Trabalho Gestão Marketing

As mudanças ocasionadas pelo mundo digital afetaram todas as indústrias, mas não há dúvida de que nenhuma delas sente mais seu impacto do que o varejo. Como as empresas poderão sobreviver e prosperar nessa nova arena de competição?

 

Agora com as redes sócias é possível conhecer o cliente por inteiro. 

As lojas físicas não vão acabar, mas terão que se adaptar. A solução será criar novas maneiras de atrair seu público. Criar novos papéis para os locais físicos.

Acredito que o importante agora é o tipo de experiência que as lojas poderão oferecer ao cliente. Hoje não cabe mais só vender o produto. Ela precisa oferecer experiências. O perfil do consumidor sofreu transformações, impulsionada pelo uso de tecnologia. Os clientes já chegam até a loja com  todas as informações necessárias!Por isso, todo o conjunto importa quando se trata de gerar uma boa experiência: mínimo de filas, boa estrutura de estacionamento, atendimento feito por profissionais capacitados, ambiente confortável, facilidades de pagamento, entre outros fatores. Não é só preço e produto.

Um exemplo: Se você busca compra um tênis de corrida, Você poderá procurar vários modelos pela internet e nela obter todas as informações, comparação de preço, entrega em casa, avaliações etc.. Mas se a loja X oferecer um atendimento personalizado, onde o vendedor além do conhecimento do produto souber sobre a maratona ocorrida dias atrás e ter assuntos que façam parte do cotidiano do cliente.  Se a loja tiver um ponto de inscrição de algumas corridas de rua, test drive de algum modelo novo de tênis, uma palestra com um corredor profissional, treinos com grupos de corrida etc.. São exemplos de experiências diferentes que só uma loja física pode oferecer. Estará indo muito alem do que só a intenção de vender um produto.

Entregar experiência além de produto e preço! Essa é uma das maneiras que as empresas poderão sobreviver e prosperar nessa nova arena de competição.

FONTE:

https://dcomercio.com.br/categoria/negocios/e-hora-de-transformar-o-ponto-de-venda-em-ponto-de-encontro