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Fundamentação para o tema Evangelização

Por:   •  13/4/2019  •  Resenha  •  819 Palavras (4 Páginas)  •  220 Visualizações

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INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR

EVANGELIZAÇÃO

Resumo do Capitulo 3

Fundamentação para o tema Evangelização

A igreja cristã ao redor do mundo encontra-se neste começo de século XXI e do terceiro milênio em uma situação muito semelhante a do primeiro século, quando surgiu a Igreja e o tema religiões. No mundo do primeiro século, com toda a série de religiões, não era um mundo pluralista como é em nossos dias. As pessoas não tinham as opções religiosas como hoje se tem, pelo menos no mundo ocidental.

Somente no final do século XX é que novamente se nota esse pluralismo religioso tão parecido ao do primeiro século.

A Igreja primitiva empreendeu seu trabalho de evangelização em meio à repressão, oposição, hostilidade e inclusive violência que provinham de diversas fontes como: do Judaísmo, do Império Romano, das religiões pagãs, dos intelectuais e dos desvios dentro do próprio cristianismo.

As paginas do Novo Testamento narram vários momentos em que a evangelização enfrentou forte oposição da parte das religiões pagãs daquela época. A Igreja cumpriu sua tarefa evangelizadora de várias formas, pois o próprio Apóstolo Paulo não atuou da mesma maneira nas diferentes situações que enfrentou. Paulo e seus colegas foram chamados de “perturbadores”, que haviam transformado o mundo inteiro porque estavam ensinando coisas contrárias aos costumes daquela gente, fazendo com que os feiticeiros convertidos ao evangelho, queimassem seus livros de magia. O discurso de Paulo variou conforme seus ouvintes, porém o resultado eram os mesmos, onde mostrava-se o erro do paganismo e ensinava-se a verdade do cristianismo.

Quando a igreja cristã deixou de ser perseguida e se transformou na religião oficial do Império Romano quase tudo mudou, inclusive a relação com as igrejas pagãs, porém nem tudo foi mal nessa época, pois se pode dizer que a sociedade europeia viveu em um único ambiente religioso.

Com a reforma protestante do século XVI, abriu-se a mentalidade da sociedade europeia à diversidade religiosa, onde esse movimento produziu uma mudança radical no mundo daquela época. Pelo lado intelectual, o iluminismo abriu caminho para as ciências, as letras e a arte, independentemente da religião, ai a Igreja cristã tem tido até hoje de conviver entre ideias, pessoas e instituições não cristãs, tendo que aprender a suportá-las e a refutá-las na arena da argumentação racional.

Há alguns anos vem se estudando o assunto da pós-modernidade como um movimento que permeia a sociedade ocidental de forma direta e as demais sociedades de maneira indireta. Onde um dos tripés da pós-modernidade é a pluralização.

A Igreja católica Romana tem tomado o desafio de novamente evangelizar a América Latina, devido à proliferação do que ela chama de “seitas” protestantes, e em parte ao ressurgimento das religiões nativas entre as etnias do continente. Algo parecido também está acontecendo com as igrejas evangélicas, onde há uma necessidade de uma nova evangelização dentro e fora delas.

O cristianismo ocidental tem acostumado ase, senão

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