Autoatividades Teologia Pastoral

INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR

Teologia Pastoral

Professor: Alice

Maikel Sagas Nunes

AUTOATIVIDADES 1 A 6

Rio Grande, 02 de Novembro de 2019

CAPÍTULO 1

1. Patentes distintas como essas, só passaram a ser “utilizadas” com a hierarquização da igreja e isso foi posteriormente aos textos Neo Testamentários.
2. O ministério pastoral existe para corresponder à razão de ser igreja.  Organizador e oficiante do culto, instrutor responsável pela multiplicação do rebanho, dirigente da evangelização e missões, mestre das escrituras, cuidador, consolador e facilitador.
3. A condição Bíblica para o exercício do pastorado é que o postulante seja um imitador de Cristo. Deve ser um líder chamado, qualificado e treinado para cuidar do rebanho e conduzir a igreja a adoração coletiva, evangelização, edificação e comunhão.
4. O amor ao próximo e a Deus e a disposição a servir são essenciais. Bem como a humildade, altruísmo e diligência
5. Resumidamente o trabalho pastoral consiste em liderar a comunidade dos crentes em sua missão de continuar o ministério de Cristo sobre a Terra.

CAPÍTULO 2

1. Eles fracassaram e o resultado foi desastroso porque eram desprovidos da principal qualificação para o trabalho espiritual, não possuíam a identidade de Cristo. Exorcismo não é questão de método e sim de condição espiritual.
2. Porque levar o Evangelho exige mais que discurso é necessário ser revestido pelo Espirito Santo, pois ele concede capacidades sobrenaturais, capacita, dá dons e frutos.
3. Paulo possuía a identidade de Cristo, era homem irrepreensível em seu caminhar e se comportar diante de qualquer situação. Possuía valores inegociáveis, tanto, morais, sociais, intelectuais e empíricos.
4. Interesses pessoais e estritamente econômicos.
5. Sentimentos de vaidade e poder.

CAPÍTULO 3

1. Uma convocação feita por Deus por intermédio do Espirito Santo, que desperta o senso e a responsabilidade de alguém para com Deus e sua obra/igreja. Alguém separado para uma determinada missão.
2. Desejo pelo ministério, aptidão, integridade moral, possuidor de dons.
3. 1 (x) da aptidão

3.2 (x) o modo de ser de Cristo

3.3 (x) em outras áreas da piedade cristã

3.4 (x) que confirma o chamado de Deus às pessoas que são efetivadas no oficio do pastorado cristão

CAPÍTULO 4

1. Se inspirou no sentido de prover o alimento, orientação, disciplina e proteção.
2. Deve oferecer a palavra de Deus, transmitida através da inspiração do Espírito Santo.
3. Ter a instrução necessária para que possa transmitir a palavra de Deus de forma criativa e inspiradora, bem como conhecer as Escrituras de forma profunda.
4. Ministração de falsos ensinos.
5. A falsa ciência, a carnalidade que se distância totalmente do espiritual e o materialismo.
6. O aconselhamento.
7. A disciplina.
8. Ele como condutor, representante legal da igreja de Cristo e de Deus na ministração das bênçãos específicas ou ordenanças.
9. O pastor, executando suas funções com êxito.
10. Superintendente/supervisor

CAPÍTULO 5

1. É essencial ao pastoreio, lhe dá o direito em Deus e através do nome de Jesus de exercer poder. Condição que dá ao oficial eclesiástico o poder de se fazer obedecer e de deliberar com efeitos, na esfera física e espiritual.
2. Chaves representam a autoridade de Deus concedida ao homem.
3. Em todo tempo promover o Reino de Deus.
4. Forma de transmitir bênçãos ou poder aos receptores. Exemplo; transmissão de cura, dos dons do Espírito Santo, ritos de consagração ou ordenação.
5. O objetivo da autoridade é que se cumpra determinada missão, a autoridade de Cristo dá suporte à autoridade da igreja.
6. A consagração do “candidato” para cumprir o ministério a qual foi chamado.

CAPÍTULO 6

1. Dar o melhor de si no trabalho da pregação e ensino da Palavra; Assumir e executar com competência a função de conselheiro e orientador dos discípulos sob seu cuidado; Tratar a igreja com respeito e estima dignos dos filhos de Deus; Ser imparcial no trato com o rebanho; Evitas estilo de vida espalhafatoso ou de ostentação de bens e recursos.
2. Conhecer e ser fiel à identidade teológica de sua denominação; Ser fiel a proposta missionária de sua denominação; Atender a todas as convocações vindas das instâncias superiores da denominação; Defender a instituição de ataques externos ou internos de desafetos que queiram prejudicar a denominação; Fazer coro com aqueles que lutam pelo crescimento e desenvolvimento da denominação.
3. Zelar pela reputação dos colegas de ministério; Não tratar com demérito o trabalho de seu colega, seja seu antecessor ou não; evitar proselitismo com membros de outras unidades eclesiais, mesmo que estejam enfrentando problemas; Evitar convites para celebrações de ritos em outras unidades eclesiais sem o consentimento do titular destas; Não se intrometer nos negócios da unidade que deixou de pastorear.
4. Prover condições de vida social digna para a sua família (alimentação, educação para os filhos, proteção, saúde, vestuário, lazer); Prover bem estar emocional para os seus mediante fidelidade conjugal, respeito a esposa(o) e filhos; Prover educação para os filhos através do ensino doméstico das virtudes sagradas, viabilidade da educação formal e profissional; Prover o lar de atmosfera espiritual, a família do pastor deve ser a primeira congregação pastoreada por ele.
5. Desenvolvimento intelectual; Cuidados com o corpo e com a estética (aparência, saúde); Desenvolvimento espiritual.

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