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Incentivo Contraditório

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Por:   •  31/7/2013  •  619 Palavras (3 Páginas)  •  272 Visualizações

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Incentivo contraditório

Em uma análise da educação de 14 países (África do Sul, Argentina, Austrália, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coreia do Sul, Espanha, Índia, México, Polônia e Rússia) o Brasil é o 6º país entre os 14 avaliados que mais investe em educação segundo o Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (Pisa) um investimento tardio que não aparece culminar nas Escolas Públicas brasileiras. Com a extrema urgência em banir com a desigualdade social e o melhoramento da educação brasileira a Assembleia Legislativa de São Paulo aplicou a política de Cotas. As medidas de cotas raciais e sociais implantadas pelo governo ajudam no acesso de certos grupos sociais na concorrência com o resto da população. É um caminho visto por alguns como a redução da exclusão e visto por outros como uma segunda forma de discriminação.

Para banir o preconceito e a discriminação social as cotas ajudam na inclusão social desde um assento reservado no ônibus ou até em um vestibular como a isenção da taxa de inscrição para todos os alunos da rede pública de ensino aplicada recentemente. Afinal a população brasileira ainda precisa ser educada enquanto a maioria dos cidadãos brasileiros ainda não conhecem seus direitos e deveres e também não possuem conhecimento de moral e ética, o Brasil ainda ira sofrer com a ignorância em massa da população, como a falta de conhecimento atinge o público mais vulnerável (pobres,índios e etc) esse sistema é cabível.

Porém ele não deve ser eternizado e sim possuir uma validade, pois o qual deve se tratar de uma resolução emergencial, afinal esse sistema gera uma grande injustiça ao restante da população não inclusa nas cotas. No caso dos assentos preferenciais no ônibus aos idosos, por exemplo, é uma maneira que o Estado implantou para incentivar as pessoas respeitarem os mais velhos que já trabalharam tanto na vida e possuem uma saúde gasta já que a sociedade sem esse incentivo não iria praticar o ato de ceder o lugar à aquele que mais precisa, nesse caso não gera injustiça, mas existem outros casos como, por exemplo as cotas para negros, índios , deficientes e estudantes de escola pública nos vestibulares.Um estudante que vai para o vestibular sem qualquer incentivo de ações afirmativas tira uma nota maior que o cotista e perde a vaga na universidade pública devido a cota, afinal não é por que a pessoa é pobre, negra ou índio que ela vai vir a ser inferior à aquela que é branca e rica, devido as condições da educação pública ela é necessária para abrir os caminhos dessas pessoas com poucas condições, mas não deve ser eternizada como já disse por haver essa injustiça, assim tratando as classes desiguais não iguais.

Contudo, as pessoas deveriam ter essa ética dentro de si e não precisarem somente de um banco com um aviso e cor diferente nem essas “cotas mediocritárias” que ao invés de incentivar acomoda muita gente, tudo gira em torno da educação independentemente de raça, cor e classe social. A educação vem primeiramente do convívio familiar e depois aprimorada na escola, como diz Platão o mundo sensível eleva o mundo inteligível, mas como a sociedade brasileira esqueceu o que é moral e ética cabe então nós cidadãos exigir o melhoramento da educação pública escolar, melhorando a educação na

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