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Estudos De Caso

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Por:   •  24/6/2014  •  925 Palavras (4 Páginas)  •  304 Visualizações

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Capítulo 9 – Embraer

1) Os fatores que influenciaram a crise da Embraer antes da privatização foi a crise fiscal brasileira, assim alguns projetos da empresa perderam suas fontes de financiamento, gerando prejuízos. Além disso, com o fim da ditadura militar, diminuíram os investimentos no setor de defesa brasileiro, assim reduzindo as vendas da companhia. Como o foco de produção eram dos tecnicos engenheiros, não havia pesquisa de mercado para inovações e melhorias, com isso foram perdendo oportunidades de negócio.

2) No final da década de 1980, o mercado mundial demonstrava a necessidade de aeronaves com um número médio de 50 assentos, e com tecnologias mais avançadas que os turboélices. A partir desta demanda, em 1989 a Embraer começou a desenvolver uma aeronave a jato para 50 passageiros, como não havia recursos para a fabricação do avião, a Embraer recorreu a parcerias internacionais , após a crise a Embraer foi privatizada, Com seu novo estatuto, a direção da empresa mudou e iniciou-se um processo de intensa reestruturação interna, como a adoção de estratégias voltadas a novos nichos do mercado da aviação e o EMB 145 tornou-se a grande promessa da nova fase da empresa. No mesmo ano, o novo avião começou a ser montado, e em agosto de 1995 fez seu primeiro voo oficial, em 1998 o EMB 145 passou a adotar a sigla ERJ 145.. Houve muitos obstáculos para implementação desse projeto, o primeiro foi sua necessidade de financiamento, onde era de alto valor, mas os novos diretores conseguiram parcerias com grupos dentro e fora do país.

3)

Capítulo 10 – Caso Natura

1) As razões foram: a falta de diferencial estratégico em seus produtos, a entrada de novos concorrentes no cenário nacional devido à abertura comercial da década de 1990, o preço dos cosméticos da Natura era visto como muito elevado. As clientes gostariam de ter cosméticos mais baratos e simples para usar no dia-a-dia, as consumidoras acreditavam no potencial que a fauna e flora brasileira possuíam para a criação de novos produtos, havia um significativo interesse pela biodiversidade brasileira e

além disso, com mais de 200 mil consultoras foi possível reunir informações e segmentar o mercado, dessa forma a empresa passou a conhecer melhor seu mercado.

2) Venda direta por meio de consultoras pois, garante maior personalização no atendimento ao se conhecer as peculiaridades de cada cliente, tem uma rapidez para receber o feedback dos clientes, a distribuição é descentralizada, tem maior fidelidade do cliente obtendo uma maior regularidade das compras aumentado o conforto para os clientes ao receber em casa seus produtos.

3) Toda a campanha buscava passar uma imagem socioambientalmente correta da empresa, para isso o logotipo da organização foi trocado o nome da nova linha, Ekos, propositalmente escolhido, visto que seus produtos expressam de diversas maneiras o caráter ligado à natureza, essa estratégia de comunicação visava propagandear o ponto de diferenciação e vantagem competitiva de seus produtos, vendia-se um conceito, e não o produto propriamente dito, os principais veículos promocionais utilizados foram revistas de grande circulação e mídia televisiva.

4) As razões foram a distribuição seletiva, fixando a marca como uma empresa de alto padrão no mercado, as vendas por consultoras partem do pressuposta de que a marca já é conhecida, maior conforto, compatível com grandes grifes e marcas do seletivo mercado internacional, garantia de qualidade nos serviços e informações oferecidas ao cliente.

5)Adquirindo uma responsabilidade social com

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