Etica e coletividade
Por: faa cintra • 25/3/2016 • Trabalho acadêmico • 598 Palavras (3 Páginas) • 587 Visualizações
Sócrates
Sócrates via a felicidade no fim da ação, portanto defendia os interesses individuais e comunitários, valorizava a bondade, moderação na busca do conhecimento.
Para Sócrates, todo erra é fruto da ignorância e toda virtude é conhecimento.
Pensava na ética como uma força transformadora, capaz de trazer a felicidade para ambos – Sociedade e Individuo.
O problema ético, para Sócrates, é sobretudo uma questão de definição de termos. Nem toda justiça é justa. O princípio que teoricamente rege as instituições seriam aqueles elevados valores da cidadania.
Essa ética tem o objetivo de fazer o homem conhecer-se, tendo em vista que o conhecimento é a base das atitudes (agir) ético.
ÉTICA – RESPEITO AS LEIS – COLETIVIDADE
Platão
A ética segundo Platão visa fazer o bem.
Para Platão para que possamos alcançar os valores éticos fundamentais devemos desligar das realidades sensíveis.
Distinção das funções racionais e irracionais são a base da ética.
A ética, segundo Platão, deve ter por base a ideia da ordem ou da justa proporção que consiste em equilibrar elementos diversos que desemboquem no mesmo fim. Por exemplo, a justa medida entre o prazer e a inteligência, é por meio deste equilíbrio que as ações humanas atingem o bem.
BEM – ENGRANDECIMENTO DA ALMA.
Para Platão a justiça humana é uma virtude indispensável à vida em comunidade, é ela que proporciona a convivência harmônica e cooperativa na comunidade. A ética deve honrar crenças e valores.
A ética é uma ação humana, influencia na realidade social.
Para Platão a ética está relacionada com a Filosofia política, sendo essa o terreno próprio para a vida moral. Assim uma pessoa que conheça a essência geral do bem sabe que só pode ser feliz se agir demonstrando a adoção de condutas adequadas.
Aristóteles
Existe um ideal, devemos exercitar virtudes para que elas por habito se fixem.
Segundo Aristóteles a ética tem por finalidade o bem pessoal. A ética é uma ciência pouco exata, pois pode ter constantes variações.
Partindo de que cada um tem seu costume e caráter, a moral mostra como isso pode ser modificado para que haja razão.
A virtude é o meio-termo e o vício se dá ou na falta ou no excesso. Por exemplo: coragem é uma virtude e seus contrários são a temeridade (excesso de coragem) e a covardia (ausência de coragem).
Kant
Ética, todos os nossos deveres e obrigações.
Cumprir o dever é o único motivo em que a ação se baseia. A lei moral tem fundamento na liberdade da razão e tem origem na consciência moral de casa um.
Caracterizada como obrigação moral única e geral. “Age de tal modo que a máxima da tua ação se possa tornar princípio de uma legislação universal”.
“Tudo que não puder contar o que fez, não faça”
Mill
Também conhecida como utilitarismo, é uma ética consequencialista.
Princípio da utilidade ou felicidade maior: a ação moralmente certa é aquela que maximiza a felicidade para o maior número.
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