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Teoria Da Administração

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Por:   •  4/10/2014  •  Projeto de pesquisa  •  561 Palavras (3 Páginas)  •  191 Visualizações

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TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

De forma geral as Teorias Administrativas foram criadas para solucionar problemas de uma determinada fase do desenvolvimento econômico. Cada Escola da Administração dá enfoque a uma variável, interpretando e replicando seus conceitos, conforme listagem a seguir:

Ênfase nas Tarefas

Em 1903 surge a Administração Científica, pensada por Frederick Taylor, que propõe a completa racionalização do trabalho ao nível operacional. Neste modelo o importante é que as tarefas sejam cumpridas dentro de prazos estabelecidos. Para abreviar o tempo de execução uma tarefa e reduzir custos são feitos estudos da organização do trabalho que observam a empresa como um sitema fechado, mecânico, previsível. A regra é a produtividade.

Ênfase na Estrutura

Em 1909 surge a Teoria da Burocracia que afirma a necessidade de não apenas racionalizar as tarefas, mas também formalizá-las em documentos que definam com precisão o que deve ser feito e por quem, além de determinar a estrutura hierárquica da empresa.

Em 1916 é elaborada a Teoria Clássica, idealizada por Henry Fayol, que focou seus estudos na unidade comando, na autoridade e na responsabilidade.

Em 1947 criou-se a Teoria Estruturalista, que foi a primeira Escola focada na estrutura a reconhecer a existência e a importância da organização informal na empresa e fora dela, observando-a como um sistema aberto.

Em 1954 a Teoria Neoclássica apresenta-se como uma retomada de alguns aspectos das Teorias Clássica e Científica, preocupando-se com a prática da administração, tem como foco os objetivos e resultados.

Ênfase nas Pessoas

Em 1932 surgiu a primeira Escola da Administração com ênfase nas pessoas, na Teoria das Relações Humanas, que veio como uma resposta à Grande Depressão causada pela crise de 1929. Verifica-se que é um erro simplificar a análise do ser humano ao nível mecânico, no aspecto da produtividade. Percebe-se que todo homem é parte de uma sociedade e, ao mesmo tempo, tem suas necessidades pessoais, tanto materiais quanto emocionais.

Em 1957, com a Teoria Comportamental, a atenção dos administradores se voltou novamente às pessoas, porém de forma mais científica do que na Teoria das Relações Humanas, com o apoio de diversos estudos do comportamento (behavioristas). Percebe-se que não basta atender às necessidades dos funcionários para melhorar seu desempenho, mas também integrar os objetivos organizacionais e individuais.

Em 1962 a Teoria do Desenvolvimento Organizacional percebeu a empresa como uma organização que precisa se adequar a novas circunstâncias e que isso pode ocorrer de forma planejada, com o correto diagnóstico de dados e a tomada de ações de intervenção. Baseando-se ainda na Teoria Comportamental, esta Escola apresenta novos conceitos de cultura e mudança organizacional.

Ênfase no Ambiente

Em 1947 a Teoria Estruturalista já havia percebido a existência de influências externas dentro das empresas, mas somente em 1972 a Teoria da Contingência daria maior importância a este fato. Segundo esta Escola nada é absoluto na organização das empresas: a aplicação de técnicas administrativas é

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