A Percepção temporal em erros negativo e positivos

1. Introdução

Ao detectar e corrigir erros, o sistema de controle cognitivo trabalha para melhorar o desempenho comportamental e para se adaptar ao ambiente. Os erros são uma importante fonte de informação para o individual para regular processos cognitivos. Interesse de pesquisa em o mecanismo subjacente pelo qual as pessoas detectam seus erros aumentou nos últimos anos. Estudos anteriores envolvendo eventos relacionados potenciais de cérebro (ERPs) revelaram uma deflexão negativa componente, que foi rotulado de negatividade de erro (Ne) (Falkenstein et al., 1990, 1991) ou negatividade relacionada ao erro (ERN) (Gehring et al., 1993), atingindo aproximadamente 50-100 ms após uma resposta errada. Outro componente correlacionado ao processamento de erros chamado positividade de erro (Pe), ocorrendo após Ne, picos aproximadamente 200-400 ms após a resposta (Falkenstein et al.,1991, 2000; Overbeek et al., 2005).

Alguns pesquisadores consideraram que o componente Ne era induzido pela ativação simultânea do correto e errado representações de resposta e propôs que Ne reflete o conflito processamento no sistema de monitoramento de conflitos (Carter et al., 1998). Outros pesquisadores presumiram que Ne foi suscitado quando o real reação (reação errada) incompatível com a intenção resposta, refletindo o mecanismo de detecção de erros (Bernsteinet al., 1995; Falkenstein et al., 1991). Pe reflete a importância ou consciência dos erros (Endrass et al., 2012; Falkenstein et al.,1995, 2000; Nieuwenhuis et al., 2001) e está associado a ajustes comportamentais após erros (Kaiser et al., 1997;Leuthold e Sommer, 1999; Nieuwenhuis et al., 2001).

O córtex cingulado anterior (ACC) é considerado o mais provável gerador neural de Ne (Carter et al., 1998; Dehaene et al.,1994; Luu et al., 2000; Ullsperger e von Cramon, 2001; furgão Veen e Carter, 2002) e Pe (Herrmann et al., 2004; Van Veene Carter, 2002). Esta região está relacionada de maneiras importantes a atenção controle (Corbetta et al., 1991; Mesulam, 1999; Shen et al.,2014) e contribui para monitoramento de desempenho e comportamento ajustes no controle de processos cognitivos (Carter et al.,1998; Davies et al., 2001; Kiehl et al., 2000; Yeung et al., 2004). Por um lado, o sistema de controle de atenção envolve funções como monitoramento e ajuste comportamental, especialmente quando conflitos ou erros são apresentados nas tarefas (Kaiser et al.,1997). Por outro lado, o processamento de erros, como um aspecto central de monitoramento de desempenho (Grützmann et al., 2014), envolve mobilização do controle cognitivo para melhorar o desempenho(Gehring et al., 1993; Xiao et al., 2015). Parece que a atenção sistema de controle e mecanismo de processamento de erros estão intimamente conectados. Yeung et al. (2004) desenvolveram um modelo computacional para elucidar Ne e processamento de erros em termos de monitoramento de conflitos teoria. Eles também alegaram que a atenção desempenha um papel importante no processamento de erros. Daí, pesquisas sobre os efeitos dos recursos atencionais sobre o processamento de erros desempenha um papel vital na descobrindo os mecanismos de monitoramento comportamental e ajustamento.

Alguns estudos envolveram as influências da atenção recursos sobre o processamento de erros, embora não tenham como objetivo estudar esse efeito. Pailing e Segalowitz (2004) utilizaram a tarefa dupla design para testar como a incerteza da resposta afeta o cérebro relacionado ao erro atividade e descobriu que o ERN / CRN (negatividade de resposta correta) as amplitudes foram menores em condições de tarefa dupla do que na única condição da tarefa. Além disso, para examinar como os erros são processados em estado de fadiga mental (Boksem et al., 2006; Kato et al.,2009; Xiao et al., 2015), os pesquisadores geralmente pediram aos participantes que termine a primeira tarefa para alcançar o estado de fadiga e, em seguida, prossiga para terminar a tarefa principal para a medição do cérebro relacionado ao erro potenciais. Os resultados mostraram que a fadiga mental afetou o erro processamento reduzindo os recursos de atenção dedicados aos principais tarefas, causando uma diminuição das amplitudes de Ne. Além disso, álcool prejudica o controle do processamento (Bartholow et al., 2012;Ridderinkhof et al., 2002). Pesquisadores (Bartholow et al., 2012) utilizaram o processo de dissociação do processo (PDP1; Jacoby, 1991; Payne, 2001; Payne et al., 2005) para estimar o processamento de controle nível em grupos não álcool e álcool e analisados as relações entre o nível de controle e Ne. Os resultados mostraram que os grupos sem álcool exibiram amplitudes Ne mais negativas, que foram positivamente correlacionados com estimativas de controle, enquanto o sujeitos no grupo do álcool apresentaram menos amplitudes negativas, o que não teve correlação com estimativas de controle.

Em algumas outras condições, os participantes alocariam mais atenção à tarefa e, assim, facilitar o processamento de erros. Para exemplo, Yeung et al. (2004) descobriram que a maior ênfase na tarefa colocado na precisão da resposta, quanto maior o Ne que foi evocado. Além disso, alguns estudos instruíram os participantes a avaliar a precisão de suas respostas para testar como a consciência do erro afeta o erro em processamento; Com este método, Grützmann et al. (2014) revelou que Ne e CRN na condição de classificação eram mais negativos do que aqueles na condição de não classificação. Os estudiosos alegaram que, quando a precisão foi enfatizado ou explicitamente classificado, os participantes pagaram mais atenção às suas respostas e, portanto, produziu maiores erros relacionados potenciais. Luu et al. (2000) também sugeriu que aumenta em Ne foram associados a um maior grau de atividade no centro córtex frontal, como consequência de aumentos significativos em auto monitoramento atencional. No entanto, pesquisas conduzidas por Moser et al. (2005) mostraram que Ne não foi afetado por atenção Recursos. A relação entre recursos atencionais e Ne ainda é contestada.

Embora a relação entre Ne e os recursos atencionais tem sido amplamente estudado, apenas alguns estudos examinaram Como os recursos atencionais modulam Pe. Grützmann et al. (2014) sugeriu que, quanto maior o nível de atenção da tarefa, maior a magnitude de Pe induzida pelas respostas de erro. Moser et al. (2005) obteve um resultado consistente de que a amplitude de Pe diminuiu quando o processo de estímulo da tarefa recebeu menos atenção. No entanto, os resultados de um estudo de fadiga mental mostraram que as mudanças nos recursos atencionais atribuídos à tarefa não levaram para mudanças na amplitude de Pe (Xiao et al., 2015).

As análises acima indicam que a atenção está intimamente conectada com processamento de erros. No entanto, esses estudos não visaram explorar os efeitos dos recursos atencionais no processamento de erros, mas focada nas influências da fadiga mental (Boksem et al.,2006; Kato et al., 2009; Xiao et al., 2015), uso de álcool (Bartholowet al., 2012) ou consciência de erro (Grützmann et al., 2014;Nieuwenhuis et al., 2001; Yeung et al., 2004) sobre o processamento de erros. Nesses estudos, além dos recursos atencionais, também havia outros fatores que atuam no processamento de erros; por exemplo, no pesquisa sobre fadiga mental, exceto a fadiga, também existiram discrepâncias sobre a extensão da sonolência e da clareza mental entre grupos de fadiga e controle (Xiao et al., 2015). É necessário conceba um experimento para elucidar como os recursos atencionais atuam sobre o processamento de erros mais claramente, qual foi o objetivo de nossa experimentar.

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