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PRODUÇÃO TEXTUAL - INDIVIDUAL

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Por:   •  7/12/2014  •  1.814 Palavras (8 Páginas)  •  390 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Devido às mudanças e às transformações constantes que permeiam todas as atividades numa sociedade baseada na informação e no conhecimento, o grande desafio dos administradores tem sido manter a capacidade competitiva de suas empresas no mercado. Para tanto, deter o controle sobre informações importantes para o negócio se tornou o bem mais valioso de empresas de qualquer porte.

Este trabalho faz um levantamento das Estratégias utilizadas e do impacto que a automação comercial provoca no segmento de Supermercados em e no comércio varejista onde mostra como as empresas do setor impregnam o uso de tecnologia para o obtenção de resultados e para tomada de decisões.

2 DESENVOLVIMENTO

Hoje, a informatização e informações são os bens mais valiosos do empresário varejista e é à base do gerenciamento eficiente e eficaz que mantém o negócio e traz condições de crescimento, fazendo frente à concorrência cada vez maior.

As relações comerciais entre os diversos parceiros no comércio varejista têm evoluído muito nos últimos anos. As possibilidades de otimização e de melhor gerenciamento do fluxo de produtos e do fluxo de informações merecem cada vez mais a atenção das empresas. Há uma busca constante pela melhoria da qualidade do atendimento ao consumidor, da eficiência e da redução dos custos operacionais. Isto tem sido uma constante, independentemente do porte das organizações e do produto comercializado.

O varejo vem passando por mudanças decorrentes da abertura de mercado, por meio da globalização e da vinda de fortes grupos do exterior, gerando grande competitividade. O perfil mais exigente do consumidor e sua perda de poder aquisitivo acirram a concorrência entre as empresas. O acirramento da concorrência leva o setor a buscar a diferenciação, por meio de investimentos em automação e programas de prevenção de perdas, visando a busca da agilidade e eficiência operacional, bem como a preservação das margens. Utilizar ferramentas da automação viabilizadas pela correta utilização de código de barras significa eliminar operações anacrônicas e o desperdício.

O uso dos recursos da tecnologia de informação vem facilitar, não só o desenvolvimento das funções administrativas, como também, melhorar a forma de operação de atividades que são percebidas pelos clientes. A evolução do uso das tecnologias de informação pelo usuário tem sido observada por especialistas que dizem que a utilização de computador no processamento de informação era voltada à contabilidade, e sua função principal era registrá-la. Hoje a informação pode mudar, otimizar e controlar funções. Os impactos do uso das tecnologias de informação sobre a capacidade competitiva das organizações podem ser entendidas através de dois modelos idealizados por que são as Forças Competitivas e a Cadeias de Valores.

O modelo das Forças Competitivas serve para demonstrar como as estratégias e as habilidades em competir das empresas são afetadas pelas ameaças e oportunidades do meio ambiente. Num cenário correspondente ao mercado onde as empresas estão inseridas, o modelo mostra os fornecedores, os clientes, as empresas concorrentes e os produtos e serviços substitutos. Esses elementos constituem as Forças Competitivas. As empresas que conseguem vantagens competitivas em seus mercados são aquelas que têm capacidade de administrar melhor e mais adequadamente tais forças.

O modelo de cadeia de valores, auxilia as empresas no desenvolvimento de suas estratégias competitivas em relação aos seus negócios através do desenvolvimento de atividades de suporte (atividades de infra-estrutura administrativa, recursos humanos, tecnologia, compras, etc) e atividades primárias ligadas à cadeia de produção e distribuição de produtos e serviços.

A Tecnologia de Informação interage com as atividades da cadeia de valores, alterando os elementos da organização sob vários aspectos: obtendo diferenciação;

transformando a cadeia de valores; diminuindo os custos.

Um controle efetivo dos seus principais processos é um passo importante para a empresa que deseja ganhar competitividade. É a partir do melhor controle que o empreendedor do setor supermercadista pode ampliar suas margens de lucro, tendo maiores possibilidades de oferecer atrativos aos clientes e de negociar com mais cartas na manga com seus fornecedores. Tanto o controle do caixa quanto o controle do estoque estão entre os benefícios que mais atraem os interessados em automatizar suas operações

Isso se da porque são os dois setores da empresa – a retaguarda e a frente de caixa que definem efetivamente o desempenho do negócio. Automatizados esses setores são capazes de ajudar o supermercado a evitar perdas e prejuízos, a dar um basta no encalhe de estoque, a reduzir a inadimplência, a fidelizar clientes, a definir o momento de realizar promoções, entre outras ações.

A informação gerada pela automação tanto ajuda a evitar prejuízos quanto aumentar as vendas. Mas o suporte da automação para a tomada de decisão pode ir mais além e gerar dados até para a prospecção de abertura de um outro estabelecimento. Isso ocorre, por exemplo, se um supermercado localizado numa determinada área vem recebendo um grande número de clientes de uma outra localidade. Se tiver essa informação em seu banco de dados, o dono do supermercado poderá analisar melhor o momento de expandir seu negócio. Como já foi dito, as informações geradas pelo gerenciamento automatizado ajudam a melhorar a relação entre o supermercado e o cliente. Com a automação, o estabelecimento aumenta seu potencial para desenvolver estratégias de fidelização, utilizando o banco de dados para isso onde é possível manter um cadastro atualizado do cliente. Além de dados como endereço, referências comerciais, renda e outros, o cadastro pode agregar informações também sobre o perfil das compras efetuadas pelo cliente.

Os processos de implantação são seguidos por três etapas básicas para uma implantação de sucesso de Automação Comercial: Planejamento, Preparação e Implantação. Em cada uma dessas etapas o lojista encontra “tarefas” que precisam ser observadas com atenção e aplicadas para que a automação ocorra sem sobressaltos.

1ª Etapa: Planejamento

Nesta primeira etapa temos algumas tarefas a serem executadas e devemos ficar muito atentos pois a base de um bom projeto está no Planejamento.

2ª Etapa: Preparação

Nesta etapa temos o segundo passo. Algumas tarefas são chaves

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