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Integração Da Filosofia Na Ciência E Na Política

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Por:   •  19/11/2013  •  631 Palavras (3 Páginas)  •  304 Visualizações

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Integração da Filosofia na Ciência e na Política

Dois amigos caminham em busca da compreesnão de suas identidades, um filósofo e um político com objetivo de entender os aspéctos inerentes aos seus seguimentos. Esta busca obviamente traz o que há de mais forte na mente do homem, sua crença e técnica evoluídas através do estudo profundo retraídos por uma verdade absoluta herdada durante suas tragetórias.

Em suas caminhadas se unem à uma cientista que dá um choque psicológico em suas mentes, mostrando as diferenças entre o processo automático do modelo político que afeta o mundo em sua essência de vida.

Ambos se interpretam em conversas sobre como administrar as ocorrências da natureza humana exposta às fraquezas do corpo e da mente utilizando meios eficazes na prevenção ao invés da cura após decorrentes estragos tanto na saúde quanto na aplicação da política para administrarum país com todas as suas peculiaridades envolvendo costumes desde os meios de se alimentar aos meios de evolução da cultura de cada povo.

O título do filme “Ponto de Mutação”, drama dirigido por Berntfundou Capra (1992), sintetiza a reflexão a cerca da necessidade de uma mudança de paradigma no trato e conceituação da ciência contemporânea. Hoje se exige do cientista a compreensão dos fenômenos como sistêmicos e integrados. Torna-se necessário que a interpretação da vida seja encarada de uma forma nova. Explicar a vida não mais a partir de suas partes fragmentadas e isoladas, mas o grande desafio apontado na obra, reside em buscar uma percepção das conexões e associações sistêmicas do mundo com o ambiente ecológico.

O roteiro faz uma crítica à inexistência de uma ciência pura justificada em si mesmo a partir da autonomia dos cientistas em fazer a escolha dos assuntos que mais os fascina isentos de qualquer influência externa de caráter político ou mercadológico.

Na década de 90, com a montagem do modelo neoliberal, que esse modelo se disseminou. As estruturas acadêmicas se adaptaram, muitas vezes em nome da obtenção de verbas e convênios aparentemente “desinteressados”, quando reitores e diretores das instituições modelaram a produção científica para atender os interesses das grandes corporações.

Esses centros passaram a dedicar a sua produção a temas de interesses de grandes grupos econômicos, alguns estrangeiros, que vinculam o seu apoio a determinadas áreas, desprezando outras, através de convênios e cooptação de núcleos de pesquisa oferecendo bolsas e verbas. Não raro, devido a busca de oportunidades de trabalho e de reconhecimento, ocorre frequentemente a migração de competentes cientistas rumo aos países do Primeiro Mundo. Deslocam-se para as mesmas nações que curiosamente determinam e impõe obstáculos ao nosso desenvolvimento, autonomia e soberania tecnológica.

O filme esboça a idéia de uma nova percepção científica denominada de Teoria dos Sistemas, segundo a qual todos os seres vivos, estão integrados através de sistemas sociais e por ecossistemas. Essa visão holística integra as partes com o todo e permite que sejam feitas as interconexões existentes entre a VIDA e as MATÉRIAS.

É preciso que o mundo seja pensado como processos integrados e não como estruturas. O pensamento cartesiano elabora a sua percepção mecanicamente. A metáfora

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