Visita técnica

1 INTRODUÇÃO

Uma empresa é sem dúvida um pilar importantíssimo de nossa economia, portanto vale ressaltar a importância de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento destas. Em nossa história econômica, trazemos relatos de problemas vividos e muitos deles que ainda resistem às mudanças eu pleno século XXI, onde fatores como desigualdade social, infraestrutura e outros, requerem uma atenção especial por parte de nosso governo, sabendo que, pois, melhorando a vida de cada cidadão, aumenta seu poder aquisitivo, trazendo para nossa economia, resultados positivos e uma demanda maior no mercado de trabalho.

Com a revolução industrial após a 2° guerra, houve mudanças no comportamento de nossas empresas, buscado desde então, atender as nossas necessidades de consumo, e como resultado positivo, milhões de brasileiros saíram da miséria e hoje nossa economia está entre os seis países emergentes, trazendo-nos, com isso, mais confiança de investidores estrangeiros. Não podemos deixar de destacar que ainda temos milhões de cidadãos que ainda moram em situações de pobreza, sem saneamento e salários fora dos padrões de sobrevivência e descaso na área da saúde.

O INEC traz todas essas preocupações para os dias atuais. Conceituada como uma das maiores empresas de nosso país, através de vários programas de micro crédito, tendo como um de seus colaboradores o Governo Federal e o Banco do Nordeste têm como um de seus principais programas, Agroamigo e Crediamigo, buscando através destes, proporcionar maiores oportunidades de emprego aos cidadãos dando-lhes oportunidades de criar sua própria empresa, corroborando para a economia deste país, não deixando também de atender a grandes empresas existentes no mercado de trabalho.

2 DESENVOLVIMENTO

Desde quando se soube da importância da satisfação do consumidor, grandes empresas buscam dia pós dia, atender nossas necessidades criando novos produtos e que essa busca não esteja ligada diretamente a satisfação, mas também que impacte no bem estar social. As empresas buscam divulgar esses produtos de forma cada vez mais criativa, sendo que a propaganda é uma das formas de divulgação mais eficientes, capaz de levar informação a lugares mais remotos devido aos canais de comunicação, dentre outros. Ainda falando em meios de comunicação, através deles também foi possível que cada trabalhador passasse a conhecer melhor seus direitos e deveres no mercado de trabalho, fazendo com que nossas empresas mudassem de postura diante desses trabalhadores. O INEC (Instituto Nordeste e Cidadania) tem diversas gerências para cada setor, garantindo assim, que tanto seus funcionários como seus clientes, satisfaçam-se em suas necessidades.

O INEC teve um papel importantíssimo em nossa economia ao juntar-se em 1993, à Campanha Nacional de Combate a Fome, à Miséria e Pela Vida, em parceria com o Banco do Nordeste. Desde então é de suma importância seu papel de empreendedora na vida de milhares de brasileiros, em destaque o Nordeste, que é uma das regiões mais beneficiada por esta empresa, contribuindo em muito para o desenvolvimento desta região, abrangendo desde a área rural até a urbana.

2.1. INEC

O Instituto Nordeste Cidadania (INEC) é uma entidade civil, sem fins lucrativos, constituída em 27 de fevereiro de 1996 por funcionários do Banco do Nordeste, que contribuem financeiramente, e de modo voluntário, para a realização de suas atividades. Surge em 1993 como Comitê de Ação da Cidadania dos Funcionários do BNB, inicialmente com ações emergenciais mediante a doação de cestas básicas, roupas e brinquedos.

Em 1996, é nomeado Instituto Nordeste Cidadania, tendo sua formalização como ONG – Organização Não Governamental, intensificando a implantação de projetos produtivos geradores de emprego e renda.

Em 2003, é qualificado como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), passando a manter os projetos de desenvolvimento comunitário e, mediante Termo de Parceria, passando a operacionalizar programas de microcrédito (Crediamigo. urbano; e Agroamigo, rural).

Em 2008, assina Termo de Parceria com a FUNARTE para a o estimulo à arte e à cultura por meio dos Microprojetos Mais Cultura, programa de estímulo à integração e inclusão social, que valoriza a diversidade e o diálogo, adotando a dimensão da Cultura e Cidadania, Cultura e Cidades, e Cultura e Economia.

Em 2009, mediante Termo de Parceria com Banco do Nordeste, começa a implantação dos Espaços Nordeste, o qual tem o objetivo de realizar atividades sociais, culturais e de negócios para implementar um trabalho socioeducativo, que possibilite a seus participantes alternativas de inclusão social, bancária e de formação humana e cidadã.

O INEC está classificado como empresa de grande porte, já possui quase cinco mil empregados atuando no setor de microcrédito urbano e rural na Região Nordeste do Brasil.

Em 18 anos de sucesso, o INEC já ajudou na realização de sonhos de entidades e comunidades de baixa renda, onde seu funcionário é o principal agente viabilizador, ajudando assim, no desenvolvimento de seu aspecto social e humano.

2.2. MISSÃO DO INEC

O Instituto Nordeste Cidadania - INEC tem como MISSÃO contribuir para a inclusão e o desenvolvimento sociocultural e econômico das pessoas, potencializando a força coletiva, promovendo a cidadania e o respeito à vida.

2.2.1. CODIGO DE ÉTICA DO INEC

O Código de Ética do INEC se baseia nas seguintes premissas:

Art. 1º. A Ética é o ideal de comportamento (procedimento moral) que orienta o ser humano, em relação aos seus semelhantes, a decidir entre o bom e o mau (o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, o honesto e o desonesto), visando ao bem comum, à honra e à tradição dos serviços. A Ética é o arcabouço da Instituição, aí compreendidos a Empresa e os seus empregados.

Art. 2º. O Código de Ética e Conduta do Instituto Nordeste Cidadania cria uma maior identidade entre a filosofia do INEC e a conduta de seus empregados, Diretoria Executiva, Conselhos de Administração e Fiscal. Embasado nos valores existentes, registra a postura e os princípios norteadores da instituição na condução de suas atividades. É, também, o balizador do comportamento ético que se espera de todo corpo funcional.

Art. 3º. Este Código objetiva formalizar as regras de comportamento a serem cumpridas nos ambientes interno e externo da entidade, de forma a garantir a lisura