O PÚBLICO E O PRIVADO NA ECONOMIA
Tese: O PÚBLICO E O PRIVADO NA ECONOMIA. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: maxdeoclecio • 18/4/2013 • Tese • 652 Palavras (3 Páginas) • 567 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL
O PÚBLICO E O PRIVADO NA ECONOMIA
PROF. Gilberto de Souza Marques
21 MAIO. 2011
HELDER AOOD e MAX
1. Discuta o papel do Estado na economia brasileira.
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O papel do estado na economia brasileira pode ressaltar de principio a constituição na etapa do capitalismo monopolista e um passado colonial caracterizando-se dessa forma em um capitalismo tardio, percorrendo etapas distintas no processo de formação da economia, sendo as mais relevantes as correlacionadas a partir do trabalho assalariado (Economia exportadora, o processo de industrialização restringida, e a industrialização pesada).
Após a composição da economia brasileira exportadora surgiu o começo da abertura de transição ao capitalismo, onde começou aparecer diversas formas de capital: comercial, bancário, produtivo ligado ao comercio exterior, capital estrangeiros com investimentos no setor de transportes, serviços públicos e privado e por fim o capital industrial.
A formação da economia no Brasil foi graças à participação do estado que entre os anos de 1930 e 1961 que começou a incentivar o processo e a dinâmica da industrialização.
Nos anos de 1933 e 1955 que ficou conhecido como a primeira fase, a indústria passa a ter uma expansão, pois existe um movimento endógeno de acumulação onde se produzem em conjunto a força de trabalho e um crescimento de capital industrial, portanto nesse período a indústria fica restrita, devido às bases técnicas e financeiras.
Entre 1956 e 1961 se inicia a segunda fase, o inicio de vários investimentos complementares e concentrados que revolucionaram o processo produtivo, aumentando a capacidade de produção. Nesse momento cria-se um novo padrão de acumulação acarretando uma nova fase, pois a indústria teve um crescimento e desenvolvimento na capacidade produtiva de bens de produção e do setor de duráveis de consumo, caracterizando neste aspecto como sendo uma revolução burguesa.
Nesse processo existe um conflito chamado intra-burgueses, em que as relações dos diferentes interesses da burguesia ocasionam na dominação do capital industrial e financeiro. Adquirindo também nesta conjuntura uma analogia em uma constituição e diferenciação entres os burgueses que constituem dentre o processo produtivo. Existindo uma consolidação de poderes nos setores dominantes e subalternos.
A partir disso aparece o envolvimento do estado para tentar organizar os movimentos, criando estruturas nacionais, centralizadas com intuito de unificar e centralizar os interesses das classes através do discurso de “interesse de toda a nação”.
O estado passou a ter um papel fundamental na formação da economia brasileira, veio para tentar planejar e regular os interesses de diferentes classes. Tratando-se da estrutura de base e poder em transformação, caracterizando-se em “Estado de Transição” ou estado nacional capitalista
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