O DIABO VESTE PRADA

MBA em Gestão Industrial – Turma: CEN02024-XGI03

Filme: O Diabo Veste Prada

Disciplina: Gestão de Pessoas na Sociedade do Conhecimento

Aluno: Alexandre Silva da Silva [pic 1]

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Resumo

        O Diabo Veste Prada é um filme de 2006, dirigido por David Frankel e protagonizado por Anne Hathaway.

A história conta a aventura profissional de Andrea, cujo maior sonho é ser jornalista. Andrea consegue um emprego na indústria da moda por meio da revista Runway, a mais famosa do gênero, para sobreviver. Andrea, porém, não desenvolverá suas habilidades de redação na revista, mas sim seu talento como assistente da editora-chefe, Miranda. O problema é que Miranda é uma mulher impiedosa, elegante e cruel, tornando a experiência um inferno para a garota. O ambiente no local será frio e extremamente crítico com a aparência física. A menina terá que mudar seu estilo simples e simples, por um mais moderno e elegante, a fim de ganhar a aceitação de seu chefe e colegas implacáveis, especialmente Emily, sua desagradável colega de trabalho. Apesar de tudo contra Andrea no escritório, ela vai considerar a experiência um desafio, mudando drasticamente suas roupas e autoimagem, com a ajuda de Nigel, o diretor de arte da revista. No entanto, o trabalho torna-se extremamente exigente, devido ao árduo ritmo de trabalho de Miranda e às tarefas quase impossíveis, deixando Andrea sem vida privada com o namorado, família e amigos. Talvez a velha Andrea tenha ido embora, agora mais preocupada com sua imagem e seu futuro na revista.

Justificativa: Acredito que embora o ramo não seja exatamente o que atualmente me encontro, o filme discorre por diversos temas que creio serem comuns para a maioria dos ambientes de trabalho.

Este filme tem pegadas de RH por toda parte, desde branding, recrutamento, engajamento de funcionários, disfunção de gestão, planejamento de sucessão, liderança, orientação. Todos os males de uma organização são tecidos na narrativa do filme.

De uma perspectiva de branding, Runway, a revista onde a protagonista inicia seu trabalho era a bíblia da moda da indústria. Lido por toda a indústria, era a voz da indústria. Algo que é afirmado várias vezes ao decorrer do filme, é que basta trabalhar nesta empresa, que conseguirá trabalhar em qualquer outro lugar.

O filme também dá um ótimo exemplo de como não fazer uma entrevista.

Andy parece claramente não preparado para uma entrevista, especialmente na Runway. Não ter ouvido falar da empresa e depois dizer que queria ser um repórter investigativo, denunciava claramente a falta de interesse pela empresa.

Dificilmente haverá desculpa para qualquer candidato a emprego não ter um mínimo de conhecimento sobre a empresa onde prestará a entrevista. No entanto, ela deve receber crédito por se manifestar como resultado da rude entrevista. A coragem que ela mostrou naquela cena lhe deu o emprego.

Integração

No primeiro dia de trabalho ela vai direto para a mesa e computador. É importante que as empresas percebam que a integração é a fase mais importante do novo relacionamento funcionário / organização.

Se a Runway era uma instituição tão importante, a importância histórica de tal revista dentro de uma indústria deveria ser contada a cada novo funcionário. Essa narrativa, assim como os valores da empresa, deveriam estar gravados em sua mente no final do dia. Ao não se conectar no primeiro dia, as empresas perdem uma tremenda oportunidade de se conectar. Esta oportunidade nunca mais se apresentará.

Liderança

A gestão pelo medo era a tendência na Runway. A cena matinal em que Miranda chega e todos entram se desesperam tentando entrar no lugar foi tão triste quanto engraçado. A boazona chega e todos devem estar em seus lugares. Este era um ambiente tóxico, onde todos tentavam superar uns aos outros. Sem nenhuma colaboração e trabalho em equipe - apenas atraia todos que estão perto da Miranda.

O meio ambiente era terrivelmente tóxico. Se alguém novo e diferente entrar, eles serão automaticamente rejeitados. Este é um resultado direto do efeito de que a Miranda causa em seus subordinados diretos. Todos, assim como ela, eram absurdamente arrogantes e egocêntricos.