Tecnologia Emarketing
Casos: Tecnologia Emarketing. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: leyson320 • 20/6/2014 • 2.225 Palavras (9 Páginas) • 217 Visualizações
Superior de Tecnologia em Marketing
Disciplinas Fundamentos de Administração e Marketing; Comportamento do
Consumidor; Ética, Política e Sociedade; Economia
Profs. Sebastião de Oliveira; Henry Nonaka; Marcos Roberto Marques;
Marcia Bastos; Wilson Salvalagio
Semestre Flex 1 e 2
PRODUÇÃO TEXTUAL – INDIVIDUAL
Objetivo: Aprimorar o conhecimento aprendido nas disciplinas dos Primeiro e Segundo
semestres, aplicando o conhecimento à prática por meio da resolução de um estudo de caso.
Leia o texto em anexo “A Ford acerta o rumo”. Em seguida, responda as questões
propostas pelos professores. Esse trabalho deverá seguir algumas normas conforme descrito
nas orientações abaixo:
Orientações:
• O trabalho será realizado Individualmente. E o texto serve como ponto de partida para
um estudo/pesquisa e não somente responder perguntas com respostas prontas no texto.
• É importante que você leia os materiais das disciplinas que ocorrem no semestre.
• Além da pesquisa nos materiais das disciplinas, lembre-se que a biblioteca digital tem
excelentes obras que tratam dos temas propostos (A pesquisa é fundamental para o bom
desenvolvimento do trabalho).
• O trabalho deverá conter capa, folha de rosto, solução do caso e conclusão.
• O trabalho deve ser realizado de acordo com as normas da ABNT; acesse a Biblioteca
Digital, clique em “Padronização” e escolha as opções “Trabalhos acadêmicos –
Apresentação” e “Modelo para elaboração de Trabalho Acadêmico”.
• O trabalho deve ser postado no portfólio, na pasta específica.
• Será considerada sua habilidade de escrita através da coesão, coerência, objetividade e
clareza nas informações redigidas.
• Lembre-se que seu tutor eletrônico esta à disposição, na sala do tutor, para orientações.
UNOPAR VIRTUAL
Superior de Tecnologia em Marketing
ATENÇÃO para o prazo de envio da atividade.
A Ford acerta o rumo
Montadora investe em carros mais equipados para ampliar a distância que a separa das
concorrentes Renault e Hyundai
Por Ana Paula MACHADO
Nos últimos dois anos, o presidente da Ford América do Sul, o britânico Steven
Armstrong, mantém uma rotina árdua. Todas as manhãs tem aulas particulares de português.
Assim que o estudo acaba, começa a fazer o mais difícil: a lição de casa da Ford. A montadora
perdeu, em 2013, a terceira posição no ranking do mercado de caminhões para a sueca Volvo,
trunfo que manteve por quase 20 anos. Enquanto a companhia americana vendeu 20,4 mil
unidades durante o ano, a sueca emplacou 20,7 mil veículos. Mas essa não é a única
preocupação de Armstrong na direção da montadora. Em automóveis, o seu principal negócio, a
Ford viu a Hyundai se aproximar aceleradamente no retrovisor.
Steven Armstrong, CEO: "Quando o mercado está difícil, vendem-se apenas bons produtos".
Em apenas 12 meses, a sul-coreana dobrou de 2,98% para 5,95% sua participação de
mercado, cada vez mais perto da francesa Renault, a quinta no ranking, com 6,61%. No mesmo
UNOPAR VIRTUAL
Superior de Tecnologia em Marketing
período, a Ford passou de 8,90% para 9,37%, mantendo-se na quarta posição. Embora os rivais
estejam cada vez mais perto, Armstrong parece não querer olhar para trás e adotar uma postura
defensiva. O executivo já preparou estratégia para abrir distância em 2014 e ganhar preciosos
pontos de participação em um mercado que deve crescer apenas 1%, com o aumento do
número de concorrentes. “Há muitos desafios”, disse Armstrong à DINHEIRO.
“Nossos lançamentos nos darão condições de crescermos em market share.” Ganhar
mais mercado é também uma ordem da matriz em Dearborn, nas cercanias de Detroit, no
Estado de Michigan. No quarto trimestre do ano passado, os resultados da companhia na
América do Sul não foram bons. Houve um prejuízo de US$ 126 milhões, ante um lucro de US$
145 milhões, no mesmo período de 2012. A explicação para essa reviravolta, segundo
Armstrong, foi o baixo desempenho das economias da região e a supervalorização do dólar,
especialmente no Brasil e na Argentina. “Nossa experiência mostra que, quando o mercado está
difícil, vendem-se apenas bons produtos”, diz o executivo.
“Por isso, hoje temos o portfólio mais moderno e atualizado da região.” O Brasil
representa 80% das vendas sul-americanas da Ford. Mesmo não admitindo, a perda de
participação no mercado de caminhões, que são produtos de maior rentabilidade e valor
agregado, deve ter influenciado os números negativos da companhia. “A Ford não pode baixar a
guarda”,
...