Industria Textil

INTRODUÇÃO DO TRABALHO E TEMA

Nosso trabalho é sobre: Geração de Riquezas e Novos Empregos. Mas como esse é um assunto de conteúdo muito vasto e extenso; nosso grupo, de comum acordo com o professor, decidiu por escolher falar da riqueza e dos empregos de Mato Grosso, mais especificamente da riqueza e dos empregos gerado pela indústria têxtil em nosso Estado. Para tanto, explanaremos um pouco sobre cada uma das quatro etapas conclusivas, dessa indústria tão emergente e nova para nossa economia.

As quatro etapas conclusivas da indústria têxtil são: primeiro ocorre a cotonicultura (cultivo do algodão), em seguida vem o beneficiamento das plumas em fios, depois vem a transformação dos fios em tecido, e finalmente acontece a confecção de roupas com esses tecidos. Para cada processo exemplificaremos uma empresa já existente no ramo e em atividade no Estado.

Breve introdução da economia atual de Mato grosso: riquezas e empregos

MATO GROSSO SERÁ A NOVA CHINA?!!

Mato Grosso está crescendo e seu desenvolvimento ultrapassa os índices brasileiros. Essa reflexão é unânime no meio econômico e os dados corroboram a afirmação. O responsável é o setor industrial, que apresenta uma participação decisiva nas contas do Estado. Um estudo realizado pela Federação das Indústrias (Fiemt) registra um crescimento de 10% nos últimos anos e uma projeção de 14% para os próximos quatro. As taxas são muito superiores às da média nacional, que gira em torno de 3%, e equiparadas às da China, país que mais cresce atualmente no mundo.

Para o presidente da Fiemt, Jandir Milan, o Estado é um dos melhores lugares para se investir. É o sétimo em renda per capita e a tendência é aumentar. Em outro diagnóstico, realizado pela Secretaria Estadual de Indústria e Comércio, constata-se a abertura de 100 mil novas empresas nos últimos cinco anos. Destas, cerca de 80% foram no setor do comércio, e quase 20% no setor industrial.

A indústria é responsável por 140 mil novos empregos na última década. As exportações superam R$ 8 bilhões, finalmente Mato Grosso representa 30% da balança comercial brasileira.

(texto de Lívia Pulcherio; revistaunicaonline.com.br)

O ALGODÃO DE MT x INDUSTRIA TÊXTIL

Depois de quase dez anos sendo o principal produtor de algodão do Brasil, Mato Grosso começa a se fortalecer como um importante polo têxtil e de fiação. Atraídas por matéria-prima de qualidade e em grande escala, indústrias trazem seus investimentos para o Estado.

A indústria têxtil no Brasil, sempre teve forte atuação no Nordeste, mas com o declínio do cultivo de algodão local, muitas fábricas tiveram de aumentar seus esforços para buscarem matéria-prima fora da região. Atualmente, entre 30% e 70% do algodão usado nas fábricas nordestinas são trazidos de Mato Grosso, que fica a 2 mil quilômetros de distância.

Por isso, os planos de expansão dessas fábricas tradicionalmente instaladas no Nordeste não estão ocorrendo nessa região e sim, migrando para terras mato-grossenses. Mais próximas da matéria-prima, as indústrias conseguem elevadas economias com frete. Não somente de transportar o algodão de Mato Grosso para o Nordeste, mas também de encurtar a distância ao levar o produto final para os principais mercados consumidores, o Sul e o Sudeste.

Fonte: cramt.com.br

QUANDO AS PLUMAS VIRAM FIOS: COOPERFIBRA

A Cooperfibra inaugura fiação em Campo Verde , que ocupa a 5ª colocação no ranking nacional das cidades mais ricas do Brasil baseando-se no PIB agropecuário segundo o (IBGE) . A cidade também é conhecida nacionalmente pelas lavouras de algodão que lhe renderam o apelido de "capital do algodão". Agora ela também abriga uma das principais cooperativas agropecuária do setor algodoeiro, a Cooperfibra, uma das maiores indústrias de fios de algodão do país.

A indústria ocupa uma área construída de 4.500 metros quadrados onde são processadas mensalmente 1.200 toneladas de fios de algodão, gerando uma receita de R$ 9 milhões de reais. Isso representa 15% da produção dos