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Por:   •  25/10/2013  •  2.301 Palavras (10 Páginas)  •  388 Visualizações

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Desenvolvimento

Em dias difíceis como os de hoje, não é fácil entrar em um mercado do empreedorismo, investimento, planejamento, coragem e capacidade são fundamentais para iniciar-se nesse ramo.

Para investir em algo o empresário precisa ter dinheiro, pode ser ele pouco que possa ele mesmo financiar como o caso da pequena indústria em Bragança Paulista ou muito que ele precisará de um sócio como foi o caso do químico Eduardo Martinez de Almeida que precisou buscar crédito no banco para iniciar na área em que desejava atuar. No mundo dos negócios, o capital é apenas um dos vários fatores que precisará, mas, digamos que o empresário precisou de um sócio, este só irá aplicar seu capital se abranger neste projeto um bom planejamento, e neste planejamento deve abordar vários fatores como: viabilidade do negócio, riscos inseridos, crescimento anual, competitividades entre outros.

Com tantas informações fica fácil querer entrar nessa área de empreendedor, mais daí vem o que é o mais desafiador: a coragem, sim, não é bom você economizar um capital ou mesmo que tenha em abundância “jogar tudo pro alto”, a incerteza faz com que se pense bem no assunto, o medo do fracasso é enorme em muitas pessoas, perceber que o tempo todo que estava planejando e sonhando para que der tudo certo, ver o investimento se perdendo e não poder fazer mais nada, porém quando contamos com a capacidade e com habilidades humanas a certeza de dar tudo certo fica evidente, pois estas são importantes para o alcance dos objetivos organizacionais e para o sucesso da empresa, e como consequência a sobrevivência da empresa.

No Brasil, depois das transformações mundiais e com o decreto feito durante o governo Collor, as empresa nacionais começaram a ser mais competitivas, com o interesse de competir no mercado interno e externo deu-se mais qualidades nos seus produtos.

O mercado é extremamente competitivo procurar se destacarem investindo em qualidade dos produtos, agir corretamente com os clientes, atender as necessidades dos clientes, novos produtos e fizer da melhor maneira possível para deixar o cliente contente, faz todo o diferencial em uma empresa que pretende permanecer e crescer.

Campos define um produto ou serviço de qualidade, “como sendo aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo, às necessidades do cliente”. Atualmente as empresas buscam em outros países, novos mercados que lhe trazem mais lucros e melhores oportunidades, é o marketing quem o oferece da melhor forma, com a crescente necessidade de adaptação das empresas a novas situações, a porta do sucesso dessas corporações, com certeza é saber interligar técnicas de marketing às necessidades do mercado em continuo estado de mudanças.

O autor diz ainda que marketing é a entrada e a saída de qualidade. Ele é diretamente responsável pela qualidade perante o consumidor. A função principal do marketing em primeiro lugar é gerar expectativa adequada a real configuração do produto ou do serviço, procurando torná-la tangível. Em segunda instância é a de prover condições mais adequadas de uso em relação à expectativa gerada. É o que chamamos de gerenciamento de expectativa.

Segundo Porter, a inovação em termos estratégicos é definida no mais amplo sentido. Inclui não só as novas tecnologias, mas também novos métodos ou maneiras de fazer as coisas que, por vezes, parecem lugares-comuns. A inovação pode manifestar-se no projeto de novos produtos, em novo processo de produção, nova abordagem do marketing ou nova maneira de treinar ou organizar. Pode envolver, praticamente, qualquer atividade na cadeia de valores.

Deixar de ser empregado e passar a ser patrão são o sonho de muitas pessoas que pretendem conquistar seu espaço no mercado formal, como foi o caso do funcionário de multinacionais que passou 25 anos. Pois bem, criada a empresa haverá vários fatores que podem colaborar com que essa empresa vá à falência e feche as portas, a inflação é uma delas, ela ocorre quando os preços de produtos ou serviços não param de subir em média, já se a taxa de inflação estiver diminuindo teremos então uma deflação, que é muito bom para a empresa. O pior tipo de inflação é chamado de hiperflação. Uma inflação imprevisível resulta em sérios problemas sociais e pessoais, fazendo com que o redistribua sua renda podendo a ter surpresas todos os dias ganhando ou perdendo suas riquezas sem poder prevê quando isso poderia acontecer.

Muitas empresas brasileiras mesmo apresentando um bom resultado na economia, ainda são prejudicadas por fenômenos de causa conjunturais e estruturais. Na forma conjuntural, encontram dificuldades na linha de crédito para o financiamento, na carga tributária e dificuldades no acesso ao mercado internacional para micro e pequenas empresas, já na parte estrutural, acontecem quando o país apresenta deficiência desde o ensino fundamental ao ensino profissionalizante, criando dificuldades para as empresas em contratar mão de obra especializada, ou pelo menos qualificada. Outro grande problema é o desvio de recurso da produção, nessa situação para o empresário seria melhor que ele largasse tudo e ir atuar como economista amador.

Para Fonseca, o sistema educacional brasileiro é um dos responsáveis pela falta de desempenho dessas empresas, quando diz: “o Brasil precisa criar um ambiente para a realidade do mercado globalizado. Deve-se priorizar a formação e a capacitação dos recursos humanos disponíveis”. O que foi dito em 2000, ainda é realidade em 2013.

Atualmente a economia de nosso país está bem melhor que nos tempos de nossos avós, são várias possibilidades de produção de economia e bem nos burocrático para a abertura de uma empresa. Todas às empresas vivenciam um crescimento econômico, essa taxa de crescimento varia tanto com o tempo de permanência, quanto de uma empresa para outra. O PIB real cresce e flutua ao longo do ciclo econômico, e ele resulta em flutuações de empregos e desempregos dentro da empresa.

A empresa além de tudo tem que si preocupar com a gestão social. Entende-se gestão social como o processo gerencial dialógico no qual a autoridade decisória é compartilhada entre os participantes da ação (ação que possa ocorrer em qualquer tipo de sistema social – público, privado ou de organizações não governamentais). A gestão social deve ser determinada pela solidariedade, portanto é um processo de gestão que deve primar pela concordância, em que o outro deve ser incluído e a solidariedade, o concorrente deve ser excluído e o seu motivo é o lucro.

Para MELO NETO, a responsabilidade das empresas pode ser dividida em três estágios: exercício

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