TRABALHO INDIVIDUAL
Trabalho Escolar: TRABALHO INDIVIDUAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: brendabarbaresco • 18/5/2014 • 1.350 Palavras (6 Páginas) • 258 Visualizações
PRIMEIRA ETAPA
1 – O planejamento estratégico se torna cada dia mais importante para as grandes e pequenas organizações, ele é uma ferramenta indispensável para lidar com fatores internos e externos a empresa que alteram ou podem alterar o rendimento da mesma. No caso de um mercado novo como os apresentados nos estudos de caso, as estratégias auxiliam os gestores a aperfeiçoar as decisões em cima de possíveis ameaças e oportunidades. Com este planejamento se torna palpável quais ações que seriam realmente importantes para o futuro da organização. Para a 1001 retalhos, projetos estratégicos que poderiam ser aplicados era o estabelecimento de metas de vendas e a distribuição nacional do produto passando o mesmo para representantes que fariam o mesmo chegar mais facilmente em todos os estados brasileiros.
2 – Com a introdução e a aceitação de um novo produto no mercado, é inevitável que novos competidores irão surgir a todo momento, por isso a empresa deve estar sempre preparada para encarar de frente quaisquer eventualidades que possam surgir. No caso da 1001 retalhos deve se definir, de acordo com cada estado, as vantagens competitivas que os mesmos podem oferecer, por exemplo qual o segmento de mercado eu consigo melhor e atender nesta área a partir deste conceito focar minhas vendas, neste segmento porém sem se esquecer em momento algum dos demais.
3 – É evidente que o mundo passa por uma constante transformação em vários aspectos, alguns destes influenciam diretamente nas empresas e para se manter atualizadas elas devem procurar por informações diariamente.
SEGUNDA ETAPA
1 – A busca constante por capacitação, o empreendedor sabe que o mundo globalizado está em constante mudança, por isso precisa estar sempre atualizado quanto a estas, o acompanhamento pela empresa e pelos gestores das atualizações impostas pelo ambiente externo da empresa, leva a mesma a obter vantagem competitiva sobre o seu concorrente e melhoria continua em seus produtos. No caso da Ana Paula, na 1001 Retalhos, logo quando ela assumiu a empresa já percebeu a necessidade de se capacitar e procurou um órgão que a ajudaria para poder repassar essas melhorias para a organização.
Saber lidar com as mudanças, a empresa passou por constantes mudanças desde sua fundação até hoje. Para isso foi necessário que a gestora entendesse quais seriam os momentos ideais para aplicar as estratégias de mudanças na empresa.
2 – Assim como os demais negócios da mãe de Ana Paula, acredito que na 1001 Retalhos também não houve planejamento tanto se pode afirmar, já que o foco da empresa não era produção e comercialização de bolsas e sim de colchas de retalhos, além disso, a confecção começou na lavanderia de sua própria, o que demonstra mais um fator da falta de planejamento.
3 – Acredito que a grande inovação da empresa foi o Patchwork, por ser um artesanato que ainda não era popular e aprendido por Evani através de um livro em Japonês.
TERCEIRA ETAPA
1 - A decisão de internacionalizar tem que ser tomada com base em vários fatores organizacionais, estes que definirão se a empresa está no momento ou não de internacionalizar. Como todo projeto a internacionalização também enfrenta riscos internos e externos, esses que seguem abaixo:
Riscos Internos Riscos Externos
Estudo da viabilidade do negocio mal interpretada. Instabilidade cambial
Resistência por parte dos colaboradores a mudança. Mudanças Politicas
Definição incorreta do mercado alvo Concorrência
Falhas nos testes de mercado Percepção equivocada, pelo mercado, sobre os conceitos oferecidos pela empresa a seus clientes.
Escolha de estratégias de internacionalização erradas.
Nomeação de responsáveis sem aptidão para assumir o cargo.
Erros na condução dos processos de reorganização funcional da empresa
Opções logísticas inviáveis para o negócio
Má gestão das vendas esternas
Falta de compatibilidade dos mecanismos de comunicação.
2 - De Acordo com Carraro e Cunha (1994) a fatura pro forma, “trata se de um documento que o exportador remete ao importador, no qual aparecerão com minúcias todos os dados assim referidos. Ao recebê - la, o importador, após analisa La e concordar com todos os dados nela contidos, comunicara sua concordância ao exportador. “
Resumindo, ela é um documento emitido pelo exportador ao importador que tem a validade de uma proposta de venda, e após ser aceita pelo importador é considerada um contrato de compra e venda, em suas confecção é importante observar dados como, a descrição completa do produto que será vendido, a modalidade de vendas, as condições de pagamento, tipo de embalagem, volumes mínimo e máximo, seguro internacional, preço de venda, prazo de entrega, além dos dados completos do destinatário.
3 - Lançada em 09 de dezembro de 2012, a ABEXA, ( Associação brasileira de exportação de artesanato), tem como objetivo fortalecer no mercado internacional o artesanato brasileiro. A associação reorganizara o mercado brasileiro no que tange o artesanato, haverá uma readaptação da oferta e da demanda de artesanato brasileiro para
...