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Propaganda política

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Por:   •  24/9/2014  •  Tese  •  527 Palavras (3 Páginas)  •  306 Visualizações

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Já chegaram os tempos frenéticos da propaganda política. Lula e Dilma – o casal 13 da política – já começaram a propaganda. O Senado continua sendo tão problemático quanto as câmaras de deputados e os demais poderes da Ré-Pública. Ré-pública, porque deveria estar no banco dos réus, publicamente, sendo julgada. Há divisões gritantes entre os poderes, e não são por divergência política, mas por corrupção. E corrupção não é uma filosofia política. É uma deturpação da ética, da moral, da filosofia, execrável até nos antigos países comunistas onde ela corria solta, e nos sistemas capitalistas onde ainda é um modo de “crescer” na vida... Parece estarmos assistindo a uma inversão total dos padrões morais e éticos. Não se pode pensar de forma diferente vendo condenados agindo livres no Congresso, dando a impressão – e a certeza – de que a lei mudou. Mudou para pior, tirando dos cidadãos o resto de confiança que tinha em seus governos. Grande parte dos congressistas, eleitos por força de compra de votos e enganos políticos sobre uma população que sofre de falta de instrução, nem sabe no que vota nem no alcance das propostas a votar. Vota por “fidelidade” aos partidos.

Há um aparente alinhamento do PT, agora no governo, com sujeitos como o presidente da Síria Bashar Al-Assad que dinamita bairros matando indiscriminadamente; o primeiro ministro do Irã Ahmadinejad falastrão que odeia o ocidente; com o Hamas palestino desejando a independência da Palestina sem, entretanto, lutar com o mesmo ânimo para que este reconheça o Estado de Israel; com o “chavismo” que só existe na cabeça de um grupo de venezuelanos e que ninguém sabe exatamente de que se trata; além de simpatias “políticas” com regimes falidos como o da Argentina, do Peru, da Bolívia, e de Cuba, onde sob todos os “n tons de cinza” de regimes ditatoriais, os mesmos políticos se perpetuam no poder sob o rótulo de “eleições democráticas”. Claro que, usando as verbas públicas para comprar votos e as forças policiais para conter multidões de indignados, vão ganhar sempre. As demais prioridades de estado não têm a menor importância porque os povos já estão habituados à falta de tudo, e até de democracia. Tal como os crentes, os petistas “populares” montam no povo como almocreve em burro, acenando com a cenoura da “revolución”, mas mantêm tudo como estava, desmentindo através de propaganda como no tempo do Stálin. O PT não tem filosofia política. Usa a filosofia da esquerda da guerra-fria para se perpetuar no poder. Os russos queriam dachas e vodka, os petistas querem direito a casa sem trabalhar, a salários sem trabalhar, a diplomas sem estudar, a status sem educação... É o “socialismo besta”, sul-americano – único lugar do mundo onde existe - nos anos 2.000. Os empresários protegidos agradecem, os outros vão à falência. O povo, iludido, reza ao PT como se Jesus tivesse ressuscitado. É a “alopradação” da política, a esperança na “promessa”, a fuga da realidade. O crime anda à solta pelas ruas das cidades sul-americanas: os partidos no governo não podem atacar e reprimir os seus simpatizantes que podem vir a ser de grande utilidade em caso de futura “luta armada”.

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