O SEMINÁRIO TEOLÓGICO PRESBITERIANO REV. DENOEL NICODEMOS ELLER
Por: markissimo • 22/4/2021 • Resenha • 3.627 Palavras (15 Páginas) • 316 Visualizações
SEMINÁRIO TEOLÓGICO PRESBITERIANO REV. DENOEL NICODEMOS ELLER
Curso de Bacharel em Teologia
Marco Antonio Ribeiro
Instrumentos nas mãos do Redentor (parte 2)
Belo Horizonte
2017
SEMINÁRIO TEOLÓGICO PRESBITERIANO REV. DENOEL NICODEMOS ELLER
Curso de Bacharel em Teologia
Marco Antonio Ribeiro
Instrumentos nas mãos do Redentor (parte 2)
Fichamento Temático apresentado como trabalho, atendendo às exigências da disciplina Aconselhamento Bíblico 2, curso Bacharel em Teologia, do Seminário Teológico Presbiteriano RDNE.
Professor: Eliezer Monteiro Reis
Belo Horizonte
2017
INTRODUÇÃO
O presente trabalho analisará de modo temático, o trecho selecionado da obra “Instrumentos nas mãos do Redentor” de Paul Tripp (p. 195 - 472).
Para isto, após analisar o trecho selecionado, dividi o mesmo em sete temas, a saber, a percepção autoral a respeito de: “Condição atual da humanidade”, “Eficácia da intervenção divina”, “Identidade do conselheiro pessoal”, “Interpretações bíblicas do autor”, “Características do ministério pessoal bíblico”, “Proposta de mudança”, e “Dicas técnicas”.
Em cada tema, trarei citações de dentro da obra que visam alimentar o tema proposto e, ao fim, farei um breve comentário a respeito da maneira como entendi que o autor abordou o assunto proposto.
CONDIÇÃO ATUAL DA HUMANIDADE
“Num mundo caído, cuja população é formada por pecadores, não deveríamos ficar surpresos com o sofrimento, e sim ficar surpresos com o fato de não sofrermos ainda mais” (p.197) |
“Numa cultura que canoniza o consolo e enxerga o sofrimento como uma interferência deplorável, precisamos de um paradigma bíblico tanto de sofrimento quanto de consolo.” (p.208) |
“Temos a tendência de manter relacionamentos casuais de modo permanente, que nunca se tornam relacionamentos de forma verdadeira.” (p.224) |
“Existem muitas razões pelas quais nossos relacionamentos ficam presos na superficialidade. Uma delas é que, em nossa vida ocupada, ficamos aflitos em fazer com que as trocas de algumas frases que duram um breve momento tenham o valor de uma conversa de uma hora.” (p.225) |
“Outra razão pela qual mantemos as coisas superficiais é porque compramos a mentira de que somos os únicos e lutamos de maneira que ninguém mais luta.” (p.225) |
“Repreensão é a palavra que a Bíblia usa para trazer a verdade para onde a mudança é necessária. No entanto, a maioria de nós não reage positivamente quando a ouve.” (p.270) |
“Aqui está o princípio: quanto mais amamos alguém segundo o nosso coração, mais perdemos os motivos básicos para confrontação. Todavia, se amamos a Deus acima de tudo, a confrontação é uma extensão e expressão desse amor.” (p.270) |
“A verdade é que deixamos de confrontar não porque amamos demais as outras pessoas, mas porque amamos demais a nós mesmos.” (p.273) |
“Enquanto o pecado que habita no coração permanecer, todos nós precisamos de ajuda e precisamos ajudar os outros. Pecadores ministram a pecadores com a ajuda de Deus.” (p.275) |
“A pessoa a quem você foi chamado a confrontar terá a tendência de ser tanto deliberadamente cega como cegamente determinada.” (p.309) |
“[...] quanto mais lutamos com um problema, maior a probabilidade de nos definirmos por aquele problema [...] Passamos a crer que nosso problema é quem somos.” (p.341) |
“[...] a guerra pelo coração é uma guerra de identidade. A maneira pela qual as pessoas respondem aos ataques de Satanás depende da identidade que adotaram.” (p.346) |
“Os termos que as pessoas usam são taquigrafia verbal para situações significativas.” (p.234) |
“A vida humana é uma caça ao tesouro. Todos nós temos coisas que são valiosas para nós. [...] De alguma maneira, procuramos conseguir essas coisas em nossas situações relacionamentos. Nosso comportamento sempre expressa estas motivações – ou ídolos – do coração.” (p.301) |
Comentário: Neste primeiro ponto, foi observado que o autor apresenta a atual condição humana como espiritual e moralmente deficiente, carente da intervenção divina. Sem Deus o homem não encontra condições de resolve seus problemas.
EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO DIVINA
“O amor de Deus é o único alicerce confiável para o ministério de falar a verdade.” (p.270) |
“A cruz de Cristo fornece não somente a redenção, mas os recursos que precisamos para fazermos parte de Sua obra.” (p.280) |
“A graça de Deus é o que muda nosso coração porque o Evangelho é a promessa maravilhosa de perdão em Cristo.” (p.287) |
“Se falamos de arrependimento, a lei não é suficiente. Precisamos do Evangelho.” (p.287) |
“O autoexame e a confissão fluem de uma profunda confiança de que a obra de Cristo é eficaz para mim hoje.” (p.290) |
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