PROINTER PARCIAL IV
Por: Cintia Miranda • 21/10/2018 • Projeto de pesquisa • 4.777 Palavras (20 Páginas) • 352 Visualizações
SUM ÁRIO
1. RESU MO ................................................................................................ ..............................
2 2. INTRODUÇÃO .....................................................................................................................
2 3. DESENVOLVIMENTO ................................................................................................ ....... 33. 1. UTILIDADE................................................................................................ ...................... 3 3. 2. TIP OS DE AMOSTRA....................................................................................................... 4 3. 3. CUIDAD OS A SEREM TOMADOS NA COLETA D E DADO S/P ESQU ISA ....................... 5 4. CONSIDERAÇÕ ES ................................................................ ................................ ...............
6 5. REFERENCIAS BIBLIO GRÁFICAS ..................................................................................... 7
R ESUM O O PRO INTE R –
Projet o I nte rd isc ip linar I V, tra ba lho dese nvo lvido por a lunos do Ens ino S uper ior de Te c no lo gia e m Mark et ing, des tinado a obte nç ão de no ta pa rc ia l do bimes tre. Co m o obje t ivo de cr iação de um p la no de imp la ntaç ão de um C RM – Custo mer Re la t io ns hip M a na ge me nt ( Ges tão de Re lac io na me nto co m o C lie nte) e m uma e mpre sa de Móve is P er so na lizados.
2. INTR OD UÇ ÃO
U ma e mpr esa q ue se p reoc upa co m o se u fut uro e não só co m o a go ra, é uma e mpre sa co m visão e e ngajada no me lhor para a s ua co mp a nhia. S abe - se que e m muit as e mp resas não é o q ue rea lme nte aco ntece. I nic ia lme nt e a Mob i Mó ve is P e rso na lizados, uma e mp resa fa mi lia r, focad a na p rod ução de mó ve is per so na lizados co m o ob jetivo e m ma nter o des ign de qua lidade, mó ve is a pronta e ntr e ga, e um bo m preço. Poss ue m se u co mpro misso co m o desenvo lvi me nto das pe ssoas ; capac idade de mob ilização de es forços e rec ursos ; cr ia t ivi dade de serviços de res ultados r e ntá ve is para c lie nte s e ac io nis tas; traba lho re gido pe la filoso fia de s imp lic idade, e fic iê nc ia e mer itoc rac ia; e p a ixão pe lo ne goc io e c ump lic idade co m o c lie nte. A Mob i gos tar ia de co nt inua r a cres cer e me lhor ar, le va ndo e m co nta a s ua mis são e va lo res, o invest ime nto e m ferra me nt as é a me lhor a lte r nat iva.
A lgumas outra s e mpre sas proc ura m d iver sas for mas de me lhorar o se u dese mpe nho, fo r mas de a la va ncar e c resce r, poré m cabe a eq uipe do marke t ing de scobr ir a me lhor for ma d e isso aco ntece r. Existe m muit as fer ra me ntas as qua is aj uda m no proce sso de cresc ime nto e cont inuid ade das e mpresa s, a fim de c r ia r uma o r ga niza ção co m ma is va lo r e ma is reco nhec ida no mercado de traba lho. Fe rra me ntas co mo os prod uto s, pr eços, loca l de distr ib uiç ão, pesq uisa e a ná lis e de mercado, s ão ferr a me ntas q ue a uxilia m no pro cesso de dec isão do c lie nte. A dec isão do c lie nte é o q ue le va ra m o fut uro da e mpresa, porq ue um c lie nte sat is fe ito é um c lie nte q ue car re gará de for ma pos it iva o no me da e mpre sa, e isso ta mbé m a co ntece q ua ndo o inve rso ocorre. P ar a isso, ho uve a necess idade de inc lusão de um CRM de ntro d as e mp resas.
U m C RM é uma G est ão de Re lacionam ent o com o Cl ient e , trad uzido do inglês “C ust um er Relat ionship Managem ent ”. Es te, por s ua ve z, e nvo lve e numera s prát icas de co mporta me nto e mud a nças de est raté gia s de ntro das e mpre sas, as q ua is ut iliza m e ge re nc ia m tec no lo gias para uma me lhor int eração e a ná lise dos c lie ntes. E la fo i c r iada co m o int uito de me lhora r a re lação e mpresa vers us c lie nte. U ma e mpresa não é uma e mpres a se m o c lie nte.
Para um C RM ser imp la ntado e m uma e mp resa, é neces sár io q ue todos os e nvo lvidos da emp resa est eja m e nvo lvidos e m e ngajados na muda nça , a fim do cresc ime nto e mpre sar ia l. O s profiss io na is q ue se co mpro mete re m a imp la ntação, de ve m ter e m me nte q ue mud a nças não são fáce is, ma s e m muito s casos são neces sár io s.
A so lução de me lho r ia do re lac io na me nto da e mpre sa se dá q ua ndo se b usca uma a lter nat iva tec no ló gica q ue so luc io ne e sa ne todas a s d uvidas do c lie nte. A e mpre s a te m q ue ser o a ge nte fac ilit ador do c lie nte, a uxilia ndo - o e m todo s os mo me ntos e t ira ndo todas as s uas duvid as. É um casa me nto, propr ia me nte d ize ndo. É um re lac io na me nto e m que va i cr esce ndo e sendo c uidado co m muita a te nção e muito c uidado.
3. D ESEN VO LVIM EN TO
3.1. UTI LIDAD E
A ut ilizaç ão do CRM na s e mpre sas, só te nde a me lhora r e be ne fic iar todos os envo lvidos, ta is co mo :
• U ma me lhor ar no gere nc ia me nto das info r maçõe s do c lie nte ;
• A ume nto do va lor do c lie nte pa ra co m os func io nár io s;
• Mot ivação d a eq uipe ;
• C ompro met ime nto co m o c lie nte ;
• V isão de lucro s;
• Tor na r ma is e fica z o s iste ma de ate nd ime nto desd e o a te nd ime nto inic ia l a té o supo rte pós- ve nda.
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