DESARROLLO DE POLÍTICAS Y LEGISLACIÓN EDUCATIVA

UNIVERSIDAD DEL SALVADOR

VICERRECTORADO ACADÉMICO

INSTITUTO DE EDUCACIÓN Y CAPACITACIÓN CONTINUA

CONVENIO CON IMES - BRASIL

MAESTRÍA EN EDUCACIÓN

SEMINARIO

DESARROLLO DE POLÍTICAS Y LEGISLACIÓN EDUCATIVA

ASUNTO: Nueva Geopolítica Mundial del conocimiento

PROFESORAS: LAURA SANCHEZ/CLÁUDIA

ALUMNO DE LA TURMA IMES 06:

VÂNIA MARY VIÉGAS

E-MAIL: [e-mail]

FECHA DE PRESENTACIÓN: Marzo de 2013

CALIFICACIÓN: Docencia

OBSERVACIONES: Trabajo Individual

FIRMA DEL PROFESOR:

SÃO LUÍS-MA

2013

ANÁLISE DO TEXTO DE CARMEN GARCÍA GUADILLA

SOBRE A NOVA GEOPOLÍTICA MUNDIAL DO CONHECIMENTO

A priori a autora nos mostra que existe uma alta concentração de pessoas talentosas em certas regiões e, portanto é nelas que se concentra também o conhecimento e isto vem acontecendo através da história da humanidade. Porém, entendo que hoje se dá esse fato em função de regiões que concentram bastante poderio econômico/político desde os tempos da colonização latina americana, fato que influencia até hoje em termos pedagógicos.

Antes, porém desde os tempos medievais, segundo a autora, estudantes tinham o anseio por ter acesso aos melhores centros do conhecimento donde também se concentravam os melhores professores, e nós sabemos também que essas cidades medievais tinham melhores concentrações de economias e hoje não é diferente porque a autora mostra que ao longo da história instituições acadêmicas dependem da concentração de professores para atrair alunos de todas as partes do mundo procurando reter no máximo possível os melhores talentos, porém sabemos que para isso as instituições tem que ter bastante dinheiro. Portanto, entendemos que a nova geopolítica mundial do conhecimento se preocupa hoje em concentrar em grandes centros econômicos talentos famosos no sentido de dominar a terra (GEO) através de uma política a partir do conhecimento concentrado (Política Mundial) e fazer uma gestão mundial em cima dos povos, que para eles quanto mais ignorante melhor. É isso que entendemos que vai dar essa nova geopolítica mundial. Os principais órgãos usados para esse fim são FMI e Banco Mundial.

A diferença, segundo Carmen é a velocidade da comunicação fazendo com que produtores e vendedores do conhecimento localizado em qualquer canto do planeta tenham domínio. Porém com esse domínio das redes de comunicação pelo capital da economia mundial sabemos já que são usadas estratégias onde o capital intelectual é o fator realmente mais relevante para a produção e inovação da economia global. Esse fato não foi encontrado nem pela autora em tempos passados (históricos) já que é uma tendência do domínio do capital pelas maiores economias do mundo e, portanto prossegue o que segundo a autora é chamado por muitos autores de “DIASPORA DO CONHECIMENTO”. Provavelmente pode haver descentralização através da nova conectividade o que evitaria reter talentos de países descapitalizados porque existe a possibilidade de que talentos possam se conectar surgindo nós centrais sem ter que sair de seus próprios países.

Finalmente a autora relata que, nesse paradigma há muita esperança, porém não estudos suficientes para garantir a sustentabilidade das redes digitais de diásporas de conhecimento no tempo, isto é, entendemos também que as pessoas estão se deslocando definitivamente em grandes quantidades de vários locais originárias de uma determinada zona para várias áreas de acolhimento distintas onde possam encontrar conhecimento que possa satisfazer suas necessidades de autoestima e autorealização, porém isso antes