Revolução Industrial

Antes da Revolução Industrial não se havia muita preocupação nem com as formas de administração, nem com as formas de relações humanas, pois as pessoas trabalhavam sozinhas ou em pequenos grupos, e suas relações de trabalho poderiam ser facilmente resolvidas. O empirismo e improvisação tem como sentido no texto o meio de produção e a maneira como o mesmo era organizado e administrado. A produção era totalmente de forma artesanal, os produtos eram feitos manualmente, no máximo com a ajuda de máquinas simples, trabalhava-se em casa, sozinho ou com sua família, o próprio artesão realizava todas as etapas da produção, desde a matéria-prima até a comercialização do produto já finalizado.

O aumento do consumo fez com que o artesão precisasse aumentar sua produção, mas isso não foi possível, pois os mesmo não dispunham de recursos para uma maior produção. Consequentemente começaram a trabalhar para um patrão, perdendo assim a posse efetiva dos lucros. Os artesões perderam o controle da produção, que agora passou a serem utilizadas por fábricas, as mesmas contratavam o próprio artesão pra conduzir suas máquinas, com intuito de uma maior produção e consequentemente maior lucro. Com o crescimento desorganizado e acelerado das empresas precisou-se descobrir um meio administrativo com maior eficácia e mais produtivo, uma abordagem mais elaborada, científica e apurada de administração, que substituísse o empirismo e a improvisação utilizada até então, a qual era uma produção desorganizada, sem controle de custos e lucros, sem uma produção eficaz e nenhuma administração efetiva.

A Revolução Industrial foi um marco na história das indústrias, foi onde ocorreu a transição entre os métodos de produção. A produção que era artesanal passa a ser feita por meio de máquinas, com controle da produção, com o surgimento de novos produtos com maior eficiência.

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