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Economia CUSTO DA OPORTUNIDADE

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Por:   •  15/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.589 Palavras (15 Páginas)  •  423 Visualizações

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v1.0 Introdução....................................................................................................... | 03 |

2.0 Etapa 1............................................................................................................. | 04 |

2.1 Custo de oportunidade.................................................................................. | 04 |

2.2 Curva de possibilidade de produção............................................................ | 06 |

2.3 Elasticidade..................................................................................................... | 08 |

2.4 Inelasticidade.................................................................................................. | 09 |

3.0 Etapa 2............................................................................................................. | 11 |

3.1 Maximização de lucros.................................................................................. | 11 |

4.0 Etapa 3............................................................................................................. | 12 |

4.1Monopólio....................................................................................................... | 12 |

4.2 Oligopólio........................................................................................................ | 13 |

4.3 Monopsônio.................................................................................................... | 14 |

4.4 Oligopsônio..................................................................................................... | 16 |

5.0 Considerações finais (Conclusão)................................................................ | 19 |

Bibliografia...................................................................................................... | 21 |

1.0 INTRODUÇÃO

Num país continental como o Brasil, com enormes diferenças de rendas e de emprego, com uma imensidão de locais das mais diversas condições climáticas, de uma enorme variedade de condições de higidez e saúde; com regiões e bolsões de exuberantes riquezas construídas pelo homem, ao lado de gente miserável vivendo ao Deus-dará, é difícil falar em Economia, pois se pode dizer que há Economias e Economias. Enquanto os insumos e os produtos de uma são abundantes, refinados, selecionados, passando por severo controle de qualidade, os de outra são escassos, grosseiros, impuros e sem qualidade garantida.

A primeira é a Economia dos desejos; a segunda, a Economia das necessidades. Este raciocínio torna clara a acepção de que o que é bom para uma não necessariamente é bom para a outra.

Atualmente, a ecomonia do Brasil esta muito forte e sólida, pois o pais esta sendoconsiderado um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente os minérios, a agricultura e mano faturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se na atualidade, em bom momento de expansão.

Veremos a seguir alguns conceitos e notícias freqüentes na economia e desta forma podemos enxergar nosso país sob outro ponto de vista, mais realista e também entenderemos melhor como funciona o mercado e em que estão baseados os investimentos (teoricamente falando).

2.0 ETAPA 1

2.1 CUSTO DE OPORTUNIDADE

DEFINIÇÃO: a transferência dos fatores de produção de um bem A para produzir um bem B implica um custo de oportunidade que é igual ao sacrifício de se deixar de produzir parte do bem A para se produzir o bem B. O custo de oportunidade também é chamado de custo alternativo, por representar o custo da produção alternativa sacrificada.

Francesa, mas com sotaque brasileiro

PSA Peugeot Citroën investe em portfólio nacional para crescer mais rápido no Brasil

Desde 2000, quando instalou em Porto Real, no Sul Fluminense, uma de suas 16 fábricas no mundo, a francesa PSA Peugeot Citroën só vinha produzindo aqui modelos das marcas Peugeot e Citroën trazidos da Europa, como o 207, C3 e Xsara Picasso. O máximo de desafio à fábrica no Brasil era a chamada tropicalização, adaptações sutis em itens como suspensão e passagem de rodas.

Com o lançamento dos dois primeiros carros desenvolvidos especialmente para o mercado local neste ano, a montadoraaposta numa nova estratégia para se livrar do rótulo de "newcomer" e crescer no País: aproximar-se do gosto do brasileiro.

Nos últimos três anos, engenheiros da companhia passaram a circular entre São Paulo, Rio e Porto Real carregando pastas com as inscrições T34 e AI58. Os códigos protegiam o sigilo do desenvolvimento da Peugeot Hoggar e do Citroën Aircross, os dois primeiros carros concebidos pela PSA no Brasil.

Os dois modelos também serão comercializados na Argentina, onde o grupo tem outra fábrica. Mas os executivos da companhia não escondem que a intenção mesmo é agradar aos motoristas brasileiros. Não foi à toa que escolheram dois dos segmentos mais concorridos do aquecido mercado nacional para começar.

A Hoggar é uma picape compacta, que chegou a maio para concorrer com a Strada (Fiat), a Montana (GM) e a Saveiro (VW) e vendeu 1,6 mil unidades desde então. É a única da PSA no segmento em todo o mundo, já que o modelo não é tão popular em outros países. Já o Aircross acabou de chegar às concessionárias. É um utilitário compacto, que tem como meta nada modesta levar 20% do mercado ocupado pelos bem-sucedidos Eco Sport (Ford) e o CrossFox (Volkswagen).

Desafio. Os dois projetos não são isolados. Por trás deles estão pelo menos 300 profissionais contratados e investimentos de mais de R$ 800 milhões feitos pela PSA nos últimos quatro anos para criar uma usina de idéias no Brasil. A montadora quer lançar pelo menos dois novos carros por ano, um de cada marca, a maioria deles idealizada aqui."Não vamos parar por aí", avisa o português Carlos Gomes, novo presidente do Grupo PSA para a América Latina, que chegou à sede da companhia no Rio há pouco mais de um mês. A escolha dele para o lugar do francês Vincent

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