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MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

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Por:   •  14/5/2014  •  1.179 Palavras (5 Páginas)  •  346 Visualizações

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1.1 Macroeconomia e microeconomia.

A Economia se divide em Macroeconomia e Microeconomia.

A Macroeconomia tem como preocupação estudar os fatos referentes a toda economia. Ao invés de se preocupar com a produção e os preços de um produto específico, a Macroeconomia busca compreender a produção total e o nível geral de preços da economia, por tanto microeconomia que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais.

A Microeconomia se dedica a estudar o comportamento dos agentes individuais, tais como as famílias, as empresas e os governos. E também procura explicar as escolhas feitas por esses agentes e as interações que ocorrem entre eles nos mercados. a Microeconomia busca responder a questões que estão relacionadas a mudança de comportamento do consumidor frente a alterações no mercado, alterações de preços nos produtos.

Entende-se por inflação o aumento continuo dos preços de bens, produtos, serviços em uma determinada região durante um período. Ao mesmo tempo em que os produtos se tornam mais caros, o poder de compra da moeda nacional diminui.

Por exemplo: em um país com inflação de 1% amo mês, um trabalhador compra uma cesta de produtos em determinado mês e paga R$ 100. No mês seguinte, para comprar a mesma cesta, ele vai precisar de R$ 101.

Além de corroer o salário, a inflação elevada também encarece os produtos nacionais, aumenta a demanda por importações e reduz as exportações, desequilibrando toda a balança comercial de um país. Para evitar uma crise econômica, governos são obrigados a adotar medidas para desvalorizar a moeda e assim, frear as importações. Esta decisão, entretanto, faz com que produtos importados essenciais – como petróleo, fertilizantes, equipamentos sem similar nacional´- fiquem mais caros, aumentando o custo de produção de setores que dependem desses itens. Tudo isso provoca nova elaboração de preços, entrando em um circulo vicioso que só termina com a queda real da inflação. Podemos verificar a influencia desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo: “A inflação deverá ficar próxima de 6% em todos os anos do mandato da presidente Dilma Rousseff, segundo estimativas divulgadas nesta segunda- feira (30) pelo Banco Central, por meio do relatório de inflação do terceiro trimestre deste ano” (Alexandro Martello - do G1, em Brasília ).

Pouco produto no mercado e, mas gente querendo comprar esse item dá no que a economia chama de inflação, ela afeta diretamente o nosso bolso porque funciona como um termômetro com preço nas alturas a tendência e que o consumidor compre cada vez menos, isso acontece porque quando os preços inflam é como o dinheiro perdesse o valor. Quando a inflação fica instável isso pode gerar prejuízo para todos os setores, pois começa afetar o consumo das famílias através do poder de compra que diminui e afetar também a economia como um todo e, quando os preços sobem é sinal de que a inflação ronda o nosso bolso.

O conceito de juros diz respeito aos índices utilizados na área econômica e financeira para registrar a rentabilidade de uma poupança ou o custo de um crédito. Chamam-se juros os diferentes tipos de índices que são empregados para medir a rentabilidade das poupanças ou dos valores que se incorporam ao valor final de um crédito concedido. Os juros são uma relação entre a moeda, o dinheiro, e o tempo que tem e que podem dar benefícios a um poupador que decide investir suas economias num determinado fundo bancário. Juros são o que se soma no custo final de uma pessoa ou uma entidade que decide obter um empréstimo. Os juros são calculados pela porcentagem e é aplicado de forma mensal ou de forma anual.

Podemos verificar a influencia desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo: Taxa de juros para pessoa física sobe de novo e é a mais alta em 15 meses. Em agosto, juro de pessoa física atingiu 36, 5% ao ano, informou BC. Foi à terceira elevação consecutiva; juro é maior desde maio de 2012. Os juros bancários médios de empréstimos para pessoas físicas subiram pelo terceiro mês seguido em agosto. Segundo dados do Banco Central, a taxa media com recursos livres, que excluem habitações , BNDS e credito rural, ficou em 36,5% ao ano no mês passado.

É o maior patamar desde maio de 2012, quando estava em 37,1% ao ano, ( Alexandro Martello do G1,

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