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Técnico Em Transações Imobiliárias

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Por:   •  27/2/2014  •  1.099 Palavras (5 Páginas)  •  559 Visualizações

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ESCOLA PADRÃO CURSO DE TTI

COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO

CAMPO GRANDE /MS

NOVEMBRO DE 2012

COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO

A iniciativa de cumprimentar as pessoas, o sorriso, a espontaneidade, autenticidade são características sempre bem vindas nas relações interpessoais, principalmente no ambiente profissional, pois eleva os níveis de confiança das pessoas com as quais nos relacionamos. Olhar nos olhos, aperto de mãos firmes, também fazem muita diferença. Um bom vocabulário pode ser conseguido com leitura diversificada.

A concentração e a atenção com o outro é primordial para uma boa comunicação interpessoal, é importante em um diálogo, que vez ou outra você repita o que está sendo dito com suas palavras. Isso dá um feedback espontâneo ao interlocutor que percebe seu nível de atenção e abstração.

Considerar o valor e importância de cada integrante de uma grande equipe é fundamental para um bom desempenho profissional, nunca sabemos de quem vamos precisar um dia. A máxima de que o mundo da voltas é uma verdade insuperável.

Neste sentido a gentileza e a educação sem distinção é uma atitude sensata e descomprometidamente estratégica. Quando menos esperamos aquela pessoa que limpa os vidros da empresa é quem vai te tirar de uma situação inusitada, ou lhe passar uma informação imperdível.

Um ponto fundamental para a comunicação está no ouvir, Deus nos deu dois olhos, dois ouvidos e uma boca, para olharmos mais, ouvirmos mais e falarmos menos. Quando ouvimos e somos pacientes, despertamos no interlocutor um interesse em estar próximo. Uma confiança se constrói em nosso próprio silêncio.

A adequação de estilo e visual também são um fatores de grande importância no relacionamento interpessoal, a roupa que vestimos diz muito a nosso respeito, e diz mais ainda quando temos essa intenção de nos comunicarmos através das roupas que vestimos, cotidianamente pensamos nisso apenas em uma questão de gosto pessoal. Gosto ou não gosto desta roupa ou estilo. Mas para melhorar o nível de aceitação e possibilidades de aproximação a roupa pode mesmo ser o nosso cartão de visitas.

Adequar o visual também pode ser uma ótima estratégia assertiva de aceitação, ou de eliminação de preconceitos. E muitas vezes não quer dizer que estejamos fingindo ser o que não somos, mas podemos de fato ser o que podemos ser no momento em que precisamos.

Se você vai visitar um cliente novo que ainda não te conhece, qual seria a melhor roupa para vestir nesta situação? Um terno, social, casual. A resposta é simples o mais adequado. É de suma importância saber qual o estilo que compõe o dia a dia deste cliente, ou de determinado evento. Não é o caso de suprimir sua personalidade, mas de flexibilizar as possibilidades.

Se o ambiente é esportivo e casual não adianta insistir e ir de terno só por que é o estilo que adotou para si mesmo, também não é ocaso de se fantasiar para se adequar, mas apenas possibilitar uma identificação de quem o vê pela primeira vez de uma forma mais aceitável e comum, o que pode evidenciar apenas uma questão de respeito e adequação ao ambiente. Por exemplo, neste caso uma camisa pólo pode fazer toda a diferença.

O Corpo Fala comunicação não verbal no dia a dia.

Segundo estudo famoso da Universidade da Califórnia, a comunicação se processa sob os seguintes percentuais de percepção de uma mensagem: 7% as palavras pronunciadas, 38% o ritmo e o tom da voz e 55% as expressões faciais e corporais.

A várias maneiras de comprovarmos isso, assistindo filmes sem legenda em línguas que desconhecemos podemos concluir um percentual elevado de informações sobre o contexto de cada cena: quem é amigo, inimigo, amante, cúmplices. Ou podemos dizer simplesmente “Eu te Amo” de mil formas e significados diferentes como fez um ator americano em uma performance.

A verdade é que nosso corpo diz o tempo todo muito a respeito de nos mesmos. Muitas vezes mais do que pretendemos. De qualquer forma, existem alguns dicionários de linguagem do corpo como o livro o “Corpo Fala” de Hebe Wey.

Alguns exemplos de como saber o quanto uma pessoa está ou não

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