Microeconomia E Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política E Sociedade E Seminário
Dissertações: Microeconomia E Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política E Sociedade E Seminário. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: MIRANDADURAO • 14/5/2014 • 5.578 Palavras (23 Páginas) • 713 Visualizações
1.0- INTRODUÇÃO
A Economia é um campo de conhecimentos especializados cujo interesse é a análise e previsão das atividades sociais relacionadas à produção e distribuição de produtos e serviços. Um fator que exerce influência significativa nos estudos econômicos é a complexidade, isto é a interdependência entre os diferentes elementos que permeiam e estruturam a sociedade: concepções culturais e políticas das pessoas, a divisão social do trabalho, as ações governamentais, os mercados internacionais etc.
Primeiramente, o que é Economia?
Economia origina-se das palavras gregas oikos e nomos que significam administração da casa, estado.
Economia é a ciência social aplicada que estuda como o indivíduo e a sociedade alocam os recursos escassos para melhor atender as necessidades humanas.
A economia moderna pode- ser dividida em: Economia Descritiva, Teoria Econômica e Economia Aplicada.
A Teoria Econômica por sua vez se dividi em: Microeconomia e Macroeconomia.
2.0-MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
Microeconomia é o estudo da tomada de decisões individual de famílias e empresas e sua interação em mercados específicos e a macroeconomia é o estudo de fenômenos da economia como um todo (inflação, desemprego). É importante notar que o conjunto de fatos microeconômicos acabam formando um macro. Porém os dois são bem diferentes e devem ser estudados separadamente.
2.1- INFLAÇÃO
A inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos bens e serviços numa determinada região ou pais.
Geralmente quem sofre com a inflação são os trabalhadores que na maioria das vezes não conseguem investir seu dinheiro em aplicações que lhe garante a correção inflacionária, sendo assim o rendimento salarial não sofre nenhuma alteração.
Dentre as várias causas da inflação destaca-se:
• Aumento exagerado da emissão de dinheiro por parte do governo, para cobrir seus gastos. Sendo assim é imposta uma grande quantidade de dinheiro para obter a mesma quantidade de produto, tendo como consequência a inflação.
• Excessivo aumento do preço de bens básico (energia elétrica ou petróleo), tendo um aumento do produto mais do que a capacidade do país.
• Aumento nos custos de produção dos produtos.
Há vários índices que medem a inflação do Brasil, entre os principais são: IGP ou índice Geral de Preços (Calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou índice de Preço ao consumidor (Medido pela FIPE - Fundação Instituto de Pesquisa Econômicas), INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (Medido pelo IBGE) e IPCA ou Índice de d Preços ao consumido Amplo (Também calculado pelo IBGE).
Se a inflação e o aumento excessivo dos preços de bens e serviços a deflação e o processo contrario a inflação, ou seja há uma redução do nível de preços do bens e serviços e o valor do capital é aumentado.
Quando a inflação chega a zera podemos afirmar que houve uma estabilidade nos preços.
A inflação pode ser subdividir em:
Inflação de demanda- Quando ocorre o exagero da demanda agregada com relação à produção disponível. Para conter a demanda de Inflação importante que a política econômica se em recursos que provoquem a diminuição da procura agregada.
Inflação de Custos- Esta relacionada à inflação de oferta, ou seja, o nível de demanda permanece e os custos aumentam. Com os custos aumentando ocorre um recuo da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento.
2.2- TAXA DE JUROS
A taxa de juro é o preço ou o valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado - taxa de juro ativa - ou o rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira – taxa de juro passiva.
Na economia e nas finanças, o conceito de juro diz respeito ao custo de um crédito ou à rentabilidade das poupanças (permite saber quanto rende uma poupança). Trata-se, por conseguinte, de um termo que permite fazer alusão ao valor, à utilidade, ao proveito ou ao ganho de algo.
O juro simples refere-se aos juros que produzem um investimento graças ao capital inicial. Os juros produzidos pelo capital durante um determinado período não se acumulam a este para produzir os juros que correspondem ao período posterior. Ora, o juro simples gerado pelo capital investido será igual em todos os períodos do investimento desde que a taxa e o prazo não sofram alterações.
O juro composto, em contrapartida, permite que os juros obtidos, sempre que vence o período de investimento, não sejam retirados, mas sim repostos e cumulados ao capital principal (capitalização dos juros).
A noção de taxa de juro, no que lhe diz respeito, indica qual a percentagem a que se investe um capital numa unidade de tempo. Posto isto, é caso para afirmar que a taxa de juro é o preço do dinheiro que se paga ou que se cobra por pedi-lo emprestado ou por emprestá-lo a uma dada altura.
A taxa de juro pode ser fixa (mantém-se estável enquanto dura o investimento ou se devolve o empréstimo) ou variável (é atualizada, geralmente todos os meses, de modo a adaptar-se à inflação, à variação da taxa de câmbio e a outras variáveis).
Por fim, frisaremos que a taxa preferencial de juros é uma percentagem inferior àquela que é geralmente cobrada pelos créditos concedidos para a realização de certas atividades.
2.3- REPORTAGEM DA G1. GLOBO.COM
Juro deve subir de novo nesta quarta e pode voltar a dois dígitos em 2013
Expectativa Do Mercado É De Uma Alta De 0,5 Ponto, Para 9,5% Ao Ano. Parte Dos Analistas Já Prevê Taxa Em 10% Ao Ano No Fim Do Próximo Mês.
Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
A taxa básica de juros da economia deve ter mais uma alta nesta quarta-feira (9), segundo a maior parte dos analistas do mercado financeiro. A expectativa é que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central – que faz nesta quarta seu
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