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RELACIONAMENTO SIGMIFICA CONVIVER COM SEMELHANTES , TER LIGAÇAO AFETIVA OU PROFISSIONAL

Tese: RELACIONAMENTO SIGMIFICA CONVIVER COM SEMELHANTES , TER LIGAÇAO AFETIVA OU PROFISSIONAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/10/2014  •  Tese  •  1.571 Palavras (7 Páginas)  •  392 Visualizações

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COMPROMETIMENTO SIGNIFICA AÇAO DE COMPROMETER- SE, COMPROMISSO ,EMPENHAR –SE

Em vendas você ouvirá respostas do tipo:

Vestir a camisa.

Dar o sangue

Trabalhar em equipe

Vamos responder de uma vez, a resposta é simples e única: Comprometido é o profissional que tem compromisso com o resultado final.

Esse é o tipo de funcionário que eu acredito que tem sucesso em qualquer empresa. Tem o comprometimento de estar envolvido com os assuntos da empresa, se preocupa com a informação precisa e com a satisfação do consumidor ou cliente .

No mundo das Vendas, por exemplo, o comprometimento determina a linha tênue que separa o vendedor "tirador de pedidos", que às custas de promessas e malogros procura tão somente cumprir metas pessoais, e o "vendedor-consultor" que, no uso da ética e da ponderação, constrói um relacionamento duradouro junto a seus clientes.

RELACIONAMENTO SIGMIFICA CONVIVER COM SEMELHANTES , TER LIGAÇAO AFETIVA OU PROFISSIONAL

Vendas é puramente atendimento e relacionamento com seu cliente.

Relacionamento é a chave que interliga vendedor e cliente

É fundamental o gerenciamento das relações com o cliente, pois os clientes satisfeitos e felizes com a organização tendem a continuar usando os produtos ou serviços desta empresa, já para atrair clientes potenciais, a empresa terá que fazer investimentos em marketing que certamente serão bem maiores.

Ao empregar uma abordagem de relacionamento de vendas, alguns dos benefícios que recebemos são:

• Estabelecimento de confiança dentro do contexto do relacionamento.

• A venda é feita sempre que existir confiança.

• O ato de comprar não é baseado apenas numa resposta emocional das pessoas.

• Rostos são lembrados muito mais do que simples informações, e isto leva a realizar muitas vendas de repetição.

• As relações interpessoais podem conseguir persuasão em vez de coersão.

• Os amigos podem detectar preferências sutis, o que não acontece nos sistemas automatizados.

• Pode-se esperar melhores respostas dos clientes atuais, em vez de vender sempre para pessoas desconhecidas.

• É sempre mais fácil abordar um amigo do que uma pessoa estranha.

• Os compradores investem sempre que existir amizade, trazendo um retorno positivo para ambos, o comprador e o vendedor.

• Não é necessário convencer ninguém a comprar.

• Ao oferecer mais informações a conexão pessoal é iniciada.

META SIGNIFICA UM OBJETIVO OU FINALIDADE

É justamente a meta que vai mostrar aonde o vendedor precisa chegar e qual o resultado a empresa espera dele

Todo vendedor tem uma grande vontade de bater a meta, ser premiado e reconhecido pelo seu desempenho.

Por outro lado, a meta de vendas é justamente o que vai motivar o vendedor aumentar a sua produtividade ou sentir-se desmotivado porque tem uma meta impossível de ser alcançada.

Antes de tudo é importante entendermos que além das METAS de negócios, também existem as METAS pessoais e estas deveriam caminhar juntas. Como? No primeiro momento, a proposta é que sejam estabelecidas as METAS para o negócio, ou seja, o número esperado para o final do mês.

Quando o vendedor tem METAS pessoais claramente definidas, a motivação para buscar as METAS da empresa é diferente. Sabendo o que ele quer pessoalmente, o profissional passa a ter uma visão diferente das METAS da empresa.

ÉTICA SIGNIFICA REGRAS QUE ORIENTAM UMA CONDUTA PROFISSIONAL

OU PESSOAL

A ética em vendas pode ser entendida como os padrões utilizados para avaliar se o comportamento do profissional de vendas é certo ou errado, bom ou mau, justo ou injusto.

Muitas são as situações recorrentes na arena comercial que levam o vendedor consciente a um dilema moral. Alguns exemplos:

1. Propina. É a oferta de algo de valor ao comprador com objetivo de influenciar seu julgamento ou sua conduta. Ao utilizar este expediente uma vez, como forma de acessar um novo cliente, incorre-se no risco – quase uma certeza – de que o procedimento se repetirá em todos os próximos pedidos. A propina passa a integrar o preço, podendo comprometer a margem líquida da empresa e até mesmo sua própria comissão.

2. Conluio. Trata-se de acordo, aliança ou combinação com intuito de prejudicar outrem. O objetivo pode ser evitar a entrada de um novo fornecedor, por exemplo, buscando desqualificá-lo por questões de preço, prazo ou qualidade, garantindo assim a manutenção de uma política que perpetue o pedido ao vendedor e a propina ao comprador.

3. Espionagem. Foi-se o tempo em que espiões camuflavam-se dentro das empresas, arrombavam portas ou furtavam fórmulas secretas. A contra espionagem virou uma indústria dos serviços, além de funcionar como uma das estratégias possíveis na política de BI, ou business intelligence, de algumas organizações. Os segredos corporativos estão por toda parte: nas lixeiras dos escritórios (daí a invenção das fragmentadoras de papel), nos relatórios postados sobre a mesa dos executivos e especialmente nos computadores. Acessar listas de preços, políticas de desconto, mailing de clientes e planos estratégicos, está a um clique do mouse. Por isso, a segurança de informações tornou-se vital para as corporações.

4. Conflito de interesses. Esta situação fica caracterizada quando uma negociação é conduzida de forma a beneficiar o vendedor, mas não a empresa em que trabalha. A meta de vendas é atingida, a comissão é garantida, mas a rentabilidade do negócio fica comprometida.

5. Indução ao erro. Aqui presenciamos o profissional que oferece ao seu cliente o que lhe convém vender, independentemente de atender às necessidades e expectativas.

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