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Trabalho Acadêmico

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Por:   •  24/4/2013  •  1.307 Palavras (6 Páginas)  •  700 Visualizações

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1. Descrição da organização escolhida.

1.1 – Denominação e forma de constituição.

A Natura é uma empresa privada, líder no mercado nacional na produção e comercialização de cosméticos, fragrâncias e itens de higiene pessoal.

Dados Cadastrais

Razão Social: Natura Cosméticos S.A.

Endereço: Rodovia Régis Bittencourt, s/nº, km 293, Potuverá – Edifício I - CEP 06882-700 – Itapecerica da Serra – SP.

Registro de companhia aberta junto a CVM: 23 de março de 2004

Diretor de Relações com Investidores: José David Vilela Uba

Auditores Independentes: Deloitte Auditores Independentes

Listagem em bolsa: BOVESPA

Código: NATU3 (ações ordinárias)

Principal atividade: Cosméticos Fragrâncias & Higiene Pessoal

Jornais de divulgação: As publicações legais e outros comunicados ao mercado serão divulgados no jornal Valor Econômico.

Estrutura Acionária:Política de Dividendos

De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, o dividendo obrigatório foi fixado em nosso Estatuto Social em valor igual a um percentual não inferior a 30% do lucro líquido anual ajustado na forma da Lei. Adicionalmente, em 17 de março de 2004 nosso Conselho de Administração adotou uma política indicativa de distribuição de dividendos de no mínimo 45% do lucro líquido ajustado. A política de dividendos não impede a Companhia, no entanto, em determinadas circunstâncias, de declarar dividendos inferiores a 45% do lucro líquido ajustado.

Os acionistas terão direito a receber, em cada exercício, a título de dividendos, um percentual mínimo obrigatório de 30% (trinta porcento) sobre o lucro líquido, com os seguintes ajustes:

I. o acréscimo das importâncias resultantes da reversão, no exercício, de reservas para contingências, anteriormente formadas;

II. O decréscimo das importâncias destinadas, no exercício, à constituição da reserva legal e de reservas para contingências.

III. Sempre que o montante do dividendo mínimo obrigatório ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a administração poderá propor, e a Assembléia Geral aprovar, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar (artigo 197 da Lei 6.404/76, com a redação dada pela Lei 10.303/01).

A Assembléia poderá atribuir aos Administradores uma participação nos lucros, observados os limites legais pertinentes. É condição para pagamento de tal participação a atribuição aos acionistas do dividendo obrigatório a que se refere este artigo. Sempre que for levantado balanço semestral e com base nele forem pagos dividendos intermediários em valor ao menos igual a 30% (trinta por cento) sobre o lucro líquido do período, calculado nos termos deste artigo, poderão ser pagos por deliberação do Conselho de Administração, aos Administradores, uma participação no lucro semestral, ad referendum da Assembléia Geral.

A Assembléia pode deliberar, a qualquer momento, distribuir dividendos por conta de reservas de lucros pré-existentes ou de lucros acumulados de exercícios anteriores, assim mantidos por força de deliberação da Assembléia, depois de atribuído em cada exercício, aos acionistas, o dividendo obrigatório a que se refere este artigo.

A Companhia poderá levantar balanços semestrais ou intermediários. O Conselho de Administração poderá deliberar a distribuição de dividendos a débito da conta de lucro apurado naqueles balanços. O Conselho de Administração poderá, ainda, declarar dividendos intermediários a débito da conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes naqueles balanços ou no último balanço anual.

Os dividendos não reclamados em três anos prescrevem em favor da Companhia.

O Conselho de Administração poderá pagar ou creditar juros sobre o capital próprio, ad referendum da Assembléia Geral Ordinária que apreciar as demonstrações financeiras relativas ao exercício social em que tais juros foram pagos ou creditados.

1.2 Dados e fatos relevantes da origem da organização.

A marca NATURA, que virou sinônimo de cosméticos no Brasil, foi fundada em 1969 por Antonio Luiz Seabra, Guilherme Leal e Pedro Passos, como um laboratório e uma pequena loja de cosméticos, situada na rua Oscar Freire, em São Paulo. Nela, Seabra, seus sócios e apenas sete funcionários, vendiam seus produtos e prestava consultoria de beleza aos usuários da marca. Foi atendendo e conversando com seus clientes que constatou o potencial transformador dos cosméticos, visto que o ato de tratar da pele é expressão de auto-estima do indivíduo. A marca foi lançada baseada na qualidade dos seus produtos e na força do conceito de ajudar as pessoas a se conhecerem melhor e a serem mais felizes. A NATURA era movida pela paixão do produto cosmético como importante veículo de autoconhecimento e percepção e seu poder de transformação na vida das pessoas.

Nos primeiros anos, a limitação de capital e a dificuldade de reproduzir

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