Fluxo De Credito
Artigo: Fluxo De Credito. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: juandeleon • 26/11/2014 • 2.098 Palavras (9 Páginas) • 300 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. CAPITAL DE GIRO TOTAL 4
2.1 Capital de Giro Operacional 4
2.2 Capital de Giro Financeiro 4
2.3 Gestão Integrada de Capital de Giro 5
2.4 Respostas das Seguintes Indagações: 7
3. A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO PARA AS ORGANIZAÇÕES 9
4. CONCLUSÃO 10
5 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 11
1. INTRODUÇÃO
Com o cenário atual de empresas procurando competitividade e lucratividade torna-se fundamental a gestão de Capital de Giro, com essa ferramenta as organizações podem mensurar os seus recursos disponíveis e quando e como aplica-los. E com o bom uso dessa ferramenta a empresa poderá prolongar seu sucesso financeiro.
O capital de Giro Total ou Bruto é o investimento de capital em ativos de curto prazo.
A Gestão de Capital de giro está dividida entre o Capital de Giro operacional na qual está relacionada ao ciclo operacional das empresas, sendo desde a compra de mercadorias até o ciclo final que é o recebimento das vendas.
O Capital de Giro Financeiro como próprio nome já diz, se refere a parte financeira da empresa, onde o aumento do saldo da tesouraria é o coração dessa gestão, e por fim temos a Gestão Integrada de Capital de Giro, que com o desequilíbrio entre o ativo circulante operacional e o passivo circulante operacional , faz com que se utilize a NCG ( Necessidade Capital de Giro), que tem como base buscar recursos de terceiros ou recursos próprios para que a empresa cumpra com suas obrigações.
Para Gitman (1987, p.279) a administração de capital de giro abrange a administração das contas circulantes da empresa, incluindo ativos e passivos circulantes. A administração de capital de giro é um dos aspectos mais importantes da administração financeira considerada globalmente, já que os ativos circulantes representam mais da metade do ativo total, e uma parcela dos financiamentos totais que é representado pelo passivo circulante nas empresas.
Moura e Matos (2003) afirmam que:
na prática, boa porção do tempo do administrador financeiro destina-se à resolução de problemas associados ao giro dos negócios, tais como gerenciamento de contas a receber, pagamentos, estoques e gestão do caixa, sendo que em grande parte dos casos, a administração do capital de giro e, em particular, o dimensionamento eficaz da necessidade do capital de giro (NCG) parece ser uma preocupação apenas residual, isto é, somente depois de tomadas as decisões corporativas é que muitos gestores voltam suas atenções aos recursos circulantes da empresa.
2. CAPITAL DE GIRO TOTAL
Capital de giro total também é conhecido como capital de giro bruto.
Entende-se por capital de giro bruto ou total a administração do ativo circulante, mais precisamente pelas contas do estoque, valores a receber, caixa e entre outros, e sabemos que constitui-se no investimentos em ativos de curto prazo.
2.1 Capital de Giro Operacional
Compreende-se por capital de giro operacional os elementos que se encontram no ativo e passivo circulante. No ativo temos aplicação dos recursos como, estoque e contas a receber e no passivo tem as contas de fornecedores, contas a pagar, entre outros. O capital de giro operacional está relacionada no ciclo operacional que é o período que a empresa leva para a aquisição de matéria prima até o recebimento das vendas do seu produto, quando se obtém o recebimento das vendas sabe-se que o ciclo operacional se encerrou.
2.2 Capital de Giro Financeiro
O capital de giro financeiro é formado pelo ativo e passivo financeiros, como por exemplo, as contas que estão ligadas ou relacionadas com a tesouraria.
O Saldo de Tesouraria que integra a captação e aplicação de recursos financeiros para o giro.
Temos no ativo os recursos de curto prazo como caixa/bancos ou aplicações financeiras, já no passivo vemos a origem do recurso como, por exemplo, os empréstimos bancários e descontos de duplicatas.
Normalmente quando ocorre algum problema com capital de giro operacional, acaba refletindo no saldo da tesouraria. Portanto para que haja uma estabilidade no capital de giro financeiro é necessário que a empresa possua aumento no ativo circulante pois dessa forma minimiza os riscos.
Fonte: Matias, Alberto Borges- Finanças Corporativas de curto prazo- CEPEFIN-2006
2.3 Gestão Integrada de Capital de Giro
Quando há o desequilíbrio entre a geração e aplicação de recursos operacionais, ou seja, quando o passivo circulante excede o ativo circulante ambos operacionais, e com a falta de controle e sincronização com o ciclo operacional isso faz com que a empresa tenha a Necessidade de Capital de Giro(NCG). A NCG tem com o fundamento obter recursos financeiros externos ao ciclo operacional , como recursos de terceiros que está correlacionado a empréstimos bancários ou de recursos próprios que são advindos do patrimônio liquido não imobilizado ou não investido a longo prazo.
Abaixo há uma ilustração que procurar esclarecer a Necessidade de Capital de giro.
Fonte: Matias, Alberto Borges- Finanças Corporativas de curto prazo- CEPEFIN-2006
E nessa ilustração procurar representar esquematicamente as relações entre o capital de giro liquido (CGL), a necessidade do capital de giro (NCG) e o saldo da tesouraria (ST).
Fonte: Matias, Alberto Borges- Finanças Corporativas de curto prazo- CEPEFIN-2006.
E a partir dessas equações pode-se identificar os dois tipos de estrutura financeira que é de baixo risco quando o CGL é positivo isso quer dizer que quando o seu ativo circulante supera
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