Apologetica

TRABALHO 1

Texto: Genesis 22.2

“E disse: toma agora o teu filho. O teu único filho Isaque, a quem amas, e vai-te a terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi.”

1. Apresentação do programa

De acordo com a propositura acima nos parece que Deus dá total aprovação a realização de sacrifícios humanos, quando esses são realizados em obediência e até em adoração a Ele. De acordo com os cépticos, esses versículos mostram que existem incoerências na bíblia quando alguns textos apresentam Deus proibindo sacrifícios humanos.

2. Responda as seguintes questões:

a) Podemos admitir que o texto em questão proporciona argumentos sólidos para que se admita que Deus exija sacrifícios humanos? Por quê?

Resp.: NÃO. Embora Deus tenha efetivamente requerido que Abraão imolasse seu filho Isaque, o Senhor agiu dessa forma, com propósitos que até hoje surtem efeitos (Mt 10.37). Obviamente que Deus em sua presciência, sabia a posição de Abraão diante de tal determinação. Atendido o pleito divino até o momento crucial, o próprio Deus por intermédio de seu anjo impediu o holocausto (Gn 22.11,12). O que é uma demonstração que esse tipo de procedimento não lhe agrada.

b) Qual real posição que a bíblia adota para o caso de sacrifícios humanos? (Base fé)

Resp.: O próprio Antigo Testamento nos ensina que os sacrifícios humanos são abomináveis aos olhos de Deus (Lv 18.21; 20.1-5; 2Rs 23.10; Jr 32.35)

 

TRABALHO 2

Texto: Mateus 11.14

“E, se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir.”

1. Apresentação do problema:

Neste versículo Jesus refere-se a João Batista como “Elias”, que estava para vir (cf. Mt 17.12; Mc. 9.11,13) de acordo com a doutrina espírita (kardecista), o que ocorreu neste texto foi uma encarnação de Elias em João Batista.

2. Responda as seguintes perguntas:

a) Realmente a teoria da reencarnação pode encontrar fundamentação bíblica por intermédio do texto em questão?

Resp.: NÃO. Em 2 Reis 2.11, lemos que ele foi trasladado para o céu portanto não morreu (não desencarnou). Se isto não aconteceu o profeta não poderia reencarnar. Consideremos 5 pontos.

1. Os judeus criam que João Batista fosse Elias ressuscitado, e não reencarnado (Lc 9.7,8);

2. Se os judeus realmente acreditassem que João era Elias reencarnado e não ressuscitado, não teriam noutra oportunidade, admitido que Cristo fosse Elias ressuscitado. João Batista e Cristo, que viveram simultaneamente por trinta anos, não podiam ser Elias ressuscitado ou reencarnado ao mesmo tempo (Lc 9.7,9)

3. Se reencarnação é o fato de reencarnar, pluralidade de existência com um só espírito, é evidente que um vivo não pode ser reencarnação de alguém que não morreu. Fica claro assim que João não era a reencarnação de Elias, já que este não