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Gaudium et Spes

Por:   •  6/4/2016  •  Resenha  •  380 Palavras (2 Páginas)  •  343 Visualizações

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Gaudium et Spes

  • Aborda o que significa ser cristão na realidade histórica que vivemos;
  • Existência cristã só pode ser vivida no meio do mundo;
  • Mudança de mentalidade: da Condenação ao diálogo;
  • Eclesiologia societária (Igreja como sociedade perfeita);
  • Eclesiologia de Comunhão (comunhão de todos na experiência de fé em Jesus Cristo;
  • Constituição pastoral que pensasse os problemas reais e concretos que afetavam as pessoas;
  • Método indutivo, a partir da realidade;
  • A revelação não é um acontecimento do passado, mas um processo dinâmico;
  • Preocupação com este tempo, vez que Jesus se encarnou e continua a se encarnar;
  • A Igreja é com o mundo, não sob ele;
  • A Igreja está no mundo e o mundo está na Igreja;
  • Dividida em duas partes: Teológico-doutrinal e outra Pastoral (Intenção era harmonizar as duas);
  • 1ª parte: Perspectiva antropológica: homem como agente de transformação histórica;
  • 2ª parte: Problemas urgentes que a Teologia deve iluminar: família, progresso, economia,;
  • Política, paz e comunhão entre os povos;
  • Ponto de partida é a realidade (na introdução), e não princípios teológicos;
  • A Igreja se coloca diante do mundo tal como ele é, não diante de um conceito de mundo;
  • GS reflete a revelação a partir da realidade;
  • Cap. 4º que trata da função da Igreja no mundo de hoje é o coração da GS. Como a Igreja contribui para o mundo;
  • A pessoa humana é o terreno comum da Igreja e do mundo;
  • Missão e identidade são dois aspectos de um mesmo mistério;
  • Deus e homem não são concorrentes;
  • A relação com Deus não diminui a autonomia humana, mas a acrescenta;
  • A Igreja passa de uma atitude de quem quer controlar e dominar para servir a realidade humana;
  • A igreja não tem soluções prontas para todos os problemas humanos;
  • Não deve agir a partir de princípios pré-estabelecidos, mas deve dialogar com a realidade e a sociedade;
  • A pregação deve adaptar-se à cultura, conceitos e linguagens dos povos, para que se dê o intercâmbio entre fé e cultura;
  • Igreja como sinal da salvação.

  • Para valorizar e se aproximar da humanidade, a Igreja passa por um fundamental processo kenótico, esvaziando-se de sua prepotência quase arrogante de que não deve estar sob a humanidade, mas com ela (societário para a comunhão), próprio da lógica encarnatória de Jesus, assumindo a carne humana para salvá-la por dentro.

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