A COSMOVISÃO PESSOAL
Por: laradefreitas • 6/6/2018 • Dissertação • 852 Palavras (4 Páginas) • 292 Visualizações
Faculdade Evangélica De Ceres[pic 1]
Farmácia
Lara De Freitas Nunes Campanholo
Cosmovisão Pessoal
Atividade de Ética, cidadania e espiritualidade para compor a nota da 1ª Verificação de Aprendizagem
DATA DEFINIDA PARA ENTREGA: 27/02/2018
ENTREGUE EM: 27/02/2018
Ceres
2018
Cosmovisão Pessoal
A divindade para mim é Deus e como religião creio na igreja católica apostólica Romana.
Existem várias divindades, a questão de em qual acreditar ou de não acreditar em nenhuma está ligado a vários aspectos como tradições religiosas, culturais e até mesmo o modo de pensar e de interpretar.
Não podemos dizer que Deus é pessoal, pois ele não é pessoa na maneira das pessoas humanas. E nem “impessoal ‘‘ não é menos do que pessoa”, mas podemos dizer que Deus vai além disso, como um ser transpessoal.
Deus é onipotente, Onisciente e bom, Deus é supremo é a autoridade maior, aquele que sabe todas as coisas e dominam todas as ciências, Deus é bom, Deus é justo!
Desde o princípio a um relacionamento entre a divindade e o universo, pois Deus é o Deus do universo.
Sempre existiu Deus, e existia também um buraco totalmente vazio, onde Deus criou todas as coisas nele existente, ou seja, tudo que existe fisicamente ao nosso redor, é um espaço infinito, cheio de mistérios, matérias, energia, planetas, estrelas, galáxia e varias outras coisas.
Totalmente Caótico confuso e desordenado, e as forças do caos continuam contribuindo tanto para formar quanto para destruir. Ninguém pode afirmar se ele tem um propósito ou não, mas em meu ver nada que o universo nos atrás é por acaso, tudo tem um objetivo e tudo é conseqüência de alguma coisa. Ele é autocontido, sem fronteira e beira, sem princípio ou fim.
Não é possível ter conhecimentos concretos e profundos sobre o universo, apenas coisas simples e supérfluas como as que podemos enxergar as estrelas, o sol e etc. Existem apenas teorias e suposições sobre ele. Se o Universo é infinito então não conseguiríamos desvendá-lo totalmente, sempre haveria algo que não conhecemos.
Encontrar respostas que nos aproximem da realidade e da razão, experimentar para ter certeza, buscar informações concretas, saber como fazer algo esse é o papel da racionalidade e da experiência para o conhecimento.
Devemos ter cuidado com a verdade e os nossos sentidos, pois nem sempre a verdade é absoluta, ela pode ser também relativa, pois a qualquer momento eu posso mudar a minha idéia e aquilo que eu vi pode não ser mais verdade. Podemos nos enganar também com nossos sentidos, nem sempre eles nos levaram ao certo, e ate mesmo podem nos levar a acreditar no erro.
Muita das vezes as pessoas se apóiam na fé religiosa para responder enigmas que não são compreendidas por meio da razão. Não existe verdade concreta para nenhuma fé religiosa.
Existem outras formas possíveis de conhecimento alem da razão e da experiência como: conhecimento científico - acumulativo, analítico, comunicável, explicativo, falível, objetivo, racional, sistemático, pois consiste num saber ordenado e verificável; conhecimento filosófico- critico elucidativo, exato, infalível, não necessariamente verificável, racional; conhecimento religioso- exato, infalível, inoperacional, não verificável, sistemático, valorativo; e também o conhecimento popular- acrítico, assistemático, falível, inexato, reflexivo, superficial, verificável.
...