Entradas digitais
Seminário: Entradas digitais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mahvasp • 24/11/2013 • Seminário • 484 Palavras (2 Páginas) • 286 Visualizações
Entradas
Os pontos de entradas são aqueles através dos quais a UCP busca informações do processo comandado. Estas informações podem vir de um termostato, botoeiras, medidores de pressão, etc. Pelos exemplos citados podemos distinguir dois tipos básicos de entradas - digitais e analógicas.
As entradas digitais informam à UCP um nível lógico (por exemplo, se a temperatura está correta, se uma determinada posição foi atingida, etc.).
Já as analógicas informam um valor de temperatura, uma determinada posição, um valor de pressão etc.
A UCP só consegue trabalhar com sinais digitais que são sequências de bits ligados e desligados. Isto é representado por O (zero) para um bit desligado e l(um) para um bit ligado. Através destes dois estados pode-se representar qualquer número, caractere ou função. É desta forma que os programas e dados são armazenados na memória e que a UCP aciona e interpreta os estados das entradas e saídas.
O processador não pode trabalhar diretamente com os pontos físicos de entrada e saída, por isso os cartões de entrada e saída leem e escrevem valores numa área da memória chamada imagem de entradas e saídas. Para que a UCP entenda o estado da entrada precisamos converter os nossos sinais de campo (chaves, botoeiras, transmissores analógicos) em sinais digitais.
• Entradas Digitais
As entradas digitais convertem cada elemento do campo em um bit. Existem entradas digitais de dois tipos: com alimentação interna e externa.
As entradas com alimentação interna fornecem uma tensão de alimentação que deve passar pelo elemento do processo e retornar à entrada. Para acionar este tipo de entrada basta um contato seco (não alimentado).
As entradas com alimentação externa recebem alimentação do processo. Para isso o elemento do processo deverá atuar como um interruptor para a alimentação da entrada.
• Entradas Analógicas
As entradas digitais são fáceis de manipular por possuírem apenas dois estados (ligado e desligado). As analógicas, no entanto podem ter infinitos estados dentro de uma faixa determinada. Estes sinais são usados na medição linear de uma grandeza. Podemos por exemplo, associar uma destas faixas de sinal a uma medida de pressão.
A UCP só consegue trabalhar com variáveis digitais e para conseguirmos manipular sinais analógicos precisamos convertê-lo para sinais digitais. Urna entrada analógica é, portanto, basicamente um conversor analógico/digital.
Um sinal analógico é convertido da seguinte maneira: de acordo com a resolução, a faixa do sinal de entrada é dividida em um certo número de valores iguais. A seguir o conversor analógico digital associa a cada uma destas partes um código binário com o mesmo número de bits. Então o conversor lê o valor da entrada e associa ao valor binário mais próximo do valor da entrada em tempo real.
Saídas
As saídas são os caminhos pelos quais a UCP envia uma informação ao processo, resultado do processamento do programa do usuário. Da mesma forma, as saídas também são divididas em duas categorias, de acordo com o tipo de sinais que manipulam: digitais e
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