Trabalho Ava Cartilha Cidadão
Trabalho Universitário: Trabalho Ava Cartilha Cidadão. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: FRANCONERI • 1/9/2013 • 1.540 Palavras (7 Páginas) • 623 Visualizações
CARTILHA DO CIDADÃO
A cartilha tem por objetivo analisar questões sobre à criminalidade e seus efeitos sobre a sociedade atual.
Fazendo o cidadão aprender sobre seus direitos frente a esta questão e as mudanças necessárias para que o combate aos índices deste problema social.
Temas relacionados :
1. O código penal está atualizado diante das necessidades?
2. O desarmamento do cidadão é a solução para diminuir a criminalidade?
3. A impunidade aos delitos de menores tem contribuído com os índices de criminalidade?
4. Deveria o menor responder civil e criminalmente por seus crimes?
5. A condição carcerária no Brasil tem condições de reintegrar um preso à sociedade?
6. Como reagir diante das ameaças de criminosos?
7. A proteção à pessoas é eficiente no Brasil?
8. Com combater eficazmente o crime organizado?
Qual o caminho a seguir e quais as reivindicações para melhorar as condições de segurança da população?
O código penal brasileiro foi elaborado na década de 40 e muitas de suas determinações estão ultrapassadas e com isto muitas brechas na lei são encontradas para levar novamente um criminoso à liberdade.
Situações onde faltam provas concretas e somente as evidências não são suficientes para condenar um criminoso às mais duras penas são um atenuante, que pode levar à impressão de que os crimes por ele praticados não são tão graves e causar mais sensação de conforto do que arrependimento.
Nos países onde penas não são negociadas e a pena de morte ronda praticantes de crimes hediondos pode não zerar a criminalidade, mas causar medo ao criminoso que pode pagar com sua própria vida pelos danos causados aos segmentos sociais.
É preciso reformular o código penal para que oi criminoso seja tratado como tal e pague à sociedade com trabalho, no mínimo, para que depois seja reintegrado. Ficar no presídio sob a influência de pessoas às vezes pior que ele mesmo só trará mais sentimento de ódio do que arrependimento, o que o tornará mais hostil do que quando entrou na prisão.
A sociedade arca com altos custos para manter criminosos atrás das grades, e isto precisa mudar. Ele deve trabalhar para pagar sua estadia.
Por outro lado, o cidadão está perdendo o direito à legítima defesa, quando se fala em desarmamento.
A desculpas de que as armas são roubadas ou desviadas para as mãos de um criminoso, não convencem racionalmente, através de estatísticas claras, só convencem emocionalmente levando pessoas a julgarem pela dor da perda de alguém.
As armas encontradas nas mão de delinquentes entram no país pelo mercado negro, pois qualquer um pode ir a um país vizinho e comprar armas e munições sem restrições, enquanto no Brasil para se possuir um porte de armas o caminho é muito mais estreito e os controle bastante rígidos, e é assim que deve ser.
Contudo dar a certeza ao bandido de que não encontrará resistência quando for praticar um delito poderá aumentar sua confiança no elemento surpresa, que aliado à impunidade poderá tornar o cenário mais propício à pratica de crimes.
A polícia nem sempre está perto quando um crime acontece e esta também precisa de reciclagem tendo como âmbito de suas ações através de treinamento, quanto a possuir armamento que faça jus aos ataques inimigos que sempre estão melhor preparados em questões de armas.
Há dias foram mostradas na televisão imagens de soldados que foram fazer a proteção à uma loja de equipamentos de automóveis que estava sendo assaltada e foram recebidos com tiros de metralhadoras e isto em plena luz do dia .Esta metralhadora foi robada de algum cidadão? Claro que não.
Portanto, o desarmamento pode passar a sensação de que haverá paz, mas na verdade somente os fora da lei terão mais liberdade para agir.
A idade de iniciação à vida de marginalidade tem ficado cada vez menor. Não e raro depara-se com crimes graves e seus autores são menores de idade e, por conta disto são levados para reformatórios, que precariamente tenta conduzi-los à uma vida de responsabilidades.
Adolescentes estão à procura de pares, pessoas para se espelharem, e não e raro encontram este modelo na figura de um marginal, que burla a justiça, briga com polícia e são recebidos como heróis em sua comunidade.
A falta de educação eficaz e as raras oportunidades de emprego, associadas à facilidade de aquisição de algum valor por intermédio do roubo, levam o menor à praticas ilícitas. Saber que não sofrerá dano se for pego, por ser considerado incapaz de julgar seus próprios atos, completam
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