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TRABALHO Sobre ENCONTRO

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Por:   •  22/3/2014  •  Tese  •  1.395 Palavras (6 Páginas)  •  558 Visualizações

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TRABALHO

DE

TOPOGRAFIA

Introdução

O objetivo deste trabalho é descrever a evolução dos equipamentos topográficos e apresentar os novos equipamentos de forma clara, nos avanços e qualidade. E também mostrará que a modernidade dos aparelhos veio trazer a mudança nos equipamentos, com tecnologia de ponta, trazendo exatidão e ganho de tempo em obras.

Hoje em dia podemos observar as maravilhas que a tecnologia nos oferece a cada dia, não podendo deixar de sentir admiração pelos topógrafos que através dos séculos realizaram levantamentos e medidas, com instrumentos rudimentares, chegando a resultados fantásticos.

Desenvolvimento

Por volta do ano de 560 a.C. não se tem referência a existência e construção de nova instrumentação até que Anaximandro de Mileto, introduzisse o "Gnomon".Entre os primeiros usuários deste novo instrumento encontramos Metón, que determinou a direção do Norte e Eratóstenes que calculou a circunferência da Terra.

A "dioptra" ou plano horizontal, que servia para a medida de ângulos e do nivelamento, tinham seu princípio em um tubo em forma de "U" com água, e que servia para nivelar uma plataforma, podendo ainda medir os ângulos horizontais e verticais.

O "chorobates" ou primeira aproximação de um nível, era una régua horizontal com sapatas nas quatro pontas, na parte superior da régua havia um sulco aonde se vertia água para usá-la como nível. Por outro lado Herón menciona a forma de obter um medidor de distância por meio das revoluções de uma roda.

Ptolomeu, no ano 150 a.C., descreveu o quadrante, aplicando-o nas observações astronômicas. Para ângulos verticais, as réguas de Ptolomeu foram utilizadas até a Idade Média.

Pode-se considerar como antecessor do teodolito o astrolábio de Hiparco, contemporâneo de Ptolomeu.

Os romanos foram os portadores dos conhecimentos gregos para a Europa, usaram a "Groma", que consta de una cruz excêntrica, com prumadas em seus extremos, fixada a uma barra vertical, que tinha de uma espécie de alidade. Vitruvio faz referencia aos carros medidores de distâncias por meio de contadores de voltas, embora as medidas de precisão fossem obtidas a passos mediante contadores de passos. Além das descrições de Vitruvio, se encontraram em Pompéia distintos instrumentos no laboratório de um Agrimensor. Também Vitruvio foi o construtor do primeiro esquadro aplicando o fundamento do triângulo retângulo de Pitágoras.

Mais tarde, os Árabes apoiando-se nos conhecimentos dos gregos e romanos, usaram astrolábios divididos em 5 minutos de arco. No ano de 1300, segundo dados de Levi Ben Gerson, se conhece um mecanismo para a medida indireta da distância, mediante o movimento de una barra perpendicular (balestilha) a outra principal graduada, que proporcionava assim os ângulos paraláticos.

A bússola, desde sua invenção pelos chineses, até a referência em 1187 por Alexander Neckman, com as melhorias introduzidas por Leonardo Da Vinci e Schmalcalder, chegou a ser a precursora do teodolito. Oronzio Fineo, em seu livro "Geometria Prática", aplica a bússola a um semicírculo graduado com duas alidades, uma fixa e outra móvel. O passo seguinte, para a criação do goniômetro atual, foi melhor introduzida por Josua Habernel, com o teodolito-bússola, que data de 1576.

Johan Praetorius, apoiando-se nos conhecimentos de Gemma Frisius, aperfeiçoa a prancheta, que durante muito tempo foi o instrumento mais fino e avançado com que podiam contar os topógrafos.

Em 1610 aparece a corrente de Agrimensor, atribuída a Aaron Rathbone. Em 1720 se constrói o primeiro teodolito como tal, este vinha provido de quatro parafusos niveladores, cuja autoria é de Jonathan Sisson.

Tobias Mayer mudou os fios do retículo, feitos de fios de teia de arranha, por una gravação na própria lente. Ignácio Porro contribuiu com seu telescópio e taquímetro auto-redutor, nos avanços no campo da instrumentação.

Pedro Núñez trouxe o mecanismo de leitura para um quadrante, dividindo os círculos concêntricos em (n-1) do anterior, nascendo assim o nônio.

Em 1740 aparece o primeiro esquadro duplo, construída pelo mecânico Adans. Em 1778, William Green descobriu um sistema óptico com fios horizontais para a medida indireta das distâncias, posteriormente Richenbach acoplou os fios estadimétricos em sua alidade, em 1810.

Em 1823, Porro, com ajuda de uma lente, modificou o ângulo paralático, para obter o que agora conhecemos. Em 1839 batizou seu

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