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Mas escute agora, Jacó, meu servo, Israel

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Por:   •  6/11/2012  •  Ensaio  •  787 Palavras (4 Páginas)  •  748 Visualizações

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"Mas escute agora, Jacó, meu servo, Israel, a quem escolhi.

Assim diz o Senhor, aquele que o fez, que o formou no ventre, e que o ajudará: Não tenha medo, ó Jacó, meu servo, Jesurum, a quem escolhi.

Pois derramarei água na terra sedenta, e torrentes na terra seca; derramarei meu Espírito sobre sua prole, e minha bênção sobre seus descendentes.

Eles brotarão como relva nova, como salgueiros junto a regatos.

Um dirá: "Pertenço ao Senhor"; outro chamará a si mesmo pelo nome de Jacó; ainda outro escreverá em sua mão: "Do Senhor", e tomará para si o nome Israel. "

"Assim diz o Senhor, o rei de Israel, o seu redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último; além de mim não há Deus.

Quem então é como eu? Que ele o anuncie, que ele declare e exponha diante de mim o que aconteceu desde que estabeleci meu antigo povo, e o que ainda está para vir; que todos eles predigam as coisas futuras e o que irá acontecer.

Não tremam, nem tenham medo. Não anunciei isto e não o predisse muito tempo atrás? Vocês são minhas testemunhas. Há outro Deus além de mim? Não, não existe nenhuma outra Rocha; não conheço nenhuma. "

Todos os que fazem imagens nada são, e as coisas que estimam são sem valor. As suas testemunhas nada vêem e nada sabem, para que sejam envergonhados.

Quem é que modela um deus e funde uma imagem, que de nada lhe serve?

Todos seus companheiros serão envergonhados; pois os artesãos não passam de homens. Que todos eles se ajuntem e declarem sua posição; eles serão lançados ao pavor e à vergonha.

O ferreiro apanha uma ferramenta e trabalha com ela nas brasas; modela um ídolo com martelos, forja-o com a força do braço. Ele sente fome e perde a força; passa sede e desfalece.

O carpinteiro mede a madeira com uma linha e faz um esboço com um traçador; ele o modela toscamente com formões e o marca com compassos. Ele o faz na forma de homem, de homem em toda a sua beleza, para que habite num santuário.

Ele derruba cedros, ou talvez apanhe um cipreste, ou ainda um carvalho. Ele o deixou crescer entre as árvores da floresta, ou plantou um pinheiro, e a chuva o fez crescer.

É combustível usado para queimar; um pouco disso ele apanha e se aquece, acende um fogo e assa um pão. Mas também modela um deus e o adora; faz uma imagem e se encurva diante dela.

Metade da madeira, ele a queima no fogo; sobre ela ele prepara sua refeição, assa a carne e come sua porção. Ele também se aquece e diz: "Ah! Estou aquecido; estou vendo o fogo".

Do restante ele faz um deus, seu ídolo; inclina-se diante dele e o adora. Ora a ele e diz: "Salva-me; tu és meu deus".

Eles nada sabem, nada entendem; seus olhos estão tapados, não conseguem ver, e suas mentes estão fechadas, não conseguem entender.

Ninguém pára para pensar, ninguém tem o conhecimento ou o entendimento para dizer: "Metade dela usei como combustível; até mesmo assei pão sobre suas brasas, assei carne e comi. Faria eu algo repugnante com o que sobrou? Iria eu ajoelhar-me diante de um pedaço de madeira? "

Ele

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