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TEC DE NEGOCIAÇÃO

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Por:   •  22/9/2013  •  738 Palavras (3 Páginas)  •  222 Visualizações

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ANHANGUERA – UNI ABC

ADMINISTRAÇÃO

TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

DÉBORA S.L MOREIRA DA SILVA – 1299680230

JOSÉ EGUIAZU – 30056304

JULIENE RIBEIRO – 1299928952

LETÍCIA F.BRASIL – 5826165605

LUCIANA R. L DA SILVA – 5664137766

PAULO BATISTA GOMES – 30038145

THAMIRIS F.DELMANTO – 30057388

PROF. CARLOS KAZUKI

SANTO ANDRÉ

2013

“Os quatro conceitos da negociação.”

LEGITIMIDADE: É o pressuposto básico e realista de possibilidade, alcance e realização do objetivo, assim como das possíveis alternativas para sua consolidação. Metas exageradas ou acanhadas são um dos complicadores da legitimidade. É preciso ser realista, estudar o ambiente intra e extra da negociação ajustando-as ao factível, ao possível de ser alcançado dentro de ações buscando um alcance realista dos resultados.

INFORMAÇÃO: O moderno negociador, seja de que área for, é um profissional que administra o máximo de informação possível, tanto de dentro quanto de fora, utilizando-a para o balizamento e exploração de sua posição no evento. Melhor negocia quem melhor gerencia a informação obtida e disponibilizada sobre o motivo do encontro. Não deve-se dar sequência a um processo negocial sem que toda a informação esteja sob seu efetivo controle.

TEMPO: Quem administra convenientemente o elemento tempo praticamente está no comando do evento. Estabelecer uma agenda de negociação com o “oponente” é o primeiro passo e poderá facilitar muito ao controle temporal. Esta agenda deverá especificar não somente os itens a serem discutidos como também o responsável por cada um deles e a duração prevista de cada discussão. Por outro lado não se deve ir para uma negociação sem que tenha tido tempo para criteriosa preparação e planejamento. Negociações derivadas de urgências ou imprevistos são, na verdade, uma restrição ao tempo e comprometem os resultados.

PODER: Quando se negocia, por exemplo, em nome da Corporação X o outro lado o verá não como “fulano”, mas, sobretudo como a Corporação X. Isto demanda a necessidade de estabelecer-se nitidamente a amplitude do poder para conduzir o processo e decidir no que for necessário até a obtenção do melhor acordo. Portanto verifique e estabeleça seu poder antes da negociação e pré-negocie internamente os seus limites fixando claramente sua amplitude. Pode ser que a partir de determinadas situações a palavra final seja de um gerente, coordenador ou diretor. Se isto for o caso esta pessoa estará como co-participe do processo em “stand-by” (sobreaviso) para ser acionada, se necessário.

Estes quatro elementos são como estacas que se fixam a uma base sólida: a ética corporativa. É fundamental que se tenha e exija credibilidade,

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