AUTOATIVIDADE_TEOLOGIA_DO_CULTO

AUTOATIVIDADE TEOLOGIA DO CULTO

TEOLOGIA DO CULTO

1. Pesquise, em dicion�rios da l�ngua portuguesa, outros e diferentes modos de se definir culto. N�o se esque�a de informar a fonte de consulta.

culto

adjetivo 1. cultivado

2. esmerado

3. instru�do

4. civilizado

nome masculino 1. conjunto das pr�ticas religiosas usadas para prestar homenagem ao divino; liturgia

2. figurado respeito ou venera��o que se dedica a algu�m; adora��o

3. amor intenso

4. pagamento semanal, mensal ou anual ao p�roco

culto de dulia

o que � prestado aos santos

culto de hiperdulia

o que � prestado � Virgem Maria

culto de latria

o que � prestado a Deus

(Do latim cultu-, �cultivado�, partic�pio passado de colĕre, �cultivar; cuidar�)

culto In Infop�dia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-04-26].

Dispon�vel na www: .

2. Fa�a uma reda��o entre 20 e 30 linhas, com o seguinte tema:

�O CULTO QUE � ACEITAVEL A DEUS�

Texto-B�blico: Malaquias 1: 7, 8, 10, 12, 13, 14a

Um dos aspectos do culto no AT era o sacrif�cio de animais para expiar pecados do ofertante. Mas os sacerdotes estavam ofertando animais impuros e defeituosos no templo sem nenhum constrangimento. A den�ncia do profeta Malaquias � extensa, pois tem o objetivo de enfatizara gravidade de tais atitudes. O profeta inspirado por Deus sugere que seria melhor fechar as portas do templo e suspender os sacrif�cios, pois o Senhor n�o estava aceitando nenhum deles. A indiferen�a dos sacerdotes era t�o grande que n�o levaram em conta o mandamento do Senhor em Dt. 17:1: �N�o sacrificar�s ao Senhor, teu Deus, novilho ou ovelha em que haja imperfei��o ou algum defeito grave; pois � abomina��o ao Senhor, teu Deus.� Portanto, estes sacrif�cios causavam total repugn�ncia da parte de Deus. O veredicto divino � bem claro: "Eu n�o tenho prazer em v�s, diz o Senhor dos Ex�rcitos, nem aceitarei da vossa m�o a oferta." Nenhum culto � aceit�vel a Deus quando o padr�o exigido por Ele � abandonado ou desprezado. Deus definitivamente n�o suporta iniq�idade associada ao ajuntamento solene (Is. 1:13). O Senhor reprova aqueles que fazem a Sua obra relaxadamente (Jr. 48:10).

O profeta Isa�as tamb�m fez v�rias den�ncias contra Israel sobre o culto que era prestado a Deus: �Este povo se aproxima de mim e com a sua boca e com os seus l�bios me honra, mas o seu cora��o est� longe de mim, e o seu temor para comigo consiste s� em mandamentos de homens, que maquinalmente aprendeu� (Is. 29:13). O crist�o que chega ao ponto de cultuar a Deus deforma mec�nica sem a sinceridade de cora��o torna-se cada vez mais indiferente � medida que o tempo passa. Precisamos prestar aten��o �s palavras que entoamos ou �s ora��es de confiss�o de pecados que fazemos, para que a indiferen�a n�o nos domine.

Nossa vida inteira deve ser um culto a Deus. Mas precisamos lembrar que qualquer ato de adora��o s� ser� aceito por Deus quando feito sob a orienta��o de Deus. Quando desconsideramos a necessidade do culto genu�no a Deus, assumimos a atitude de indiferen�a para com as coisas de Deus e conclu�mos erroneamente que seremos aceitos por Ele. Precisamos entender que nem tudo que � feito 'em nome de Jesus' possui a aprova��o divina. Infelizmente, os cultos em muitas igrejas que carregam o nome de crist�s n�o exaltam o Nome de Cristo e Sua Palavra. Deus n�o se agrada de tudo o que fazemos supostamente em seu nome, por isso devemos ser obedientes a Ele e descobrir o que realmente lhe agrada. Nas Institutas, Calvino escreveu que "somente a Deus compete estabelecer o modo como importa ser adorado."

O verdadeiro culto a Deus implica em entrega e ren�ncia. Mas muitas vezes o que oferecemos a Deus s�o as sobras: a sobra do nosso tempo, a sobra da nossa energia, a sobra da nossa aten��o, a sobra dos nossos bens,a sobra de nossos recursos, a sobra de nossos talentos, a sobra de n�s. Isto nunca ser� aceit�vel a Deus, pois Ele � digno da excel�ncia em tudo o que ofertamos para Ele. Importa que os verdadeiros adoradores adorem a Deus em esp�rito e em verdade, pois sabemos que o Senhor conhece as reais inten��es do cora��o.

O que voc� tem ofertado a Deus? Ser� que Deus aceita o culto que voc� presta a Ele? � uma pergunta ret�rica que exige profunda reflex�o. E como toda a nossa vida deve ser vivida como um culto a Deus amplia-se a abrang�ncia da resposta. Malaquias falou para pessoas que transformaram o culto a Deus numa adora��o mec�nica e desprovida de significado real. Ser� que n�s n�o estamos inseridos no mesmo contexto do profeta Malaquias? Precisamos acordar da nossa indiferen�a para com o Senhor e buscar mais e mais viver em comunh�o com Ele, sem negligenciar a import�ncia da adora��o que Ele requer de n�s.

TEOLOGIA DO CULTO

AUTOATIVIDADE DO CAP�TULO 2

1. Responda as perguntas abaixo:

a) O que � sacramento ou ordenan�a?

� o que foi ordenado por Cristo para ser perpetuado na igreja, como um sinal real e vis�vel de verdade salvadora de f� crist�.

b) Quantas e quais s�o as ordenan�as da igreja?

S�o duas as ordenan�as da igreja.

Batismonas �guas e Ceia do Senhor

c) Quem as instituiu?

Cristo Jesus instituiu as ordenan�as em suas igrejas.

2. D� pelo menos duas refer�ncias b�blicas que evidenciem as ordenan�as. Comente-as.

E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.

Quem crer e for batizado ser� salvo; mas quem n�o crer ser� condenado.

Marcos 16:15-16 ( Jesus disse aos seus disc�pulos que contassem ao mundo que Ele pagou o pre�o pelo pecado de todos e aquele que crerem Nele ser�o perdoados e viver�o na eternidade com Deus, atualmente, em todas as partes do mundo � crist�es anunciando as Boas Novas � pessoas que nunca ouviram falar de cristo, e quem crer e for batizado ser� salvo, porem o batismo � um passo importante na vida daqueles que se que entregam sua vida a Jesus. Porem o que determina a salva��o � a f� em Jesus ap�s o batismo andar no caminho de Cristo pois o homem pode se batizar e negar a Cristo e ent�o este ser� condenado. Jesus mesmo reconheceu a import�ncia do batismo e Ele mesmo foi batizado por Jo�o Batista, portanto quando algu�m se batisa esta seguindo o exemplo de Jesus, esta fazendo o que Ele fez. (Mt 3.13-17; Mc 1.9-11; Lc 3.21-22; Jo 1.32-34) O batismo de jesus foi volunt�rio, mesmo que nele n�o houvesse pecado., efoi a sua inicia��o na obra messi�nica. Na consuma��o da cerim�nia a Trindade se manifestou. O minist�rio de Cristo estava inaugurado portanto Jesus deixou sua ordenan�a para que todo aquele que cr�, esta ordem deva ser cumprida).