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JOHN MEARSHEIMER – THE TRAGEDY OF GREAT POWER CHAPTER 2 – ANARCHY AND THE STRUGGLE FOR POWER

Por:   •  13/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  475 Palavras (2 Páginas)  •  395 Visualizações

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JOHN MEARSHEIMER – THE TRAGEDY OF GREAT POWER CHAPTER 2 – ANARCHY AND THE STRUGGLE FOR POWER

Lucas Matheus – 31611482

Em quase um todo o ganho de poder foi algo de fundamental importância dentro de uma unidade política, e a sua maximização e otimização perante outras unidades também é algo de extrema relevância; e sempre esse ganho de poder visando a hegemonia desse estado. E nesse capítulo 2, Mearsheimer, explica com base em uma teoria essa competição voraz pelo poder.

A suposição inicial é que devamos assumir que o sistema internacional é anárquico, porém, isso não quer dizer que é um constante caos e desordem. Além do mais, outra hipótese muito importante que deve ser levada em conta, é que a noção realista de anarquia não tem nada a ver com conflito, e sim um princípio ordenado, que diz que o sistema entende os estados independentes, e que além disso, não há nenhuma autoridade central acima deles. Igualmente devemos assumir que as grandes potências estão relacionadas diretamente a quantidade de armas que cada estado possui. E por isso, causando um desequilíbrio entre os próprios estados, e gerando a ameaça de que outro estado sempre irá existir, principalmente aos estados os quais detém um menor poder. Outrora é importante destacar que em, que os estados nunca sabem ao certo as verdadeiras intenções do outro, causando sempre uma desconfiança entre as partes, nas quais as intenções são algo muito volátil, e que pode mudar a cada minuto. Do mesmo modo, devemos assumir que a sobrevivência do estado é algo primordial para as grandes potências. Especificamente, os estados se doam ao máximo para conseguir a manutenção, e a integridade de seu território, e as relações domésticas dentro dele em ordem. E por final, a quinta hipótese fala que as grandes potências, são atores dotados de racionalidade. Então, eles sabendo de sua influência externa, pensam de forma que estrategicamente de como sobreviver dentro desse ambiente, sendo assim também eles pensam como suas ações podem afetar outros estados e vice-versa.

Em geral, os estados pensam e agem de forma agressiva, incorporando também o sistema na qual estão sendo submetidos os encoraja a maximizar cada vez mais o seu poder. Entretanto sendo a verdade que o poder explicativo é o critério final para avaliar teorias, ocorrendo de que a partir daí uma teoria baseada em suposições irrealistas ou falsas não dirão realmente como o mundo funciona; isso segundo o capítulo 2. E a melhor maneira de entender e explanar, o por que as grandes potências competem umas com as outras pelo poder e se esforçam para a hegemonia derivam de cinco suposições, por si só, de que os Estados devem competir.

Após todas essas suposições e explicações, devamos assumir que a justificativa mais palpável pelo qual os estados tentam a maximização do poder, está diretamente relacionado a manter sua sobrevivência e sua integridade.

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