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Marketing no século XXI e marketing

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Por:   •  25/8/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.449 Palavras (14 Páginas)  •  407 Visualizações

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Universidade Anhanguera – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

Curso Superior de Tecnologia em Logística

ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA

GESTÃO EM MARKETING

RONDONÓPOLIS/MT

2014

ATPS

Atividade Prática Supervisionada

Gestão em Marketing

SUMARIO

1. Introdução 5

2.0 Dados Obtidos 6

2.1 Histórico 7

2.2 Dados da Empresa 7

2.3 Marketing no Século XXI e Marketing 3.0 8

2.4 Produtos Comercializados 10

2.5 Publico Alvo 12

2.6 Principais Concorrentes 12

2.7 Analise S.W.O. T 13

I Analise dos Resultados 13

II Analise e Justificativa dos pontos relevantes S.W.O. T 14

III Forças 14

IV Oportunidades 15

V Pontos Fortes 15

VI Ameaças 16

2.8 O posicionamento atual da organização 17

2.9 As estratégias do Mix de Marketing (4ps) 17

2.10 Sugestões de estratégia para os 4 ps 22

2.11 Motivação para a força de venda 22

2.12 Diagnóstico estratégico 23

2.13 Recomendações de melhorias 23

I Estratégia 23

a Inserção de propaganda em Tv aberta local 23

b Aumento do cluster de produtos 23

II Tática 23

a Cronograma de comunicação audiovisual semanal 23

b Aumento do cluster de produtos 24

V Resultados esperados 25

4.0 Considerações Finais 26

4.0 Referencias 27

1.INTRODUÇÃO

Atualmente o ramo varejista no Brasil é uma das atividades que mais crescem, lucram e emprega composto tanto pelas grandes redes varejistas como também pelos pequenos comércios varejistas independentes, formados em sua maioria, por empreendimentos familiares, com poucos recursos financeiros e com gestão pouco profissional.

O Macroambiente em relação ao segmento vem apresentando grandes mudanças ocasionadas por fatores como o crescimento de mercados, competitividade e facilidade de acesso à informação e tecnologia, com isso grande parte das decisões estratégicas das empresas visualiza o crescimento da organização, podendo ser alcançado dentre as demais alternativas, através da abertura em novos negócios, aumento da habilidade produtiva e utilização de novas tecnologias,em relação aos 4P’s, cada empresa deve considerar seu próprio tamanho e sua posição em comparação aos seus concorrentes, para assim, se adaptar a estratégia competitiva de marketing.

Desse modo, este estudo tem por objetivo a análisee pesquisa interna e externa da empresa Casas Pernambucanas, localizada no município de Rondonópolis, no Centro. Chegando ao entendimento das possíveis alternativas, que aumentarão o seu fortalecimento no mercado, estas proposições são resultados do cruzamento das forças e fraquezas com as oportunidades e ameaças, já que estas atuarão nas suas dificuldades, de forma a potencializar seus pontos favoráveis perante o ambiente no qual se encontra.

2.0 Dados obtidos

2.1 Histórico

Em 1855 desembarcou no Brasil o Sr Herman Theodor Lundgren no e se estabeleceu no estado de Pernambuco, especificamente na cidade de Recife. Trabalhou de interprete de estrangeiros até 1904 quando adquiriu uma fabrica de pólvora a Pernambuco Power Factory, em seguida uma de tecido que daria origem a Casas Pernambucanas.

1908 foi o ano que marcou a inauguração da primeira loja das Casas Pernambucanas, em um distrito de Olinda chamado Paulista. A principio tinha outro nome Lojas Paulista, porém com a derrota do estado de São Paulo na Revolução Constitucionalista de 1932 a família decidiu mudar o nome da rede. Nos anos 1920 a Pernambucanas criou uma estratégia de Marketing inovadora, numa época que opróprio conceito de Marketing ainda não existia como tal, a estratégia consistia em enviar seus funcionários para escrever propagandas com o nome da rede em pedras, barrancos, porteiras, arvores e aonde mais fosse possível escrever. Frases como “tecidos casas pernambucanas onde todos compram”, “tecidos bons e baratos casas pernambucanas” foram usados na campanha, além disso a rede criou um manual que instruía seus gerentes a fazerem propaganda( na época chamada de reclames) em circos e cinema.

As estratégias foram tão bem sucedidas e aumentaram de tal forma a demanda que rede criou uma marca de tecido chamada “Olho”, em 1924 foi inaugurada a fabrica de tecidos chamada Rio Tinto na Paraíba já pelas mãos de Frederico Lundgren, herdeiro de Herman Theodor. Na década de 1930, as lojas das Casas Pernambucanas começaram a ser fundadas em diversas cidades recém-nascidas, motivadas pela recente criação das primeiras ferrovias brasileiras, ter uma loja das Pernambucanas na sua cidade era um sinal de progresso e prestigio, tanto que alguns prefeitos pediam que tais lojas fossem instaladas em seus municípios.

Em 1940 já havia lojas das Pernambucanas em São Paulo, com a guerra e a dificuldade de importação de bens era necessário comprar produtos feitos localmente e com bom preço, com isso as Pernambucanas fizeram imenso sucesso com diversas liquidações, para atrair o público e dar um ar de segurança em tempos difíceis, a rede criou um personagem, o “GRILO”, um policial

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