Contexto da política eleitoral 2014

Conjuntura política eleitoral 2014

A conjuntura é um aglomerado de acontecimentos ou circunstâncias que acontecem atualmente na política brasileira. Ou seja, a situação atual da política é a governação dos nossos estados, que é de interesse direto ao público que exercem o país, tendo como objetivo procurar benefícios sobre os temas como a educação, saúde, segurança, rendas, economia, meio ambiente e entre outros assuntos. Dentro esses termos a politica brasileira é a presidencialista que visa seguir regras e normas de uma determinada instituição, onde a um representante (presidente) que é representante do país, (governador) que ministra o estado, (senador) prefeito da cidade ou capital, (deputado federal) secretário de governo estadual, (deputado estadual) prefeito de cidades pequenas, (vareador) e assim continuamente, que tomam decisões de toda sociedade para o interesse de todos para alcançar a melhoria de todos os temas propostos.

Campanha Eleitoral

É o período em que vários partidos e seus candidatos apresentam-se para a população, mostrando suas campanhas, projetos de acordo com o prazo determinado por lei, a fim de ganhar votos da população dentro das regras e limites eleitorais. As divulgações dessas campanhas ocorrem por meio de mídias, jornais, televisão, rádio, revistas, internet, correspondências e etc. A influência é totalmente direcionada ao público.

Recursos para a Campanha Eleitoral

Os recursos para a campanha de cada partido pode ser investida pelos próprios candidatos, ou seja, eles podem ‘’doar’’ seus recursos com um valor máximo estimulado pelo próprio partido, sendo documentada a operação e emitido o respectivo recibo eleitoral. A situação relatada é mais comum do que aparenta ser. Frequentemente, é observada a realização de despesas de material publicitário por candidatos à eleição proporcional (vereador, deputados federal ou estadual) onde constam na propaganda produzida dizeres em benefício de sua própria campanha e da campanha do candidato majoritário (prefeito, governador ou presidente). É a chamada propaganda casada. A parcela da propaganda que beneficia o candidato majoritário deve ser doada à sua campanha e computada no limite de gastos do doador, ou seja, do candidato à eleição proporcional. O candidato que se beneficiou da propaganda e está recebendo-a em doação deve emitir o correspondente recibo eleitoral e registrá-la em sua prestação de contas como recurso estimável em dinheiro proveniente de doação de outro candidato. Outra situação comum é aquela em que o comitê financeiro providencia material publicitário para todos os seus candidatos. Neste caso, o comitê financeiro deve lançar a despesa correspondente em sua prestação de contas e efetuar a doação a cada candidato beneficiado na proporção do benefício obtido, informando a tais candidatos os critérios de eventual rateio da despesa. Por sua vez, os candidatos que receberam as doações devem emitir o recibo eleitoral correspondente e registrá-las nas respectivas prestações de contas como recursos estimáveis em dinheiro oriundos de doações do comitê financeiro.

O pagamento das despesas contraídas pelos candidatos será de sua inteira responsabilidade, cabendo aos comitês financeiros responder apenas pelos gastos que realizarem, ou seja, aquele que contratou a despesa é o responsável pela sua quitação. Cabe lembrar, ainda, que é vedada, após a entrega da prestação de contas, a existência, permanência de dívida de campanha, bem como a sua assunção por terceiros, inclusive por partidos políticos.

Isto é muito dinheiro envolvido, o suficiente para bancar quase três copas do mundo, considerando valores divulgados em balanço pelo governo federal, ou sustentar durante seis anos as 14 milhões de pessoas de famílias (ou 50 milhões de pessoas).

Estamos em época de eleições onde muitas pessoas nos abordam para pedir nosso voto de confiança para nos representar na Assembleia Legislativa (Dep. Estadual) e na Câmara Federal e Senado ou Congresso (Dep. Federal e Senador), bem como nos governos estadual e federal. O que é Ética? O que é Moral? Parecem se confundir no frenesi do correr diário. Tem a ver uma com a outra, pois Ética é o conhecimento extraído do estudo do comportamento humano, é uma reflexão sobre a moralidade de uma sociedade; Moral é o conjunto das regras impostas e/ou usadas no cotidiano por todos os cidadãos, sabidamente há exceções. Essas regras morais orientam as ações dos indivíduos na sociedade, seus julgamentos sobre moral e imoral, certo e errado, bom ou mau.

Apresentam-se, pedem votos, muitas vezes apresentam propostas de trabalho absurdas e descabidas, outras vezes apelam para o humor ou verdades com humor (como dizer que vai ajudar a si mesmo, a família e amigos), os que ganharem votos suficientes serão empossados e serão a nossa voz.

Você já refletiu sobre os valores morais que cada candidato que pede seu voto tem? Se é ético? Todos nós devemos ganhar um tempo e pensar sobre isso, pois infelizmente ainda se é obrigado a votar no Brasil, outros países desenvolvidos o voto não é obrigatório; Mas quando você vai à seção eleitoral e dá o seu voto, você está dizendo para o candidato que votou para ser o seu representante onde ele irá atuar, você está dando poderes para ele fazer leis, gastar nosso dinheiro (impostos), fiscalizar os trabalhos uns dos outros e mais.

Todo esse poder que nós damos através do voto tem um peso e importância em nossa vida, você acha que as decisões deles não te afetam? Vamos a alguns exemplos: O salário mínimo quem define são esses eleitos; Os juros que você paga nos empréstimos também; O preço dos alimentos que você compra no supermercado também é decisão dos eleitos (governadores, presidentes, senadores e deputados); o preço do aluguel também é controlado pelos políticos; O preço da gasolina também. Então, convido você amigo leitor a “ganhar” e não “perder” tempo verificando um pouco mais sobre o candidato que irá escolher no dia 5 de outubro, ver se tem os valores morais que você preza, se é ético em suas ações e falas, verificar seu histórico (passado), porque quanto melhor nós escolhermos menor será a possibilidade de sofrermos depois com as decisões que eles irão tomar por nós, porque