Sociologia das Relações Internacionais
Por: Thairyne • 21/9/2015 • Resenha • 302 Palavras (2 Páginas) • 393 Visualizações
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Curso de Administração
Resenha do Texto: Sociologia das Relações Internacionais
Aluna : Thairyne Thaysa Nascimento
Professor : Walter Marinho
Contagem
2015
No sistema internacional no qual definimos o cenário, onde processam as relações internacionais podemos identificar dois tipos de atores, os estatais e não estatais, cujas ações e interações definirão perfil e as transformações deste ambiente. Os atores não estatais subdividem em dois grupos: as organizações governamentais e as forças transacionais.
Tais atores foram aparecendo ao longo dos séculos, evoluindo através dos contextos históricos, e necessidades humanas especificas de cada época. No século XVII com a assinatura do Tratado de Vestfália surge o Estado onde são estabelecidos seus princípios clássicos de soberania e autonomia dentro de um determinado território.
Os estados estiveram sozinhos como atores internacionais no cenário mundial, depois agregando novos protagonistas. O nascimento desta entidade politica internacional remete-se aos séculos XV e XVI, acompanhando o processo de decadência de Idade Media. Com isso observou-se uma diminuição no papel da Igreja, atribuindo ao homem maior controle do seu destino. Assim começaram a serem formadas as primeiras autoridades centralizadas de um poder único o Estado.
O Estado fundamenta-se em três aspectos materiais: território, população e governo. O Tratado de Vestfália que reconheceu o Estado como um poder supremo e soberano dentro de suas fronteiras, descartando as reivindicações transnacionais de autoridade politica de igreja. Todos os Estados são por principio soberanos e iguais entre si, aplicando-se sobre eles as mesmas regras e limitações.
A soberania é um conceito invariável e reconhecido do ponto de vista do direito internacional, estabelecendo uma igualdade concreta entre os Estados que a detêm. Independentemente de suas características físicas, sociais, culturais, econômicas ou politicas, todos os Estados serão igualmente soberanos do ponto de vista jurídico.
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