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O PAPEL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

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Por:   •  28/10/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.373 Palavras (6 Páginas)  •  370 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

Ao realizar este trabalho o grupo relata sobre as habilidades requeridas de um administrador de uma micro e pequena empresa. A administração geral, administração financeira, gestão de custos e desenvolvimento de novos produtos. Segue na seguinte ordem:

• Entender o fundamental papel da Micro e Pequena Empresa, como ela se define, os desafios de um empreendedor e os riscos de abrir um novo negócio;

• Entender como administrar os recursos financeiros na empresa e a importância do capital de giro;

• Analisar os fatores para a tomada de decisão sobre a formatação de preços e mix de produtos na empresa.

2. PAPEL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA

2.1 COMO SE DEFINE MICRO E PEQUENA EMPRESA?

No momento em que se tem apenas um ou um pequeno grupo de investidor, se opera em uma área geograficamente restrita e tem pequeno número de empregados. Uma empresa pode ser descrita como pequena quando comparada com empresas maiores e as empresas entre esses tamanhos seriam classificadas como grandes ou pequenas com base em pontos de vista individuais.

A definição citada acima foi retirada do livro texto desta disciplina.

O faturamento ou receita anual bruta também pode ser considerado um critério para definir uma Micro e Pequena Empresa.

2.2 QUAIS OS DESAFIOS DO MICRO E PEQUENO EMPREENDEDOR?

Com base no livro texto desta disciplina, além de atitude, determinação, conhecimento do próprio negócio, confiança, dentre outras qualidades o micro empresariado perpassa para uma missão desafiadora da sobrevivência e, à medida que a organização continua operando, acima de tudo, o pequeno gestor precisa centrar esforços no sentido de alcançar seu crescimento e longevidade.

2.3 QUAIS OS RISCOS DE ABRIR UM NOVO NEGÓCIO?

Os principais riscos de abrir um novo negócio são: a falta de capital de giro, excesso de tributos, exigências burocráticas acima da conta, concorrência desigual, as mais altas taxas de juros do mundo capitalista, carência de informações gerenciais e parâmetros trabalhistas deficitários, imposição unilateral pelas maiores empresas dos preços e dos prazos de pagamentos e de recebimento. Nossa legislação é também uma das principais dificuldades para a abertura e sobrevivência das micro e pequenas empresas em nosso país.

3 ESTRUTURA DE CAPITAL

A Estrutura de Capital é a composição do financiamento de uma empresa. Representa as principais fontes de fundos externos obtidos através de financiamento. A estrutura de capital da empresa consiste nas dívidas e o patrimônio em ações emitido pela empresa, ou seja, o lado esquerdo do balanço pode ser interpretado como uma lista do patrimônio possuído pela empresa e o lado direito do balanço exceto o Passivo Circulante, declaração das fontes das quais se obteve o patrimônio.

A empresa deve manter um certo equilíbrio entre as dívidas e o patrimônio líquido. Um nível elevado de dívidas pode elevar o risco da empresa, tornando os investidores apreensivos acerca da sua capacidade de pagar seus credores. Até certo ponto, o financiamento através de dívidas é benéfico, pois propicia a alavancagem financeira. Em outras palavras, pela emissão de obrigações, uma empresa consegue maiores lucros por ação quando o retorno sobre os fundos captados excedem a taxa de juros desses fundos. Esse impulso no lucro por ação é chamado de alavancagem financeira.

Segundo Schroeder, Clark e Cathey (2005), estrutura de capital é o resultado de uma combinação (Mix) entre capital de terceiros (dívidas) e o capital próprio de uma empresa.

Os autores acrescentam que, ao longo dos anos, tem-se debatido consideravelmente se o custo de capital de uma firma varia conforme a composição da sua estrutura de capital. Os custos do endividamento são: conflito de interesses entre acionistas e credores, custos (implícitos ou não) de falência, risco de subinvestimento e aumento da tendência ao risco. Os benefícios do endividamento são: redução da assimetria informacional entre o gestor e o acionista, o aumento da exigência sobre a qualidade da gestão (o que os teóricos chamam de "disciplina da dívida"), etc.

Portanto, a estrutura de Capital procura atingir, na verdade, dois objetivos:

1 – maximizar o valor das ações;

2 – minimizar o custo de capital.

Esses dois objetivos se confundem, pois à medida que a empresa reduz seu custo de capital, ela pode aprovar mais projetos que contribuam para o aumento de sua riqueza.

Abaixo uma tabela que detalha os elementos da Estrutura de Capital com um breve comentário sobre cada um:

ESTRUTURA DE CAPITAL

RISCO DO NEGÓCIO O mercado avalia o comportamento das receitas e dos custos e despesas da empresa, visando calcular as tendências de lucros.

RISCO FINANCEIRO

A obtenção de lucros operacionais para pagar

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