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Tronco Farmácia e Cosmetologia

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Por:   •  1/12/2014  •  Seminário  •  2.383 Palavras (10 Páginas)  •  624 Visualizações

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Guia de aprendizagem

Farmácia Magistral e Cosmetologia

4º semestre

2014-2

Profa.Valéria Maria de Souza Antunes

Esta apostila pertence à:

Dr(a)________________________________

Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia dos autores.

Bem vindos ao curso de Farmácia Magistral!

Este Guia de aprendizagem norteará nossas atividades em laboratório e nossos estudos práticos. Aqui, você encontra as informações necessárias para desenvolver suas pesquisas sobre os ingredientes usados na composição das nossas bases, a sequência de aulas práticas e as datas das aulas estão descritas no plano de aulas, assim como o modo como você será avaliado nas atividades no laboratório. Este guia deve ser trazido em todas as aulas práticas

Desejo um semestre de muito aprendizado e realizações.

Profa Valéria Antunes

“So you wanna play with magic

Boy you should know what you're fallin' for

(You should know)

Baby do you dare to do this?

Cause I'm comin' at you like a dark horse

Are you ready for?

A perfect storm

Cause once you're mine as a pharmacist

There's no going back”

Kate Perry

Oração do Estudante do curso de Farmácia da

Universidade Anhembi Morumbi.

Creio em Galeno, um cara poderoso, criador da Farmácia Magistral

E em Hahnemann, seu grande companheiro, nosso consultor

Que foi iluminado pela luz da homeopatia

Inimigo dos mecanismos de ação,

ao contrário de Penildon, Rang e muitos outros Dales,

que desceram à mansão dos loucos e estão pedindo pra ressuscitar ao 3º dia,

por tanto atormentarem a vida de pobres estudantes com mediadores, receptores e enzimas.

Creio na Farmacobotânica, na Gnosia e na Fitoterapia que fazem de uma simples planta motivo de noites mal dormidas.

Creio na Microbiologia, fiel e realista, que nos faz enxergar imperfeições até mesmo em uma folha de alface

E na gloriosa Imunologia, que quase sempre encontra a resposta e sequer percebemos.

Creio também no FOYE's, prestes a nos mandar pro lado de Deus Pai todo poderoso, onde não há ésteres, amidas, ácidos carboxílicos, REA, nem grupos retiradores de elétrons.

Creio na Fìsica e na Estatística. Na parasito, epidemio, toxico, hemato e todas as logias desta nossa vida.

Creio na Farmacotécnica, na Santa Química Orgânica, na comunhão das ciências, na conclusão deste curso, na ressurreição da classe farmacêutica, nas dicas pessoais,

Amém!

Dr. Antonio Anax

Normas para as aulas práticas de Farmácia Magistral

Boas Práticas de laboratório

 Nunca perder de vista as qualidades essenciais do trabalho farmacotécnico:

 Limpeza;

 Exatidão;

 Segurança;

 Atenção;

Regras de segurança:

 É obrigatório o uso dos equipamentos para proteção individual (EPI’s) para evitar queimaduras, cortes acidentes com os olhos e incêndio;

 EPI’s obrigatórios: Avental, máscara, gorro, luvas (Os EPI’s também protegerão os produtos manipulados de contaminação proveniente do manipulador).

Instruções gerais para o laboratório:

OBS: Este item será avaliado em todas as aulas

 É proibido fumar no laboratório;

 É proibido comer no laboratório;

 Os alunos são responsáveis pelo material da bancada;

 Todo material utilizado (principalmente a balança) assim como as bancadas deverão estar perfeitamente limpos antes do início das aulas e após o término das tarefas; Após a utilização da balança, limpe-a com um papel embebido com álcool 70%.

 Não tenha pressa em acabar o experimento;

 Não fazer brincadeiras;

 Nunca misture substâncias que você não conheça;

 Só utilize produtos rotulados;

 Não trabalhar com material imperfeito, principalmente de vidro;

 Nunca limpar os aparelhos ou vidrarias com as mãos (Ex.: utilizar PAPEL embebido em álcool 70º para limpar as balanças);

 Ao se retirar do laboratório, verificar se não há torneiras (água ou gás) abertas. Desligar todos os aparelhos e lavar as mãos;

 Não deixar peças de vidro quente em lugares onde possam ser pegas inadvertidamente;

 As peças quentes, de vidro ou porcelana, quando colocadas sobre a bancada se quebram. É conveniente ter placas de madeira sobre as bancadas ou telas de amianto;

 Não tocar no interior da manta para verificar se está quente.

 Evitar qualquer contato de substâncias com a pele;

 Não deixar frascos destampados;

 Não se deve jogar corpos sólidos nas pias. NESTE LABORATÓRIO, PROCURE A ORIENTAÇÃO DA PROF.

 Não deve haver objetos não referentes ao experimento sobre as bancadas. Não deixar equipamentos em beirada de bancadas ou pias;

 Não improvisar;

 Jogar o lixo dentro do lixo;

 Saber onde encontrar os extintores e hidrantes, lava-olhos e chuveiro de emergência;

 Conservar passagens e corredores desobstruídos, assim como locais de extintores e hidrantes, lava-olhos e chuveiro de emergência;

 Gavetas e portas de mesas e armários devem permanecer fechadas;

 Comunicar qualquer condição insegura ao professor.

IMPORTANTE:

Lembre-se sempre que um laboratório apresenta vários riscos aos seus usuários e a existência de um desconhecimento total dos riscos, qualquer procedimento pode se tornar perigoso.

Cuidados Gerais ANTES DO INÍCIO DA AULA

OBS: Este item será avaliado em todas as aulas

 Antes de começar a trabalhar neste laboratório, limpe os balcões com álcool 70%, assim como a balança.

 Verifique o nivelamento da balança e respeite o tempo de pré-aquecimento.

 Observe se a vidraria e as embalagens estão higienizadas.

 Use somente toalhas descartáveis: evita-se contaminação cruzada.

Rótulo dos medicamentos manipulados

Obs: Este item será avaliado em todas as aulas

 O rótulo do medicamento final (formulação) deve conter:

o Nome do paciente

o Uso interno/externo

o Número de registro da fórmula

o Formulação descrita (componentes)

o Modo de usar

o Data da manipulação/validade

o Demais orientações (conservação em geladeira, agite antes de usar, etc...)

 O rótulo da base ou veículo deve conter:

 Nome da base

 Número de registro do POP

 Ingredientes com suas concentrações

 Data da manipulação e de validade

 Demais orientações (conservação em geladeira etc)

 Verificar o pH final de cada formulação

Produto pH

Emulsão, gel, serum, xampu 5,0 – 6,0

Condicionador 4,0

Filtros solares 7,0

 O uso de essências e corantes é opcional.

 Essências para usar no corpo e cabelo: 0,5%

 Essência para o rosto: 0,2%

Como esta apostila será usada durante o semestre?

Antes da aula prática o grupo deverá pesquisar a função dos componentes da formulação. É preciso que esta pesquisa seja feita respeitando a formulação a ser desenvolvida. Muitas vezes encontramos várias funções para uma mesma substância. Desenvolver o entendimento sobre a ação das substâncias na formulação é um dos nossos objetivos, assim como treinar o cálculo de pesagem de cada substância, a quantidade de excipiente para cada formulação e, logicamente, manipular.

No entanto, após manipular o grupo é convidado a discutir erros e acertos, analisar a técnica e propor melhorias internas e outras, comparar com outros grupos.

Veja o exemplo abaixo:

Quantidades corrigidas dos componentes da formulação:

Componente Fórmula % Quantidade a ser pesada Função

Iodo 0,30 0,03 g Antisséptico

Iodeto de potássio 0,45 0,045 g Adjuvante / antisséptico

Ácido salicílico 2 0,2 g Queratolítico

Ácido bórico 4 0,4 g Antisséptico

Álcool 70% qsp 10 mL qs Diluente / adjuvante

 Função dos componentes utilizados: um mesmo componente pode ter inúmeras funções dependendo da formulação onde ele foi usado. Procure sintetizar a informação adquirida focando na formulação que está sendo realizada. Pesquise o que é realmente importante saber sobre o princípio ativo.

Exemplo:

Iodo: É o princípio ativo com ação antisséptica, germicida (bactericida e fungicida).

Iodeto de Potássio: É o estabilizante químico. Facilita a solubilização do iodo elementar, por formar o íon tri-iodeto (I-3), resultado do efeito de íon comum.

Ácido salicílico: É o coadjuvante terapêutico, com ação queratolítica. Ele propicia o desprendimento do estrato córneo infectado, desta forma erradicando a infecção. Acelera a descamação.

Ácido bórico: É o coadjuvante terapêutico, com ação antisséptica, germicida (bacteriostático). É incorporado na fórmula para evitar que se ocorra infecções secundárias por bactérias na micose.

Álcool 70%: É o diluente da preparação (coadjuvante técnico), além de proporcionar reforço antisséptico (coadjuvante terapêutico).

 Perceba que, no quadro acima, a função foi abreviada para somente uma ou duas palavras que descrevem exatamente sua função dentro da fórmula.

 Perceba que no item ‘quantidade a ser pesada” está em gramas. (g)

 Fluxograma da forma farmacêutica

Todo aula prática deve conter um fluxograma da forma farmacêutica. Este fluxograma facilitará o entendimento do processo de manipulação da forma farmacêutica

Exemplo:

4. Fluxograma do preparo. Exemplo de fluxograma de cápsulas

 Rótulo do excipiente ou veículo quando necessário:

CONTÉM: Farmácia Anhembi Morumbi OP:

CNPJ: IE: AE:

RUA:

TEL:

Farmacêutico responsável: CRF:

Cera lanette 15 % álcool cetoestearílico 5% BHT 0,02% .... água purificada qsp 100mL

Data:

Validade:

 Rótulo da preparação final = medicamento

Farmácia Anhembi Morumbi

CNPJ: IE: AE:

RUA:

TEL:

Farmacêutico responsável: CRF:

Sra. Fátima Mendes

Uso externo

Op: 123.345 Data: validade:

Iodo 0,30 %

Iodeto de potássio 0,45 %

Ácido salicílico 2 %

Ácido bórico 4 %

Fucsina básica 0,01 %

Álcool 70% qsp 10 mL

F.S.A. Preparar 10 mL

Aplicar na região afetada da perna 2 vezes ao dia com algodão. Descarte o algodão após o uso.

Prescritor: CRM/CRO/CRMV/CRN

Critérios de AVALIAÇÃO

Das aulas práticas em laboratório e avaliações práticas previamente agendadas:

 Através do worksheet da aula prática

Aula P1-P2

Título: Manipulação da forma farmacêutica cápsulas

Objetivos:

 Analisar as receitas médicas que serão manipuladas

 Realizar cálculos pertinentes à manipulação

 Tomar decisão quanto à diluição que será usada, orientado pela discussão previa realizada

 Manipular as receitas médicas descritas neste guia.

Materiais e Métodos:

Álcool 70%

Balança

Encapsuladeira

Espátulas

Etiquetas

Frasco plástico

Gral e pistilo

Papel toalha

Papel vegetal

Proveta graduada

Sacos plásticos

Tamis ou peneira

AAS

Aerosil

Cápsulas vazias

Cobre (quelado)

Lactose

Talco

Vitamina A

Vitamina C

Vitamina E

Componente Fórmula Quantidade a ser pesada Função

Vitamina E 30 mg

Vitamina A 10000UI

Cobre 1 mg

Vitamina C 300 mg

Excipiente qsp 1 cápsula

F.S.A. 20 cápsulas

Observação:

O doseamento da vitamina E é de 50%

A vitamina A tem 1670 UI por mg

O cobre está quelado e o seu teor é de 2%.

A vitamina C tem o teor de 97%.

Efetue os cálculos com o fator de equivalência para proceder a pesagem dos ativos.

Qual componente teremos que fazer a pré-diluição? Como faremos?

Componente Fórmula Quantidade a ser pesada Função

Vitamina E 100 UI

Excipiente qsp 1 cápsula

F.S.A. 20 cápsulas

Obs: cada UI corresponde a 2 mg.

Componente Fórmula Quantidade a ser pesada Função

Ácido acetil salicílico 250mg

Excipiente qsp 1 cápsula

F.S.A 20 cápsulas

Técnica de Preparo da forma farmacêutica cápsulas

 Separar todos os componentes da formulação

 Pesar separadamente todos os componentes da formulação em papel manteiga ou vidro de relógio

 Triturar todos os componentes em gral, agregando um a um ao processo

 Tamisar o pó adquirido

 Homogeneizar em gral ou em saco plástico

 Encapsular a formulação

 Limpar as cápsulas uma a uma

 Acondicionar

 Rotular

 Armazenar

Líquido de revestimento:

Acetoftalato de celulose 8%

Óleo de rícino 4%

Acetona qsp 100%

Objetivo:

 Revestir cápsulas para serem gastrorresistentes.

Ao final da aula o grupo deve :

Discutir suas dificuldades - acertos

Analisar a técnica e propor melhorias

Comparar com outros grupos

Aula P3 e P4

Título: Preparo de pós

Objetivos:

 Analisar as receitas médicas que serão manipuladas

 Realizar cálculos pertinentes à manipulação

 Tomar decisão quanto à diluição que será usada, orientado pela discussão previa realizada

 Comparar as preparações manipuladas

TALCO MENTOLADO ANTISSÉPTICO

Materiais e métodos

Borato de sódio

Mentol

Irgasan® DP 300

Essência

Talco farmacêutico

Balança

Gral e pistilo

Papel vegetal

Espátulas

Papel toalha

Álcool 70%

Tamis ou peneira

Sacos plásticos

Talqueira

Etiquetas

Componente Fórmula original Pesar Função

Borato de sódio 10,0 %

Mentol 0,01 %

Irgasan DP 300 1,0 %

Essência q.s.

Talco qsp 50 g

F.S.A.

Técnica de Preparo:

Utilizar papel manteiga para pesagem dos pós.

Em um gral de vidro adicionar o mentol e triturar. Adicionar algumas gotas de álcool para solubilizar o mentol.

Adicionar o irgasan® e triturar.

Adicionar o borato de sódio e triturar (diluição geométrica).

Adicionar o talco aos poucos e triturar.

Adicionar a essência, sempre triturando, colocar o talco aos poucos (diluição geométrica), homogeneizando.

Tamisar através de malha 60.

Homogeneizar.

Acondicionar.

Rotular.

ENVELOPES CONTENDO SOLUÇÃO SALINA

Materiais e Métodos

Cloreto de sódio

Glicose

Cloreto de potássio

Citrato de sódio

Balança

Gral e pistilo

Papel vegetal

Espátulas

Papel toalha

Álcool 70%

Tamis ou peneira

Sacos plásticos

Sachês

Etiquetas

Componente Fórmula

Original Quantidade a ser pesada Função

Cloreto de sódio 5,0 g

Glicose 10 g

Citrato de sódio 1,45 g

Para 01 envelope

F.S.A. 30 envelopes

Técnica de Preparo:

Pesar o cloreto de sódio

Pesar o citrato de sódio

Pesar a glicose

Trituração: método da diluição geométrica

Tamisar

Homogeneizar

Acondicionar

Rotular

ENVELOPES COM VITAMINA C EFERVESCENTE

Materiais e métodos

Vitamina C pó

Ácido cítrico anidro

Bicarbonato de sódio

Flavorizante em pó

Balança

Gral e pistilo

Papel vegetal

Espátulas

Papel toalha

Álcool 70%

Tamis ou peneira

Sacos plásticos

Saches

Etiquetas

COMPONENTES Quantidade Pesar Função

Vitamina C pó 500 mg

Ácido cítrico anidro fino 1 g

Bicarbonato de sódio 1 g

Flavorizante pó qs

OBSERVAÇÃO: Prepare 5 envelopes. Observe a receita médica. Se forem pedidos 4 saches faça sempre um a mais para que eventuais perdas não prejudiquem a formulação como um todo.

Técnica de Preparo:

Triturar (método geométrico) até obtenção de pó uniforme. FSA.

Pesar cada dose separadamente (1 décimo do peso total)

Embalar cada dose em um envelope.

Selar bem o envelope, não permitindo o acúmulo de ar no seu interior.

Armazenar em local seco.

Rotular.

Ao final da aula o grupo deve :

Discutir suas dificuldades - acertos

Analisar a técnica e propor melhorias

Comparar com outros grupos

Aula 5

Título: Manipulação de suspensões.

Objetivos:

 Analisar as receitas médicas que serão manipuladas

 Realizar cálculos pertinentes à manipulação

 Pesquisar técnica de preparo de solução de uso oral: xarope

 Comparar as preparações manipuladas: soluções e suspensões

 Decidir qual a melhor forma farmacêutica para determinado fármaco

Materiais e métodos:

Açúcar refinado

Água purificada

Álcool 70

Álcool absoluto ou 96 e álcool 70

Baguetas de vidro

Balança

Becker 100 ml

Becker 200 ml

Becker 500 ml

Cálice graduado 30 ml

Cálice graduado 100 ml

Espátulas

Etiquetas

Frasco vidro âmbar 100 ml com tampa e batoque

Funil

Gaze

Gral e pistilo de cerâmica

Metilparabeno

Papel toalha

Papel vegetal

Pepel de filtro

Proveta 100 ml

Termômetro

Suporte universal com argola

Fósforo

CMC sódica

Essência ou aroma de menta

Glicerina

Hidróxido de alumínio

Metilparabeno

Sacarina sódica

Sorbitol

Base de suspensão para diabéticos:

CMC 1,00 %

Glicerina 10,0 %

Sacarina sódica 0,20 %

Metilparabeno 0,20 %

Água purificada qsp 140 mL.

Técnica de Preparo:

• Dispersar o CMC em aproximadamente 50% da água;

• Solubilizar a sacarina em qs de água;

• Solubilizar o metilparabeno qs de álcool absoluto;

• Misturar os componentes;

• Acrescentar a glicerina e o restante da água.

Base com açúcar:

Gel de CMC a 2% 30%

Glicerina 15%

Sorbitol 15%

Xarope base qsp 150mL

Obs.: utilizar o metilparabeno como conservante.0,2%

Ao final da aula o grupo deve :

Discutir suas dificuldades - acertos

Analisar a técnica e propor melhorias

Comparar com outros grupos

Aula P6

Título: Manipulação de soluções

Objetivos:

 Manipular forma farmacêutica soluções

 Comparar com as formulações de suspensões quanto aos ativos usados e a forma farmacêutica.

 Manipular receita médica

Materiais e métodos:

Ácido bórico

Açúcar refinado

Água purificada

Álcool 70

Álcool absoluto ou 96 e álcool 70

Baguetas de vidro

Balança

Becker 100 ml

Becker 200 ml

Becker 50 ml

Cálice graduado 30 ml

Cálice graduado 100 ml

Espátulas

Etiquetas

Extrato fluido de guaco

Frasco vidro âmbar 100 ml com conta-gotas

Frasco vidro âmbar 100 ml com tampa e batoque

Frasco vidro âmbar 30 ml com conta-gotas

Funil

Gaze

Gral e pistilo de cerâmica

Metilparabeno

Papel toalha

Papel vegetal

Pepel de filtro

Proveta 100 ml

Termômetro

Suporte universal com argola

Fósforo

Tintura de Alecrim

Tintura de quina

Extrato glicólico de jaborandi

Xarope base ou Xarope Simples

Açúcar 85%

Metilparabeno 0,2%

Água purificada qsp 100%

Fazer 200 mL

Técnica de preparo:

• Pesar os componentes separadamente

• Colocar em um béquer o açúcar e o metilparabeno

• Completar com qsp de água

• Acomodar o açúcar

• Completar até o volume desejado no béquer

• Mexer delicadamente

• Iniciar o aquecimento, evitar mexer muitas vezes para não espalhar açúcar na vidraria

• Ao iniciar o processo de aquecimento, não deixar ferver.

• Observe se não há açúcar no fundo do frasco e se ele está dissolvido

• Retirar do aquecimento

• Rotular

• Envasar

• Armazenar

Solução dermatológica - uso externo

Antes de começar a manipulação descreva a técnica de preparo:

Tintura de Alecrim 10%

Tintura de quina 5%

Extrato glicólico de jaborandi 5%

Álcool 70ºC qsp 130 mL

Técnica de preparo:

Ao final da aula o grupo deve :

Discutir suas dificuldades - acertos

Analisar a técnica e propor melhorias

Comparar com outros grupos

Aula P7

Título: Manipulação de géis

Objetivos:

...

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