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PRIORIDADE LOGÍSTICA ENTRE NEGÓCIOS E EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PROJETOS

Trabalho acadêmico: PRIORIDADE LOGÍSTICA ENTRE NEGÓCIOS E EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PROJETOS. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/10/2014  •  Trabalho acadêmico  •  4.538 Palavras (19 Páginas)  •  465 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

ADMINISTRAÇÃO

RAIMUNDO JACKSON PIRES DA SILVA

A PRDUÇÃO LOGÍSTICA ENTRE NEGÓCIO E EMPREENDEDORISMO E A GETÃO DE PROJETOS

Bom Jesus

2014

RAIMUNDO JACKSON PIRES DA SILVA

A PRDUÇÃO LOGÍSTICA ENTRE NEGÓCIO E EMPREENDEDORISMO E A GETÃO DE PROJETOS

Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Administração.

Profª. Rinaldo José Barbosa Lima, Bruno Cézar Scaramuzza, Nádia Brunetta, Thiago Nunes Bazoli, Ulysses Amarildo Januzzi.

Bom Jesus

2014

SUMARIO

1.INTRODUÇÃO............................................................................................ 04

2.DESENVOLVIMENTO................................................................................ 05/19

3.CONCLUSÃO............................................................................................. 20

4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................... 21

1. INTRODUÇÃO

O objetivo deste portfólio é mostrar como as disciplinas de Gestão de Projetos, Administração da Produção e Logística e Empreendedorismo e Plano de Negócios, são essências para elaboração eficaz de um bom projeto.

A gestão correta dos projetos traz benefícios para a organização podendo ser utilizado em resoluções de problemas no qual definir precisamente as tomadas de decisões e ainda identificando efeitos e causas.

Possibilita a organização desenvolver uma visão do futuro estabelecendo estratégias e como resultado motivando e inspirando os esforços da equipe, não podemos esquecer e posteriormente traz aquele gostinho de vitória.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. Como podemos definir um PROJETO na visão de Menezes (2001, p. 27):

A GESTÃO DE PROJETO (GP) Podemos definir projeto como um empreendimento único e não repetitivo, que tem como objetivo um novo produto. O processo tem inicio, meio e fim, é organizado e reúne e investe recursos para ciumprir objetivos predefenidos. É uma área de atuação e conhecimenetos que tem ganhado, nos últimos anos, cada vez mais reconhecimento e importância. Então para entender precisaremos conhecer as cinco fases de Gerência Projetos segundos PMBOK, então iremos denifir algumas aplicações das fases de gerenciamento de projetos abaixo.

• Gerenciamento de Projetos: É a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas ás atividades do projeto, afim de atender aos seus requeisitos (PMI 2008, p.6).

• Processo: É um conjunto de ações e atividade interrelacionadas que são executadas para alcançar um objetivo. Cada processo é caracterizado por suas entrada, as ferramentas e as técnicas que podem ser aplicadas, e as saídas resultantes. O GERENCIAMENTO DE PROJETOS têm 5 fases que são: INICIAÇÃO, PLANEJAMENTO, CONTROLE, EXECUÇÃO, FINALIZAÇÃO, e agora iremos explicar cada um.

1. Iniciação – É a fase da idenficação das necessidades, da viabilidade, orçamentos e cronogramas, a equipe que irá trabalhar e a proposta. É a fase onde se inicia oficialmente o projeto através do Termo de Abertura.

2. Planejamento: Estudos e analise, recursos e detalhamento do plano, em geral, costuma-se desdobrar o planejamento em duas subfase que são planejamento preliminar e planejamento detalhado;

a) Planejamento Preliminar: contém informações globais o empreendimento que será encetado, com a definição do produto do projeto, a maneira de obtêto, custo, prazos, riscos e etc... Estas subfases é útil para a negociação com as partes interessadas, a fim de conciliar os objetivos, os esforços a serem empregados.

b) Planejamento Detalhado: Precisa definir todas as atividades que envolvem utilização dos recursos, com a explicitação dos produtos de cada “pacote de trabalho”, seus requesitos e seus destinos. As interfaces, os diversos processos técnicos e administrativos e compromissos internos são preestabelecidos. Todo um esquema de controle e etc...

3. Controle: Monitoramento, controle e modificações, a fase de controle do projeto segue pari passu a de execução, podendo dar origem a diversos retoques e ajustagens no planejamento inicial, mantendo, porém, o escopo do projeto. Cada gestão tem seu controle peculiar, mas os controles de todas as gestções são coordenados e harmonizados pelo controle geral de mudanças, importante processo de gestão da integração.

4. Execução: Consiste em pô em ação todas as tarefas planejadas, nas condições de qualidade, custos, prazos e de forma a alcançar os objetivos das partes interessadas. Execução dos planos dos projetos, coordenação de pessoas e outros recursos para execultar o plano, esta fase caracteriza-se por um intenso trabalho de equipe.

5. Finalização: Um vez atingido o objetivo, aceitação formal do projeto (com verificação de escopo) ou fase para sua finalização. O projeto deve ser encerrado, com algumas disposições finais, a partir da aceitação do produto. Deverão ser tomadas providencias para a conclusão de contatos, encerramento administrativo, devolução de materiais, espaços etc. e, antes da dispensa e dissolução da equipe, deve ser procedida uma avaliação geral e levantamento das “lições aprendidas”

Como se vê, as três fases centrais, planejamento, execução e controle são quase simultâneas. Nas realidade, o controle, agindo sobre toas as atividades da execução, promove, em muitos casos, reajustes no planejamento. Por outro lado, à medida que os fatos vão-se sucedendo, são criadas condições de detalhamento de partes do plano que estavam sem as minúcias necessárias à execução.

Ciclo de monitoramento e controle;

Na verdade as cinco etapas do projeto não acontecem como uma sequência linear, afinal como já vimos existem problemas não previstos, existem ajustes à serem feitos. E estes ajustes são feitos “on the fly”, ou seja, durante a execução do projeto, configurando um ciclo claro que passa por execução, controle e planejamento. Geralmente na hora da execução é que o planejamento é posto a prova, o controle é o acompanhamento que o gestor de projetos faz junto ao gestor técnico, ele registra os tempos e uso de recursos. Este controle pode apontar tanto uma tendência à economia de recursos quando à necessidade de utilizar recursos além do planejado. É atribuição do gestor de projetos revisar seu planejamento para avaliar os impactos destas variações e tomar as devidas providências.

Nota: Por terem atuação quase simultânea, é comum considerar a execução e controle como subfases de uma fase denominada “implementação”, reduzindo o projeto a quatro fases.

Nem todos os projetos vão seguir todos estes estágios, já que projetos odem ser encerrados antes de sua conclusão. Alguns projetos passarão pelos estágios 2, 3 e 4 múltiplas vezes.

Uma área de conhecimento é definida por seus requisitos de conhecimentos e descrita em termos dos processos que a compõem, suas práticas, entradas, saídas, ferramentas e técnicas.

Para se obeter um bom desempenho no gerenciamento do projeto, o gerente de projeto deve dominar um conjunto de conhecimentos técnicos envolvendo 9 (nove) áreas especificas e que são aplicados ao longo do projeto, iremos explicar e exemplificar cada área de conhecimento de projeto.

As 9 (noves) áreas de conhecimento da Gestão de Projetos

1) Gestão de Integração de Pojeto;

2) Gestão de Escopo;

3) Gestão de Tempo;

4) Gestão de Custo;

5) Gestão de Qualidade; 6) Gestão de Integração de Pojeto;

7) Gestão de Escopo;

8) Gestão de Tempo;

9) Gestão de Custo;

1. Gestão/Gerenciamento de Integração de Projetos.

O Gerenciamento da integração é um processo que tem por objetivos garantir a coordenação e integração entre vários elementos do empreendimento ( desenvolvimento e execução do plano global d projeto e controle global da execução, do desempenho e das mudanças).

Esta área de conhecimento descreve os processos que integram elementos do gerenciamento de projetos, que são identificados, definidos, combinados, unificados e coordenados dentro dos grupos de processos de gerenciamento de projetos.

Os processos dessa área são:

• Desenvolver o Termo de Abertura do Projeto.

• Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Projeto.

• Orientar e Gerenciar a Execução do Projeto.

• Monitorar e Controlar o Trabalho do Projeto.

• Realizar o Controle Integrado de Mudanças.

• Encerrar o Projeto ou Fase.

2. Gestão/Gerenciamento de Escopo

Esta área descreve os processos envolvidos na verificação de que o projeto inclui todo o trabalho necessário e apenas o trabalho necessário, para que seja concluído com sucesso.

Existem três processos de planejamento (três primeiros) e dois processos de controle e monitoramento (dois últimos). Os processos de planejamento criam um plano para o gerenciamento de escopo. Os processos de controle e monitoramento controlam se que o escopo está sendo cumprido conforme foi definido nos processos de planejamento e a verificação confirma com o cliente que está tudo correto.

Os processos dessa área são:

• Coletar Requisitos.

• Definir o Escopo.

• Cria a EAP.

• Verificar o Escopo.

• Controlar o Escopo.

3. Gestão de Tempo

O gerenciamento do tempo é primordil, pois assegura a execução do empreendimento detro dos prazos estabelecido (definição, sequencialmente, da estimativa de duração de atividade.

Está área descreve os processos relativos ao término do projeto no prazo correto. Os cinco primeiros processos são de planejamento e apenas o último é de controle. Os processos de planejamento definem as atividades que vão para o cronograma, a ordem de precedência das atividades, determinam o tipo e a quantidade de recursos necessários, o tempo necessário para concluir as atividades, associam as atividades às datas do cronograma e por fim verificam se o andamento dos trabalhos está de acordo com o cronograma.

Os processos dessa área são:

• Definir Atividades.

• Sequenciar as Atividades.

• Estimar os Recursos da Atividade.

• Estimar as Durações da Atividade.

• Desenvolver o Cronograma.

• Controlar o Cronograma.

4. Gestão de Custo

Esta área descreve os processos envolvidos em planejamento, estimativa, orçamentação e controle de custos, de modo que o projeto termine dentro do orçamento aprovado.

Os primeiros dois processos são de planejamento e temos que os processos nesta área de conhecimento determinam o custo de cada atividade levando em consideração o recurso alocado na atividade além dos períodos de trabalho que o recurso estará trabalhando na atividade, determinam que os custos de cada atividade sejam somados a fim de gerar uma linha de base de custos e acompanham a execução para verificar se as coisas estão ocorrendo conforme o orçamento definido.

Os processos dessa área são:

• Estimar Custos.

• Determinar o Orçamento.

• Controlar Custos.

5. Gestão de Qualidade

Esta área descreve os processos envolvidos na garantia de que o projeto irá satisfazer os objetivos para os quais foi realizado.

Os processos dessa área de conhecimento determinam padrões ou normas de qualidade que devem ser seguidos durante o projeto, realizam a auditoria da qualidade, ou seja, se o trabalho esta sendo seguido conforme foi planejado tentando impedir um produto ruim, e garantem que o que está sendo entregue está de acordo com os padrões e normas pré-definidos.

Os processos dessa área são:

• Planejar a Qualidade.

• Realizar a Garantia da Qualidade.

• Realiza o Controle da Qualidade.

6. Gestão de Recursos Humanos

Esta área descreve os processos que organizam e gerenciam a equipe do projeto. Os processos desta área de conhecimento tem como objetivo determinar os tipos e o perfil dos profissionais, além da hierarquia desses profissionais e quem é responsável pelo o que no projeto quando ele estiver em execução, determinam como mobilizar as pessoas que foram requisitadas no projeto, se preocupam com o treinamento da equipe além da integração e geração de conhecimento e determinam como resolver conflitos antes que eles afetem o projeto.

Os processos dessa área são:

• Desenvolver o Plano de Recursos Humanos.

• Mobilizar a Equipe do Projeto.

• Desenvolver a Equipe do Projeto.

• Gerenciar a Equipe do Projeto.

7. Gestão de Comunicação

Esta área descreve os processos relativos à geração, coleta, disseminação, armazenamento e destinação final das informações do projeto de forma oportuna e adequada.

Os processos desta área de conhecimento determinam quem está envolvido no projeto, definem como as comunicações vão ocorrer quando o projeto iniciar e determina o tipo de informações gerada, quem é o responsável, qual o meio, quem receberá as informações geradas, qual a periodicidade, determinam como serão distribuídas as informações, como podemos gerenciar as expectativas dos interessados medindo o grau de satisfação ou insatisfação das pessoas interessadas, e geram relatórios que permitam o acompanhamento e controle do que está acontecendo com o tempo, custo, escopo, etc.

Os processos dessa área são:

• Identificar as Partes Interessadas.

• Planejar as Comunicações.

• Distribuição das Informações.

• Gerenciar as Expectativas das Partes Interessadas.

• Reportar Desempenho.

8. Gestão de Riscos

Esta área descreve os processos relativos à realização do gerenciamento de riscos em um projeto. Temos cinco processos de planejamento e um de controle. Os processos desta área de conhecimento tem como objetivo determinar como os riscos serão identificados, analisados e como as respostas serão planejadas e como risco será planejado, criam uma lista de riscos identificados no projeto com diversas técnicas que ajudam a gerar essa lista de riscos, buscam priorizar os riscos com base no grau de criticidade, permitem atribuir probabilidade numérica aos riscos, definem estratégias e ações para lidar com os riscos negativos e positivos, monitoram os risco com novos risco sendo identificados, revisão das análises de riscos, definição de outras prioridades de riscos, etc.

Os processos dessa área são:

• Planejar o Gerenciamento dos Riscos.

• Identificar os Riscos.

• Realizar a Análise Qualitativa de Riscos.

• Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos.

• Planejar as Respostas aos Riscos.

• Monitorar e Controlar os Riscos.

9. Gestão de Aquisição

Esta área descreve os processos que compram ou adquirem produtos, serviços ou resultados, além dos processos de gerenciamento de contratos. Os processos desta área de conhecimento têm como objetivo determinar o que se quer adquirir, de quem se quer adquirir, receber as resposta dos fornecedores e selecionar o fornecedor, como se dará o gerenciamento dos contratos, pagamentos, se as entregas estão de acordo com o que foi estabelecido, pagar o fornecedor, e por último formalizar a finalização do contrato.

Os processos dessa área são:

• Planejar as Aquisições.

• Realizar as Aquisições.

• Administrar as Aquisições.

• Encerrar as Aquisições.

3. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA

Embora tradicionalmente a Administração da Produção tivesse como objetivo de estudo os setores produtivos das empresas industriais, atualmente muitas das suas técnicas vêm sendo aplicadas em atividades de serviços como bancos, escolas, hospitais, etc.

Formalmente, segundo diz o autor Daniel Moreira, a Administração da Produção e Operações é o estudo de técnicas e conceitos aplicáveis à tomada de decisões nas funções de produção (empresas industriais) e operações (empresas de serviços).

Os conceitos e técnicas que fazem parte do objetivo da Administração da Produção dizem respeito às funções administrativas clássicas (planejamento, organização, direção e controle) aplicadas às atividades envolvidas com a produção física de um produto ou à prestação de um serviço.

A Revolução industrial dos séculos XVIII e XIX preparou o caminho para a moderna Administração da Produção e Operações, mas foi mesmo com os grandes avanços que se deram no século XX particularmente nos Estados Unidos que as técnicas e instrumentos de gestão da produção se difundiram por inúmeros países.

Durante a década de 70, a Administração da Produção adquiriu nos Estados Unidos e a nível mundial, uma posição de destaque na moderna empresa industrial. Os fatos históricos que levaram à essa posição foram o declínio norte americano em termos de produtividade industrial e no comércio mundial de manufaturas, e o crescimento de algumas potências nesses aspectos como o Japão, que há mais de 30 anos vem encarando a produção industrial e a geração de novos produtos como os elementos-chave no mercado interno e à nível internacional.

Ao longo desse processo de modernização da produção, a figura do consumidor tem sido o foco principal, pois é a procura da satisfação do consumidor que tem levado as empresas a se atualizarem com novas técnicas de produção cada vez mais eficazes, eficientes e de alta produtividade.

Iremos agora falar um pouco sobre Variavéis, Existem variáveis previsíveis e controláveis no seu ciclo de projeto, são variáveis que você conhece claramente. Por controlável entendemos que é algo que você possa prever e/ou medir.

Por exemplo tempo, valores, recursos são variáveis controláveis. Você não tem

controle sobre o tempo, mas pode considera-lo em seus planejamentos, é possível

calcular o tempo necessário para executar uma tarefa, mas não se pode estendê-lo, por exemplo.

É possível prever os recursos financeiros, e através do controle é possível até mesmo redimensiona-los. É possível aumentar a produtividade de uma tarefa, otimizando os métodos e processos utilizados e/ou alocando mais recursos humanos à tarefa.

3.1 Variáveis incontroláveis ou imprevisíveis

São variáveis que não podemos controlar, em geral imprevistos, ou atividades que dependam de terceiros. No nosso exemplo por exemplo não podemos controlar a hora exata em que o ônibus vai passar no ponto, isto depende por exemplo da habilidade do motorista e de fatores imprevisíveis do trânsito e do próprio ônibus que pode por

exemplo enguiçar.

3.2 O Planejamento da Capacidade da Empresa Instalada.

Num planejamento de projeto, levamos em conta os recursos humanos partindo do principio de que eles estarão sempre disponíveis para trabalhar e sempre com o mesmo nível de produtividade, o que não é verdade, funcionários podem estar desmotivados, e podem faltar, e isto precisa ser levado em conta.

Planejamento é onde o projeto é detalhado, se aplicarmos o principio de Pareto, é onde investimos 80% do nosso tempo. É o momento em que detalhamos as atividades, esquisamos, determinamos prazos, alocamos recursos e custos. O resultado do lanejamento é uma lista de tarefas e/ou um gráfico de Gantt.

A base para o planejamento estratégico da produção, vendas e finanças de qualquer empresa, que permite aos administradores destes sistemas anteverem o futuro e planejarem adequadamente suas ações, é:

O Mind maps são excelente ferramentas para planejamento e organização de idéias. Partem do conceito de que o ser humano tem dificuldade de lidar com listas, apesar de usa-las diariamente. Mind maps utilizam o mesmo conceito de conexões e interconexões de ideias que utilizamos naturalmente para gerenciar nosso conhecimento, desta forma torna-se quase intuitivo para usar.

a. Previsão da capacidade de produção.

b. Previsão de estoques.

c. Previsão dos custos.

d. Previsão da demanda. Correto

3.3 A previsão de demanda

A previsão da demanda é a base para o planejamento estratégico da produção, vendas e finanças de qualquer empresa.

• Permite que os administradores destes sistemas antevejam o futuro e planejem adequadamente suas ações.

As previsões são usadas pelo PCP em dois momentos distintos: para planejar o sistema produtivo (longo prazo) e para planejar o uso (curto prazo) deste sistema produtivo.

Longo prazo: produtos/serviços, instalação, equipamentos,...

Curto prazo: planos de produção, armazenagem e compras, sequenciamento.

Etapas de um Modelo de Previsão.

Objetivo do model;

Coleta e analise de dados

Seleção de técnica de previsão

Obtenção das previsões

Monictoramento do modelo

4. EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS

Apresentaremos a seguir a inovação como ferramentas do empreendedor que deseja explorar novas idéias ou readequar as idéias já existentes para suprir uma necessidade do mercado, encantar o seu consumidor ou obter vantagem competitiva perante o seu concorrente.

Verificaremos, também, nesta unidade de estudo, que o plano de negócio faz parte do processo empreendedor ao proporcionar uma ferramenta para o planejamento e o desenvolvimento do negócio, ou seja, explorar em um relatório as potencialidades e riscos inerentes ao empreendimento. Através do plano de negócios o empreendedor poderá planejar suas ações, tomar as decições e determinar as ações da sua empresa identificando os riscos e ameaças, propondo medidas para minimizá-las, verificar as oportunidades, pontos fortes e pontos fracos em relação ao seu concorrente e o ambiente em que está inserido.

Diferenças entre Empreendedor, Adminstrador e Intraempreendedor.

4.1 Empreendedorismo.

O Conceito de empreendedorismo vem se difundindo cada vez mais nos últimos anos e, especialmente no Brasil, tornou-se conhecido principalmente a partir da década de 1990. Entre as principais razões para a popularidade desse termo, pode-se destacar a preocupação com a criação de pequenas empresas que tenham capacidade de se manter à frente à concorrência e a necessidade da minimização das crescentes taxas de mortalidade desses empreendimentos, ou seja, a pessoa que assume o risco de começar uma empresa é um empreendedor, é uma palavra que vem do latim impredere, que significa “decidir realizar tarefa dificil e laboriosa”.

Existe alguma vantagens e desvantagns de ser empreendedor, iremos conceituar algumas.

Há inúmeras vantagens em criar e operar um negócio próprio. O empresário não tem chefe e depende de suas próprias decições. Pode inovar e experimentar novas idéias em seu negócio, estmulado por sua criatividade ou pela concorrência.

As desvantagens também são várias, se o autoemprego parece fácil, a autodemissão pode ser ainda mais. De fato, o empreendedorismo é uma das carreiras mais difíceis qua alguém pode ter, exige alguns sacrifios, como por exemplo:

1. Sacrifio Pessoal;

2. Sobrecarga de Responsabilidades

3. Pequena Margem de erro.

4.2. ADMINISTRADOR

É a pessoa que atua em empresas buscando desenvolver e aplicar planejamentos que visem o crescimento da empresa. O administrador deve liderar sua equipe de forma a alcançar os objetivos da empresa. Atua também no gerenciamento dos produtos da empresa, nas áreas de marketing e venda, e ainda hoje persistem dúvidas sobre a real função desse profissional.

A abordagem clássica da adminstração, com foco na impessoalidade, sugere que a arte de administrar se baseia em quatro funções: planejar, organizar, dirigir e controlar. Ésses principios básicos foram difundido no século XX por Hnery Fauol e, com o passar dos anos, foram avaliados também por outros autores, que reformularam e complementaram este conceito.

Características profissionais importantes (aptidões, habilidades e competências)

Capacidade de liderar equipes de forma produtiva, planejamento, responsabilidade, criatividade na busca de soluções, interesse, dinamismo e vontade de estudar e se desenvolver dentro da empresa. O empreendedorismo está extremamente relacionado à atividade do administrador de empresas.

Mercado de Trabalho

Empresas privadas nas diversas áreas da economia (indústrias, bancos, comércio, educação, marketing).

4.3 INTRAEMPREENDEDOR

É a pessoa que arrisca sua carreira e emprego, o intraempreendedor precisa ter este nível de envolvimento com ideia para poder influencair as pessoas que terá junto de si. Não é, apenas, uma questão de liderança de equipe, é muito mais, é assumir a função do guia que vai conduzir-nos por novos e desconhecidos caminhos.

O intraempreendedor também terá que ter características semelhantes. Deve estar pronto para ouvir e aceitar, propostas da sua equipe, que não sejam muito condizentes com a cultura organizacional. É por isso que está assumindo uma função de intraempreendedorismo. Para mudar.

5., ANALISE DE MERCADO e PLANO DE MARKETIN

5.1. ANALISE DE MERCADO

A analise do mercado é a primeira etapa do planejamento de marketing. Cabe ao gerente de marketing avaliar e segmentar o mercado de forma a agrupar os clientes em potencial, que possuem necessidade de consumo semelhantes. Desta forma torna-se possível definir estratégias adequadas a cada segmento de mercado, agregando valor para o cliente e otimizando resultado para a empresa.

Segmentação de mercado é o processo de dividir mercados em grupos de consumidores potenciais com necessidade ou características semelhantes e que provavelmente terão comportamentos de compra semelhantes (WELINTEIN, Art. Segmentação de mercado. São Paulo: Atias, 1995, p. 18).

Um mercado consumidor deve-se responder as seguintes perguntas:

• A quem interessa este produto?

• Quem pode estar interessado em receber este beneficio, que é meu produto (ou serviço) oferece?

• Quem é meu cliente?

• Qual é o perfil do meu cliente potencial?

• Que tipo de pessoa e de consumidor ele é?

• Quais são seus hábitos de compra?

• Qual é o seu estilo de vida?

• Onde estão localizados meus clientes em potencial (segmentação geográfica)

É importante frisar que a segmentação de mercado é importante em qualquer circunstância, para qualquer tipo de negócio.

5.2. PLANO DE MARKETING

As empresas têm percebido que saber planejar é essencial para se ter sucesso. Muitos mais que um instrumento teórico, o plano de marketing é uma ferramenta imprescindível para que o empresário possa focar seus esforços nas oportunidades que o mercado lhe apresente, aplicando de maneira eficaz e eficiente seus recursos.

A elaboração de um plano de marketing pressupõe a integração de pessoas e recursos da empresa em torno de processos de análise e identificação de mercados-alvos, criação, comunicação e entrega de um produto ou serviço de valor para o consumidor final. O resultado deve propiciar a satisfação do cliente, e para a empresa, crescimento de mercado e retorno financeiro para o empresário e seus colaboradores.

Confira quatro etapas principais de um plano de marketing.

1. Analise do ambiente de negócio

A empresa deve estudar seu mercado de atuação ou similares (histórico, tamanho, potencial de demanda, etc.), buscando identificar uma oportunidade de marketing que pode ser trabalhada pelo plano.

2. Marketing estratégico

Nessa etapa, a análise detalhada dos atores-chaves que fazem parte do setor de negócios escolhidos pela empresa – consumidores, concorrentes, fornecedores – e em que a oportunidade de marketing deverá se desenvolvida.

3. Marketing tático

Nesse momento são definidas as ações práticas do planejamento, a partir do posicionamento definido anteriormente. São especificadas, em detalhes, as características do produto (ou serviço) a ser ofertado, seu preço, a forma de comunicação e de distribuição do mesmo junto ao mercado-livre.

4. Controle e avaliação

A quarta etapa deve tratar dos mecanismo de controle e avaliação do plano, por meio da definição de métricas e indicações de desempenho que permitam à empresa medir o alcance dos objetivos e estratégias definidas

A elaboração de um plano de marketing permitirá à empresa ser eficaz (ter foco e objetivos definidos) e eficiente (ter estratégias e ações práticas) no mercado escolhido para atuar.

Também é a base para construção de uma vantagem competitiva sustentável.

6. O ESTUDO DE MERCADO EM CIDADES E REGIÕES, IDENTIFICANDO AS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO.

Sabia que nem sempre uma boa idéia é, necessariamente, uma boa oportunidade de investimento?

Para se qualificar como uma boa oportunidade de investimento, o produto ou serviço que você tem em mente deve atender a uma necessidade real com respeito à funcionalidade, à qualidade, à durabilidade e ao preço. A oportunidade, em última instância, depende da habilidade para convencer os clientes (o mercado) dos benefícios do produto ou serviço. É o mercado que determina se uma idéia tem potencial para tornar-se uma oportunidade de investimento, ou seja, apenas o estudo de mercado nos dirá se a idéia gera valor para o usuário final do produto ou serviço.

Um dos primeiros objetivos do empreendedor que é o de formular uma ideia a partir de uma oportunidade percebida.

Uma oportunidade pode parecer viável, mas, só com algum esforço de pesquisa é possível determinar sua viabilidade. Quanto mais avaliada for a oportunidade, menos arriscada será a concretização da ideia.

Mas, cuidado! Existem muitas oportunidades que não passam de certos modismos. É possível ganhar dinheiro com elas, mas fazer investimentos pesados e projetar ganhos duradouros, baseado em modas passageiras é um risco.

Para explorar estes “modismos” você tem que se preocupar em encontrar o momento certo para “entrar na onda”. É necessário entrar no mercado um pouco antes do início da moda e sair antes do seu fim.

Contrariamente aos modismos, as tendências, por acompanharem movimentos culturais amplos, são mais estáveis.

O mundo gira e os negócios mudam

Percebe-se que devido a transformações políticas, sociais e econômicas, cada vez mais aceleradas, estamos vivenciando um período de muitas mudanças, pois então, essas mudanças atingem todo o planeta e devem ser consideradas. A partir delas surgem tendências que influenciam o ambiente com o qual as empresas interagem no dia-a-dia. Essas mudanças, agrupadas em tendências, explicam-nos muito do que está ocorrendo a nossa volta, ajudando-nos a encontrar oportunidades futuras e saber como investir nosso capital.

Portanto,acompanhar as novas necessidades dos clientes é fundamental para identificar as melhores oportunidades de negócios. O desafio do empreendedor é tornar-se o próprio agente das transformações, adiantando-se às mudanças.

No planejamento do futuro negócio é imprescindível que você analise essas tendências mundiais, pois elas geram muitas oportunidades de negócios. É preciso analisar cada uma delas buscando encontrar todos os fatores que devem ser considerados no planejamento do futuro negócio.

Tendências geram oportunidades de negócios

Parceria com clientes

A primeira delas é a que trata da Parceria com os clientes. A empresa, por mais eficiente e moderna que seja, não produzirá algum resultado se não tiver para quem vender seus produtos ou serviços. Portanto, o grande tesouro da sua empresa é o cliente satisfeito, temos vários outros estudo, Globalização econômica, Era do conhecimento e muito mais.

7. CONCLUSÃO

Conclui-se que, gerenciar de forma adequada os projetos dentro da empresa traz benefícios financeiros e de crescimento em pouco prazo e principalmente na questão de sobrevivência da organização no mercado competitivo, trazendo um diferencial na forma de gerenciá-la.

Este teve portfólio tem grande importância, pois pode ajudar na ampliação do conhecimento sobre as fases de um projeto. Também mostrou como um projeto nos ajudar a sermos bem sucedidos em nossos empreendedorismos.

Com a elaboração cada trabalho, realizado em todos semestres, nos tornamos cada vez mais aptos a nos tornarmos profissionais eficientes e preparados para enfrentarmos melhor um mercador tão competitivo cada vez mais.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LIMA, Rinaldo José Barbosa. Gestão de Projetos-. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

BAZOLI, Thiago Nunes. Administração de produção e logística -. São Paulo Education do Brasil, 2013.

SCARAMUZZA, Bruno Cezar. Plano de negócios e empreendedorismo - . São Paulo: Pearson Presentice Hall, 2009.

Disponível em: www.gestaodeprojeto.info/as-9-areas‎. Acesso dia 24/04/2014

Disponível em: www.carlostristacci.com.br/.../areas-de-conhecimento-em-gerenciamento. Acesso dia 24/04/2014

Disponível em: blog.lellis.info/.../as-cinco-fases-de-gerenciamento-de-projetos-segundo-. Acesso dia 24/04/2014

Disponível em: pmpdigital.wordpress.com/.../conceitos-fases-x-grupos-de-processos-de-. Acesso dia 24/04/2014

www.vidadura.org/elciolaiter/.../identif_oportunidade_negocios.doc

Leia mais em: Áreas de Conhecimento segundo o PMBoK

http://www.devmedia.com.br/areas-de-conhecimento-segundo-o- mbok/27129#ixzz31kUL7Pio

https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070811064608AA9HFQ0

http://openproj.org/openproj

O Serena Open Project é muito

Gestão de Marketing – Professores do Departamento de Mercadologia da FGV, Capitulo 02, pág. 18 a 35.

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