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Israel. a nação-milagre e a prova da existência de Deus

Por:   •  28/9/2016  •  Artigo  •  766 Palavras (4 Páginas)  •  440 Visualizações

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No dia 14 de maio de 1948 aconteceu um fenômeno histórico que tem sua origem na Primeira Guerra Mundial. Contra toda a razão humana, uma nação que estivera morta por dezenove séculos de repente veio a existir. Naquele dia o mundo, sem saber, tomou um passo gigante para mais perto do fim de nossa época, pois Israel tornou-se nação governada por si mesma conforme os profetas haviam predito.Estudantes da Bíblia não se surpreenderam com o acontecimento. Tantos trechos bíblicos se referem ao estado de Israel nos últimos dias que escritores dos séculos dezesseis e dezessete já ousavam prever tais acontecimentos. Naturalmente, eram encarados com zombaria porque na época o controle turco da Palestina fazia tal possibilidade parecer bem pouco provável. Mas a guerra de Israel pela independência em 1948 e a guerra dos seis dias em 1967 acabaram com a zombaria. Agora os céticos querem fazer crer que qualquer semelhança entre a profecia e os fatos estabelecidos da história é “mera coincidência”.O que os céticos classificam como coincidência é, na realidade, um sinal infalível da autoridade divina das Escrituras. Quem, a não ser Deus, poderia ter inspirado escritores a predizer algo, 2.500 anos atrás, que desafia a história e a natureza humana e está se cumprindo perante os nossos olhos?A existência da nação judaica em si mesma nada menos é que um milagre! Após 2.500 anos sem governo próprio e 1.800 anos sem sede nacional, teria toda razão para ser extinta. Em todos os anais históricos, nenhum outro povo privado de sua terra pôde manter sua identidade e “ressuscitar” seu país.Os Estados Unidos são um bom exemplo do que acontece quando ingleses, suecos, poloneses, franceses e outros povos vivem juntos. Devagar, mas sem dúvida, há uma mescla de nacionalidades e raças até que surge uma nova linhagem. Muitos países, tais como o México e nações da América do Sul, inclusive o Brasil, tiveram tal miscigenação que em trezentos ou quatrocentos anos é difícil descobrir os antepassados originais. Os judeus oferecem uma exceção internacional. Embora espalhados pelo mundo todo, nestes últimos 1.800 anos, expostos a praticamente todas as linhas genéticas existentes, ainda são um povo de semelhanças étnicas, sociais e religiosas que não podem ser ignoradas, pois não podemos deixar de notá-las.Há uma singularidade deste povo. O egípcio, o babilônio, e o persa surgiram e caíram, enchendo o planeta de som e esplendor, depois desvanecendo em material de sonho, e desaparecendo; o grego e o romano vieram, com alto estrondo e rapidez, e se foram; outros povos surgiram, levantando alto suas tochas por algum tempo, mas apagaram-se suas luzes e permanecem no anoitecer, ou desapareceram. O judeu os viu a todos, e é agora o que sempre foi, sem mostrar decadência, sem enfermidade devido à idade, sem enfraquecimento de suas partes, sem diminuir suas energias, sem apagar sua mente alerta e agressiva. Todas as coisas são mortais, exceto o judeu; todas as outras forças passam, mas ele permanece. Qual o segredo de sua imortalidade?A resposta encontra-se nas promessas de Deus a Israel:“Porque a porção do Senhor é o seu povo; Jacó é a parte da sua herança.” “Porque eu, o Senhor não mudo; por isso vós, ó filhos de Jacó (Israel), não sois consumidos” (Deuteronômio 32:9; Malaquias 3:6).Durante o reinado de Pedro, o Grande, na Rússia, um idoso pregador da Palavra foi aprisionado por

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