Trabalho De Marketing
Trabalho Universitário: Trabalho De Marketing. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: LEIA • 10/10/2013 • 1.613 Palavras (7 Páginas) • 444 Visualizações
1-Introdução
Quem somos nós?
Somos executivos do Marketing da POLYGRAM, uma grande empresa do ramo.
(POLYGRAM)
A história da Universal Music está intimamente ligada à história da Música Popular Brasileira. Quando a Philips iniciou suas atividades discográficas no Brasil, adquirindo a Companhia Brasileira de Discos, CBD, em 1958, já encontrou por aqui uma empresa pioneira, com 13 anos de existência.
As origens da CBD remontam ao ano de 45, quando foi fundada a Sociedade Interamericana de Representações, Sinter, responsável pelo lançamento do primeiro long-playing fabricado no Brasil.
Em 55, a Sinter passa a chamar-se CBD. No ano seguinte, inicia a fabricação de discos de 12 polegadas e, em 1957, é pioneira, mais uma vez, lançando no país o disco estereofônico. Os primeiros discos com selo Philips começam a aparecer em 1959, em plena Bossa Nova, trazendo a nata dos músicos da época. A partir da década de 60, a companhia e seus artistas passam a ser protagonistas da arte musical brasileira. Com a compra da gravadora Elenco, a Polygram traz definitivamente para seu acervo artistas como Tom Jobim, Roberto Menescal, Nara Leão, MPB-4 e Quarteto em Cy. Depois de registrar a Bossa Nova, o selo Philips viu nascer a era dos Festivais de Música Popular; gravou com exclusividade o movimento Tropicalista e a Música de Protesto. Chico Buarque, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gal Costa, Elis Regina, Jair Rodrigues, Gilberto Gil, Nara Leão, Edu Lobo e muitos outros, que são a linha de frente da MPB, têm sua história musical no arquivo da Polygram.
A Companhia Brasileira de Discos, CBD, passa a chamar-se, em abril de 1971, CBD-Phonogram. Antecipando tendências, promove o Phono 73, evento de três dias, mostrando todas as correntes da música brasileira representadas no seu cast, que abrangia praticamente 80% dos artistas da MPB. Em 1978, alterou sua razão social para Polygram Discos Ltda. Nessa época muda também o panorama sonoro brasileiro, com a consolidação da MPB. Os anos 70 trazem no seu final a Geração Maldita e o movimento Black Rio.
O estouro do rock Brasil, a valorização do choro, da música instrumental e a reabilitação do samba vieram com a música dos anos 80 e, como sempre aconteceu nestes 45 anos, parte fundamental da história musical brasileira está contada e registrada em gravações desta companhia. Em 1985, a empresa teve seu nome finalmente alterado para Polygram do Brasil Ltda.
Nos anos 90, a Polygram passa a consagrar, cada vez mais seus artistas com lançamentos que ultrapassam um milhão de cópias vendidas. Em 1997, com a compra da Polygram do Brasil Ltda, pela empresa canadense Seagram, que detém os direitos da gravadora Universal Music, a empresa passa a se chamar definitivamente Universal Music Group.
Desde do ano de 1994, a Polygram do Brasil Ltda., hoje Universal Music Brasil, é líder do mercado fonográfico, com 6 anos em primeiro lugar.
Em 2000, a Seagram, detentora da maior gravadora do mundo, a Universal Music Group, alia-se à maior rede de entretenimento européia, a Vivendi, e formam juntos a maior empresa de entretenimento do mundo, com gravadora, parques temáticos, estúdios de cinema e canais de televisão.
Ao longo de suas diversas denominações manteve sempre a presença marcante no mercado brasileiro através de pioneirismo artístico e tecnológico. Lançando valores, mostrando e criando tendências, contribuindo para a ampliação dos horizontes da cultura musical nacional, a Universal Music do Brasil se diferencia por ter entendido em profundidade a importância do repertório de origem nacional no Brasil. Sete em cada dez discos vendidos no Brasil contém repertório nacional, contra três do repertório internacional - uma das taxas mais altas do mundo. Mais do que uma dimensão empresarial, estas características conferiram à Universal Music uma dimensão histórica e fizeram da empresa um raro caso de vitalidade cultural na indústria fonográfica.
No presente momento estamos elaborando nossa proposta inicial de introdução de um produto no mercado nacional, desconhecido aqui, mas já bastante difundido e consumido no mercado dos EUA.
Qual é o nosso produto?
Trata-se do cantor de ‘Blues” Jonny Lang. Nascido em 1981, Jonny Lang lançou com sua banda seu primeiro CD em 1995 chamado `Smoking`, em 1996 lançou seu segundo disco e passou a fazer aberturas dos Shows de grandes nomes como Aerosmith, Rolling Stones e BB King. Em 1997 fez sua estréia solo com o álbum `Lie to me`. Em 1998 lançou o disco `Wander this World.` Em 1999 Jonny Lang fez sua única apresentação no Brasil, no Free Jazz Festival. Seu show foi considerado um dos cinco melhores do festival.
Jonny Lang é considerado pelos seus fãs como sendo uma `voz única`. Tido pelos grandes nomes da música negra o `Bebê do Blues`. Além de ter grande aceitação do público e dos artistas, Jonny Lang é uma referência para os críticos que destacam sua grande maturidade ao cantar, tocar e compor desde os dezesseis anos de idade.
2- Segmentação de Mercado
Segmentação Psicográfica:
Pessoas com senso crítico apurado e estilo de vida alternativo.
Esse segmento possui pessoas com gosto refinado e alto grau de instrução e bastante críticas.
Segmentação Demográfica:
Sexo - Maioria masculino
Renda - Individual acima de R$ 1.500,00
Estado Civil - Casados e Solteiros
Público jovem e adulto (17 a 50 anos)
Segmentação Geográfica :
Nosso público alvo está localizado nas regiões Sul, Sudeste e Distrito Federal, principalmente nas regiões metropolitanas.
3- Posicionamento
Por atributo:
Toca guitarra muito bem, excelente vocalista e compositor e a maneira como interpreta as músicas deixa o público sentir na alma a mistura dos acordes de sua guitarra e sua bela voz (digna de um velho bluseiro)
Por qualidade/preço:
O
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