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Economia

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Por:   •  17/3/2015  •  858 Palavras (4 Páginas)  •  150 Visualizações

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Mill’s intellect engaged with the world rather than fled from it. His was not an ivory tower philosophy, even when dealing with the most abstract of philosophical topics. His work is of enduring interest because it reflects how a fine mind struggled with and attempted to synthesize important intellectual and cultural movements. He stands at the intersections of conflicts between enlightenment and romanticism, liberalism and conservatism, and historicism and rationalism. In each case, as someone interested in conversation rather than pronouncement, he makes sincere efforts to move beyond polemic into sustained and thoughtful analysis. That analysis produced challenging answers to problems that still remain. Whether or not one agrees with his answers, Mill serves as a model for thinking about human problems in a serious and civilized way.

Mill acredita que enquanto as leis da produção de riqueza têm o caráter de verdades físicas, a distribuição da riqueza é

“Exclusivamente uma questão de instituições humanas, depende das leis e dos costumes da sociedade.”

dam Smith (1723-1790)

Filósofo, teórico e economista, nascido na Escócia em 1723, dedicou-se quase que exclusivamente ao magistério. É considerado o pai da Economia Política Clássica Liberal. Seu pensamento filosófico e econômico encontra-se, basicamente, em a “Teoria dos Sentimentos Morais” (1759) e em a “Riqueza das Nações” (1776), respectivamente. Os críticos a essas duas importantes obras de Smith, afirmam haver um paradoxo entre ambas: Na “Teoria”, Smith teria como sustentação de sua concepção ética o lado simpático da natureza humana; enquanto na “Riqueza das Nações” realça a idéia do homem movido pelo egoísmo, constituindo-se este, na força motriz do comportamento humano. Crítica essa repudiada e apontada como um falso problema, não havendo descontinuidade de uma obra para outra.

As idéias liberais de Adam Smith, em a Riqueza das Nações aparecem, entre outras, na sua defesa a liberdade irrestrita do comércio, que deve, não só ser mantida como incentivada, por suas inegáveis vantagens para a prosperidade nacional. Ao Estado caberá manter uma relação de subordinação entre os homens e, por essa via, garantir o direito da propriedade.

Para Adam Smith as classes se constituem em: classe dos proprietários; classe dos trabalhadores, que vivem de salários e a classe dos patrões, que vivem do lucro sobre o capital. A subordinação, na sociedade, se deve a quatro fatores: qualificações pessoais, idade, fortuna e berço. Este último pressupõe fortuna antiga da família, dando a seus detentores mais prestígio e a autoridade da riqueza aos mesmos.

Smith afirmava que a livre concorrência levaria a sociedade à perfeição uma vez que a busca do lucro máximo promove o bem-estar da comunidade. Smith defendia a não intervenção do Estado na economia, ou seja o liberalismo econômico.

Thomas Malthus (1766 – 1834):

Tentou colocar a economia em sólidas bases empíricas. Para ele, o excesso populacional era a causa de todos os males da sociedade (população cresce em progressão geométrica e alimentos crescem em progressão aritmética). Malthus subestimou o ritmo e o impacto do progresso tecnológico.

David Ricardo (1772 – 1823):

Mudou, de modo sutil, a análise clássica do problema do valor: “Então, a razão, pela qual o produto bruto se eleva em valor comparativo é porque mais trabalho é empregado na produção da última porção obtida, e não porque se paga renda ao proprietário

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