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Fafas Fas Deasdrafgvaga Gasdfgasd

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Por:   •  21/5/2014  •  708 Palavras (3 Páginas)  •  343 Visualizações

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As maiores críticas ao G8 são sobre opiniões de que o grupo é culpado por problemas como a pobreza na África e nos países em desenvolvimento pela política de comércio, aquecimento global, devido a não implementação de soluções eficazes à emissão de monóxido de carbono, o problema da AIDS, devido a severa política de patentes de medicações, e outros problemas que estão relacionados a globalização. Os líderes do G8 são pressionados a tomar conta de problemas que eles são acusados de criar.

Outra crítica envolve os membros. Com a exclusão da China, a segunda maior economia do mundo, o G8 não mais representa o poder econômico, como quando ele foi criado. A falta de representantes do hemisfério sul mantém muitas críticas dizendo que o G8 na verdade, só quer manter seu poder e influência sobre o mundo.

Dos movimentos de antiglobalização, o maior foi o no vigésimo sétimo encontro em Gênova, em 2001. As reuniões desde então foram feitas em cidades menores. O dia de abertura da reunião de 2005, na Escócia, foi acompanhada por uma série de atentados sincronizados feitos por terroristas em Londres.

Cada uma das reuniões de cúpula teve as suas particularidades e permitiu ao G7 continuar a evoluir. A reunião de Halifax (Canadá) em 1995 resultou em importantes mudanças no modo de funcionamento do Banco Mundial, do FMI e de outras organizações internacionais.

A cúpula de Lyon, em 1996, possibilitou o lançamento da primeira iniciativa em favor dos países pobres muito endividados (PPTE). A de Denver, em 1997, trouxe a confirmação mais patente do fim da guerra fria, com o convite histórico feito à Rússia, de se unir ao grupo. Em 1998, a cúpula de Birmingham foi a primeira do G8; foi nessa reunião também que se adotou o princípio de uma separação entre a cúpula dos chefes de Estado e de governo e as reuniões dos seus ministros de Relações Exteriores e de Finanças. A reunião de cúpula de Colônia, em 1999, foi a da Iniciativa PPTE reforçada, com um acordo sobre a redução dos encargos da dívida de alguns países mais pobres, somando mais de 37 bilhões de dólares.

Na cúpula de Okinawa (Japão), em 2000, os chefes de Estado e de governo concordaram em conceder um financiamento maior para a luta contra as doenças infecciosas e adotaram uma carta sobre as novas tecnologias de informação e o desnível entre os países na utilização da tecnologia digital. A cúpula de Gênova, em 2001, estabeleceu a criação de um Fundo Mundial de Luta contra o HIV, a Malária e a Tuberculose. Aos membros do grupo vieram reunir-se também os chefes de Estado de vários grandes países da África para o lançamento da Nova Iniciativa para a África, conhecida mais tarde como NEPAD (Nova Parceria para o Desenvolvimento da África). Com o objetivo de destacar o apoio concedido a esse importante texto, cada um dos chefes de Estado ou de governo nomeou um representante pessoal para a África.

Estes últimos, em entendimento com os dirigentes africanos, elaboraram um Plano de Ação do G8, apresentado em 2002 na reunião de cúpula de Kananaskis (Canadá), texto esse que permitiu a cada um dos membros do G8 comprometer-se firmemente em favor da África e que definiu as áreas prioritárias em matéria de ajuda para o desenvolvimento. Em Kananaskis, os chefes de Estado e de governo também anunciaram

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