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Pib Da China Dos Ultimos 10 Anos

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Por:   •  9/5/2013  •  1.831 Palavras (8 Páginas)  •  791 Visualizações

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Categoria: Outras

Enviado por: Carlos 29 dezembro 2011

Palavras: 2166 | Páginas: 9

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s finais, de modo a não calcular a mesma coisa duas vezes. A matéria-prima usada na fabricação não é levada em conta. No caso de um pão, a farinha de trigo usada não entra na contabilidade.

Um carro de 2006 não é computado no PIB de 2007, pois o valor do bem já foi incluído no cálculo daquele outro ano.

O primeiro fator que influencia diretamente a variação do PIB é o consumo da população. Quanto mais as pessoas gastam, mais o PIB cresce. Se o consumo é menor, o PIB cai.

O consumo depende dos salários e dos juros. Se as pessoas ganham mais e pagam menos juros nas prestações, o consumo é maior e o PIB cresce. Com salário baixo e juro alto, o gasto pessoal cai e o PIB também. Por isso os juros altos atrapalham o crescimento do país.

Os investimentos das empresas também influenciam no PIB. Se as empresas crescem, compram máquinas, expandem atividades, contratam trabalhadores, elas movimentam a economia. Os juros altos também atrapalham aqui: os empresários não gastam tanto se tiverem de pagar muito pelos empréstimos para investir.

Os gastos do governo são outro fator que impulsiona o PIB. Quando faz obras, como a construção de uma estrada, é contratado operários e é gasto material de construção, o que ele eleva a produção geral da economia.

As exportações também fazem o PIB crescer, pois mais dinheiro entra no país e é gasto em investimentos e consumo.

Fórmula de cálculo do PIB

A fórmula utilizada para calcular o PIB é:

PIB= C+I+G+X-M

Sendo que:

C representa o consumo privado

I é a totalidade de investimentos realizada no período

G equivale aos gastos do governo

X é o volume de exportações

M é o volume de importações

Principais mudanças do novo cálculo do PIB

De fato, no novo cálculo, os pesos das atividades agropecuárias e industriais caíram, enquanto o peso das atividades de serviços cresceu. Além disso, o peso das despesas das famílias se expandiu e dos investimentos caiu.

Os analistas do Credit Suisse explicam que a base de informações utilizada pelo IBGE foi ampliada significativamente, o que significou incorporar mais unidades produtivas à amostra. Dentre os dados mais importantes que passaram a ser utilizados estão aqueles da declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (DIPJ) e o das pesquisas anuais do IBGE (como, por exemplo, da Indústria, de Serviços, do Comércio e da Construção Civil).

Nova metodologia busca atender os padrões internacionais

Segundo o próprio IBGE, as modificações introduzidas são decorrentes do aperfeiçoamento do projeto de implantação do SCT (Sistemas de Contas Nacionais Trimestrais), que, além da divulgação dos indicadores de volume do PIB e dos componentes da oferta, passou a divulgar indicadores de volume pelo lado da demanda, valores correntes trimestrais, contas econômicas integradas trimestrais e conta financeira trimestral.

O Sistema de Contas Nacionais (SCN) passou a ser calculado pelo IBGE de acordo com as recomendações da Organização das Nações Unidas (ONU), expressas no Manual de Contas Nacionais ( System of National Accounts ) de 1993, realizado sob a responsabilidade conjunta da entidade com o Banco Mundial, a Comissão das Comunidades Européias (Eurosat), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

"O IBGE, seguindo orientação de organismos internacionais como a ONU, FMI e Banco Mundial, atualiza periodicamente a metodologia e a base de cálculo das Contas Nacionais. A atual mudança incorpora no cálculo do PIB novas atividades e redimensiona o peso dos diversos componentes da fórmula de cálculo do PIB", diz Alcides Leite, economista da consultoria Trevisan.

PIB do Brasil: Variação nos últimos 10 anos

2010: 7,5%

2009: -0,6%

2008: 5,2%

2007: 6,1%

2006: 4,0%

2005: 3,2%

2004: 5,7%

2003: 1,1%

2002: 2,6%

2001: 1,3%

* Fonte: IBGE

PIB acumulou crescimento de -0,2% em 2003

O Produto Interno Bruto apresentou, em 2003, variação negativa de 0,2% em relação ao ano anterior, como resultado da manutenção no mesmo patamar de 2002 do Valor Adicionado a preços básicos e da queda de 1,7% nos Impostos sobre Produtos. O PIB per capita, em volume, apresentou queda de 1,5% em 2003.

No último trimestre de 2003, o PIB apresentou queda de 0,1% em relação ao mesmo trimestre de 2002 e crescimento de 1,5% em relação ao trimestre anterior na série com ajuste sazonal.

Na variação anual, de -0,2%, o declínio no volume dos impostos sobre produtos (-1,7%) reflete o comportamento dos setores sobre os quais há uma maior incidência de impostos, como por exemplo: Produtos Minerais Não Metálicos; Produtos Farmacêuticos e de Perfumaria, Artigos de Plástico, Artigos do Vestuário e Bebidas, cujas quedas foram superiores à média. Além das respectivas quedas de 1,4%

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